Citado pela VEJA como um dos suspeitos de receber propinas de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, o deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) andava tenso ao telefone ontem pela manhã no terminal 2 do Aeroporto de Brasília.

Entre passos inquietos no check-in e numa lanchonete, o deputado ficou pelo menos meia hora ao telefone. Reclamou com interlocutor de notas da imprensa, e em certo momento soltou: ‘Se prepara que vem bomba aí’.