Coluna Esplanada

Caso Feliciano tem duas investigações: No DF, é suspeito. Em SP, todos são

Leandro Mazzini

A polêmica envolvendo o deputado federal e Pr. Marco Feliciano (PSC-SP) se desdobra em dois cenários para investigação desde o registro de boletim de ocorrência em São Paulo, feito por Patrícia Lélis, contra o parlamentar.

Numa frente, está a Delegacia da Mulher de Brasília, e agora a Procuradoria Geral da República, para investigar o parlamentar acusado de assédio sexual, agressão e tentativa de estupro dentro do apartamento funcional. Há indícios contra o político, e as autoridades vão pedir à Polícia Legislativa as imagens de vídeos das câmeras instaladas no prédio, corredores e elevadores onde mora o parlamentar.

Em outra frente, segue a investigação no 3º DP de São Paulo, onde Patrícia fez B.O. contra Talma Bauer, o chefe de gabinete, por suposto cárcere privado. Esta história continua confusa – inclusive para o delegado Luis Hellmeister.

Este caso de SP envolve uma negociação de R$ 50 mil na tentativa de comprar o silêncio da garota, script no qual todos se tornaram suspeitos – a jovem, o jornalista Emerson Biazon, e o chefe de gabinete de Feliciano. Leia aqui para entender. 

Com a palavra, as polícias de SP, DF e a PGR.

Leia aqui – os 15 mistérios do caso para a Polícia desvendar

Confira aqui a primeira denúncia

Ouça aqui o áudio em que ela confirma a agressão

Assista o vídeo que comprova encontro da garota com assessor

Veja aqui o cronograma da denúncia