Coluna Esplanada

Arquivo : cristovam buarque

Cautela & pancada: Índices de Temer dividem o Congresso
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Leandro Mazzini

Os índices do presidente Michel Temer na pesquisa CNI/Ibope dividem os senadores.

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que tece elogios rasgados às propostas do Planalto, em especial à reforma do ensino médio, evita comentar a sondagem que mostrou a reprovação geral do Governo Temer.

“Não quero comentar até porque não acredito em pesquisas”.

Já a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) não perdeu a oportunidade de criticar. Afirma que o presidente Michel Temer não tem e nunca terá apoio da população.

“Ele não tem a legitimidade para promover as mudanças. Só 14% de aprovação?”.

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‘Não dava para esperar’, diz Cristovam sobre mudanças no ensino
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Leandro Mazzini

“Nossos adolescentes estão abandonando o ensino médio porque ficou chato. Não dava para esperar mais”.

São as palavras do senador, educador e ex-ministro Cristovam Buarque (PPS-DF), cotado para relatar a Medida Provisória enviada pela Casa Civil do Planalto,  que prevê mudanças na grade curricular do ensino médio, como a exclusão da atividade física e outras disciplinas.

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Senador Cristovam encerra sessão sob gritos de golpista e sai escoltado
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Leandro Mazzini

cris

Uma confusão no fim da manhã desta quinta-feira (1) na Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal.

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), presidente da comissão, encerrou uma audiência quando manifestantes invadiram o local com faixas e cartazes contra o impeachment de Dilma Rousseff, e palavras de ordem como ‘golpista’ e ‘traidor’.

O grupo manifestava em especial contra o debate do projeto de lei ‘Escola sem partido’, apresentado pelo senador Magno Malta (PR-ES), que proíbe a doutrinação política por parte de professores – com viés de direita ou esquerda – em disciplinas escolares.

Como notório, Cristovam votou pelo impeachment de Dilma. Ele foi filiado ao PT, ministro da Educação no primeiro governo de Lula da Silva, e até poucos meses atrás se dizia indeciso sobre o voto no processo.

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Assista ao vídeo gravado por leitor:

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Indecisão de Cristovam causa alvoroço no PT e preocupação a Temer
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Leandro Mazzini

Petistas próximos da presidente Dilma espalham que o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) vai votar a favor de Dilma Rousseff.

O senador, que já foi do PT, do PDT e ex-ministro de Lula, tem repetido a próximos ser “muito doloroso tirar uma presidente do cargo” – em relação a Dilma.

E causa apreensão no Governo Temer – o presidente o convidou para um café semana passada.

Cristovam não abre o jogo. Atualmente, consulta técnicos do Senado para decidir seu voto.

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Políticos de quatro partidos querem se cacifar para a vice de Aécio
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Leandro Mazzini

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O recente troca-troca partidário entre majoritários, a despeito da ‘janela’ aberta para os proporcionais sem perda de mandato, evidencia projetos de políticos que almejam chegar ao Palácio do Planalto de carona.

Cinco caciques de quatro partidos se movimentam para cavarem vaga de vice na chapa de Aécio Neves (PSDB) à Presidência na eleição de 2018.

O senador Ricardo Ferraço (ES) trocou o PMDB pelo tucanato; e deste ninho saiu o senador Alvaro Dias para o PV. O senador Cristovam Buarque deixa o PDT e vai para o PPS.

De Salvador, surge o bem avaliado prefeito ACM Neto como nome do DEM. No Centro-Oeste, o governador tucano Marconi Perillo (GO) não descarta entrar no PSD e surgir como opção para o candidato tucano ao Planalto.

Todos são de partidos afinados com o PSDB, em chapas outrora lançadas ao Planalto, e em coalizões atuais nos Estados. Ferraço e Marconi no PSDB também têm chances, porque no clima de ‘cada partido por si’ na disputa que se vislumbra hoje, Aécio não descarta chapa puro-sangue.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apesar de bem avaliado e no quarto mandato, hoje não tem chances de se lançar pelo PSDB. Por motivo simples: Alckmin não tem como vencer Aécio numa convenção.

O mineiro controla a grande maioria dos delegados do partido. Daí a especulação de que Alckmin pode se filiar ao PSB, se tiver a legenda para se lançar candidato.

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Faixa de boas-vindas a Cristovam no PPS provoca diretório do PDT
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Leandro Mazzini

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Duas faixas com frases de boas-vindas ao senador Cristovam Buarque no PPS chamam atenção perto do Congresso Nacional.

Uma delas, no estacionamento da Câmara, e outra, provocativa, em frente ao diretório nacional do PDT, seu ex-partido.

O senador negociou sua entrada no PPS após convite do presidente do partido, deputado federal Roberto Freire (SP), no ano passado, como antecipou a Coluna. 

Cristóvam confirmou a filiação na semana passada. Antes do Carnaval, ele e Freire se reuniram duas vezes. Freire propõe a candidatura de Cristovam a presidente da República, mas o senador ainda não tem certeza se sairá candidato.

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Partidos já negociam candidatos para 2018
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Leandro Mazzini

As eleições municipais estão à porta do brasileiro, mas os grandes partidos não param de negociar, desde já, os seus nomes para o pleito presidencial de 2018.

Controlador do PSDB e da grande maioria dos delegados partidários, o senador Aécio Neves mantêm-se como o nome tucano no atual cenário. Daí surgirem especulações de que, ciente disso, o governador paulista Geraldo Alckmin não descarta se lançar pelo PSB – puxado pelo seu vice-governador Márcio França (PSB).

O senador Cristóvam Buarque pode trocar o PDT pelo PPS para voltar ao combate. Lula é nome certo no PT, e o militar e deputado Jair Bolsonaro, hoje no PP, já tratou sua entrada no PSC, onde o Pastor Everaldo cederá o lugar para a disputa.

Com a Rede Sustentabilidade oficializada, Marina Silva engrossa a lista e recomeçará sua maratona pelo relançamento das Casas de Marina. O partido tenta este ano se fortalecer com eleição de prefeitos e vereadores, crucial para 2018.

Ministro das Cidades e aliado do PT atualmente, Gilberto Kassab pode ceder o PSD para o senador José Serra (PSDB), que o lançou na política. Seria um ato de gratidão de Kassab – que em outra ponta também conversa, e muito, com o governador Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Ele está no quarto mandato no Palácio das Esmeraldas e sonha se alçar ao cenário nacional.

Dois motivos colaboram para antecipação das articulações: A instabilidade política da presidente Dilma e a tradicional precipitação do debate, mesmo que velado, pelos protagonistas dos partidos, temendo perderem o timing.

O PSDB é o partido com mais nomes de projeção nacional, como supracitado. Além de Aécio, Marconi, Serra e Alckmin sonham com projeção presidencial, mas com perfis pragmáticos, há quem aposte que dificilmente possam deixar o partido – com exceção de Alckmin, cuja conjuntura aponta para uma forte candidatura caso entre no PSB.

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Projeto troca nome de Bolsa Família para Bolsa Escola e acirra PT x PSDB
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Leandro Mazzini

Autor da proposta, Cristovam quer reconhecimento. Foto: AG. Senado

Autor da proposta, Cristovam quer reconhecimento. Foto: AG. Senado

A CCJ do Senado adiou para semana que vem votação do projeto do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que altera o nome do programa Bolsa Família para Bolsa Escola. A intenção é trocar o caráter assistencialista pelo “puramente educacional”, segundo ementa da proposta.

O senador tucano e relator Álvaro Dias é favorável à mudança (o Bolsa Escola foi lançado pelo presidente Fernando Henrique).

O Planalto escalou a petista Gleisi Hoffmann (PR) para acionar a bancada e tentar barrar. Um detalhe, foi Cristovam, governador do Distrito Federal nos anos 90, quem lançou o primeiro Bolsa Escola.


Freire convida Cristovam a entrar no PPS para disputar o Planalto
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Leandro Mazzini

Cristovam - Ele retoma o sonho de disputar o Planalto. Foto: Ag. Senado

Cristovam – Ele retoma o sonho de disputar o Planalto. Foto: Ag. Senado

O presidente nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire (SP), visitou ontem à tarde o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) e deixou o convite informal para sua filiação no partido, com indicação de lançá-lo à Presidência em 2018.

A entrada de Ciro Gomes no PDT, já anunciado como pré-candidato, pode ser um fator que colabore para uma eventual filiação de Cristovam. O ex-ministro da Educação do Governo Lula, que já disputou a Presidência, nunca escondeu para aliados o seu sonho.

“A conversa sempre houve. Já tinha feito (o convite) em 2010. Agora é o momento de retomar”, diz Freire.

A ideia é aproveitar a ‘janela’ sancionada na reforma política para promover a troca de partido, sem que Cristovam corra risco de ter o mandato exigido pelo PDT.

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Novo governo do DF nem assumiu e já tem racha
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Leandro Mazzini

Grandes aliados, os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), eleito governador do Distrito Federal, andam se estranhando.

Em encontro recente com educadores, o ex-ministro da Educação revelou descontentamento com as articulações políticas de Rollemberg, que estaria já se reaproximando do PT de Agnelo Queiroz – governador expulso nas urnas – e da presidente Dilma.

O elo de Rollemberg é o comando do PDT do DF, controlado por Georges Michel, ligado ao cacique Carlos Lupi – por sua vez um fiel seguidor da presidente Dilma.

Na reunião com educadores, Cristovam fez um desabafo que conotou revelação de como anda o diálogo na transição do governo: ‘Se não for para fazer a verdadeira reforma educacional, não vejo futuro’ no novo governo. E que desta forma não se aliará à nova gestão.

Já Rollemberg, em reunião com profissionais no Instituto de Arquitetos de Brasília, soltou: ‘Gente eu preciso de vocês para governar, de nomes técnicos para compor’.

GOVERNABILIDADE

A reaproximação de Rollemberg com o PT local e nacional tem seus motivos. Ele precisa da boa interlocução com o Planalto, por verbas, e também com os deputados do PT e aliados eleitos na Câmara Distrital, porque o quadro eleitoral de 2015 na Câmara Legislativa passa longe da maioria para sua governabilidade.