Coluna Esplanada

Arquivo : estupro

Caso Feliciano: Grupo feminista faz protesto na sede do PSC de SP
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Leandro Mazzini

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Cerca de 50 pessoas, a maioria delas jovens, promove um protesto na noite desta quarta-feira (10) em frente à sede do diretório regional do Partido Social Cristão (PSC) em São Paulo.

O alvo é o deputado federal e Pr. Marco Feliciano, suspeito de assédio sexual, agressão e tentativa de estupro em Brasília, contra a jornalista Patrícia Lélis, que o denunciou à Delegacia da Mulher e ao Ministério Público Federal no domingo.

Com palavras de ordem e cartazes com a frase “Não à cultura do estupro”, os jovens bloqueiam parte da rua e continuam em frente ao prédio, que está fechado.

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A DENÚNCIA

A Coluna revelou a denúncia no último dia 2 de agosto, e desde então vem publicando uma série de reportagens sobre os bastidores e desdobramentos do caso na esfera policial.

Ontem, publicou também que Patrícia tornou-se suspeita de negociar seu silêncio por R$ 300 mil, com evidências de provas em prints de mensagens de celular. Há pouco, o site da revista VEJA divulgou um vídeo comprometedor em que Patrícia aparece com o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer, negociando uma parcela de R$ 50 mil.


Língua solta de Bolsonaro pode custar candidatura ao Planalto
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Leandro Mazzini

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Jair Bolsonaro

O PSC, que investiu na filiação do deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) para ser candidato ao Palácio do Planalto em 2018, está em polvorosa.

Como um partido cristão vai lançar um nome réu no STF por incitar o estupro? Pastor Everaldo, presidente do partido, está furioso e todos procuram um discurso.

O primeiro efeito já resultou numa decisão do diretório do Rio, reduto do deputado, há semanas, prevendo que ele se tornaria réu. O PSC vai lançar um filho de Bolsonaro à prefeitura, e não mais o deputado federal, como estava programado.

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Americanos não esquecem estupro coletivo dentro de van no Rio
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Leandro Mazzini

O trio preso e condenado no Rio

O trio preso e condenado no Rio

Não bastasse a grande repercussão negativa mundo afora da menor estuprada por 30 homens numa comunidade do Rio de Janeiro, semana passada, há outro agravante na memória dos estrangeiros – em especial na dos norte-americanos.

Foi um episódio vergonhoso em 2013, quando uma turista americana foi estuprada oito vezes por cinco homens dentro de uma van no Rio. E na frente do namorado francês, que foi imobilizado espancado.

Eles tinham entrado no veículo na Avenida Brasil, rumo ao Centro da cidade, e foram violentados pelo quinteto de amigos do proprietário do veículo. A Polícia Civil agiu rápido e conseguiu prender três deles, que foram condenados em agosto do mesmo ano.

VISITA AOS EUA

O ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, desembarca em Nova York e Washington semana que vem num momento muito delicado para a imagem do Brasil, em relação à violência e crise na saúde pública amplamente divulgadas por agências internacionais.

Ele vai aos EUA justamente com a missão de tranquilizar os atletas e turistas prestes a desembarcar no Rio de Janeiro para os Jogos.

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Suspeito de estupro, médico prefeito no Maranhão passa folia na cela
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Leandro Mazzini

Foto: O Imparcial

Foto: O Imparcial

A Justiça negou soltura na sexta-feira do prefeito de Santa Inês (MA), José de Ribamar (PSB), preso sábado passado.

Cardiologista e casado, ele convidou uma jovem de 18 anos, vendedora de livros, para, digamos, uma aula de anatomia no motel. Ela foi, mas não gostou e o denunciou.

O advogado do prefeito não nega à Polícia o ato sexual, mas informa que foi consentido com a jovem.

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Com mortes e estupro, campus da USP vira zona de risco
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Leandro Mazzini

Com casos seguidos de mortes – trote (Edison Hsueh, 1999), latrocínio (Felipe Paiva, 2011), estupro (2011, festa da Medicina) e agora Victor Hugo Santos, cujo corpo foi encontrado boiando na raia olímpica sem marcas de afogamento, a USP pode entrar na lista do mais perigoso campus do mundo.

Sem falar na vergonhosa situação financeira que levou à greve dos funcionários por três meses, que chegou ao fim esta semana.

Isso tudo porque a universidade é administrada por notórios doutores.


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