Com fundo partidário triplicado, TSE freia a farra de criação de legendas
Leandro Mazzini
O Tribunal Superior Eleitoral não negou apenas o registro do curioso Partido da Nação Corinthiana (PNC).
Mandou para a gaveta também o Partido pela Acessibilidade e Inclusão Social (PAIS). Os ministros alegam que as documentações estão inconsistentes.
Não por acaso, com a triplicação do valor do fundo partidário determinada pela presidente Dilma, e a aprovação do financiamento público de campanhas pelo STF, há uma fila de mais de uma dúzia de registros no TSE que solicitam oficialização de legendas.
Já o Partido da Causa Operária (PCO) bateu na trave nesta quinta, no mesmo dia que o TSE rejeitou o Corinthiano. O PCO ganhou sobrevida mesmo com contas rejeitadas.