O beija-mão antecipado – ou precipitado – no Palácio do Jaburu
Leandro Mazzini
A residência oficial do vice-presidente Michel Temer (PMDB) virou destino de romaria política nas últimas semanas, para um 'beija-mão' antecipado – tão importante, para os bajuladores, quanto perigoso, para os precipitados.
Parlamentares que estiveram durante toda a terça e quarta-feira com o vice garantem que ele vai governar o Brasil do Palácio do Jaburu, e não do Alvorada, caso a presidente Dilma sofra o impeachment na Câmara e no Senado Federal.