Il padrino Puccinelli, il capo de tutto lo MS

Aposentou-se (por ora) uma figura lendária do Mato Grosso do Sul. O italiano Andre Puccinelli, governador que deixou o cargo dia 31 de dezembro.

Consagrou-se como polêmico frasista.

Chamou o então ministro do Meio Ambiente Carlos Minc de ‘Veado Pantaneiro’, ‘Homossexual e fumador de maconha’. À Comitiva da FIFA, mandou na lata sobre quanto teria de pagá-los para ter Campo Grande como sede da Copa.

Disse ‘corto o meu saco’ se o adversário Zeca do PT, ex-governador, obtivesse 30 mil votos para deputado federal (para sua sorte, alcançou 13 mil, eleito por quociente eleitoral).

E por estes dias mandou um repórter ‘tomar no fiofó’ ao ser questionado sobre obra inconclusa. Diz que é perseguido pela imprensa porque é ‘achacado’ e por isso ‘não dou porra nenhuma de dinheiro para jornais’.

Embora tenha sido apontado pelos jornais locais, garante não ser autor da frase ‘Eu o alcançaria e o estupraria em praça pública’, também sobre Carlos Minc, questionado sobre o que faria se o então ministro participasse de uma meia maratona ecológica na capital.

Vai fazer falta o seu rico vocabulário.