Operação Acarajé 2 toma corredores do Ministério da Justiça
Leandro Mazzini
Há anos existe uma barraca de venda de acarajés ao lado da sede do Ministério da Justiça, numa pracinha.
Nos últimos dias, o cheiro do bolinho tomou os corredores da pasta. Mesmo antes da chegada do baiano Wellington César Lima ao principal gabinete do órgão.
O efeito catártico em centenas de servidores ocorre desde a operação Acarajé, da Polícia Federal, que prendeu o marqueteiro João Santana e outros ilustres. Virou hábito diário a degustação por servidores da pasta.