Coluna Esplanada

Arquivo : Kassab

MP muda critérios para concessão de rádios
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Leandro Mazzini

A Medida Provisória nº 747 enviada pela Presidência da República conota a tentativa de facilitar a vida do ministro Gilberto Kassab, das Comunicações, nas concessões de emissoras de rádio.

O texto altera a lei 5.785 e exige maior prazo de antecipação de pedido de renovação de concessões com apresentação das documentações; para 12 meses, em vez dos três a seis meses atuais.

O Ministério e equipe técnica ganham mais tempo. É o que conota a MP.

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Campos garante que Correios não será privatizado e negocia com carteiros
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Leandro Mazzini

campos

O presidente dos Correios, Guilherme Campos, garantiu aos sindicatos de categorias dos funcionários ontem que a estatal não será privatizada, apesar do déficit no caixa.

O Ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, e Guilherme Campos também evitaram nova greve dos carteiros e brecaram a série após sete anos de paralisações pontuais. O acordo com os sindicatos foi assinado com reajuste de 9%.

 


Bancada do PSD: Kassab sai se quiser. Dilma não deixa
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Leandro Mazzini

Após a reunião em que a bancada do PSD fechou contra a presidente Dilma para a votação no plenário no domingo, alguns deputados ligaram para o presidente do partido, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e avisaram que a permanência no cargo está por conta dele.

Kassab pretende entregar o cargo na segunda-feira, não antes da votação. A presidente Dilma não aceitou. Há esperança dela de que Kassab consegue convencer alguns deputados a votarem contra o processo.

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Tags : Kassab PSD


Kassab sugere mais um ministério para PSD aumentar votos a Dilma
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Leandro Mazzini

Foto: UOL

Foto: UOL

Nada de faca no pescoço, nem pedido escancarado.

Consultado por emissários do Palácio, Gilberto Kassab, aliado de primeira hora da presidente Dilma desde o primeiro mandato, presidente do PSD e ministro das Cidades, avisou discretamente aos ministros palacianos que, hoje, garante pelo menos 10 votos à chefe no plenário, na tentativa de evitar o seu impeachment.

Mas é muito pouco, para uma bancada de 33 parlamentares cujo partido manda no ministério das Cidades.

Kassab então sugeriu que os votos podem chegar a 25 favoráveis se ao PSD for cedida outra pasta da Esplanada. Os ministros Ricardo Berzoini (Governo) e Jaques Wagner (Gabinete) agora se viram para tirar um ministério do PMDB para ceder ao PSD.

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Partidos já negociam candidatos para 2018
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Leandro Mazzini

As eleições municipais estão à porta do brasileiro, mas os grandes partidos não param de negociar, desde já, os seus nomes para o pleito presidencial de 2018.

Controlador do PSDB e da grande maioria dos delegados partidários, o senador Aécio Neves mantêm-se como o nome tucano no atual cenário. Daí surgirem especulações de que, ciente disso, o governador paulista Geraldo Alckmin não descarta se lançar pelo PSB – puxado pelo seu vice-governador Márcio França (PSB).

O senador Cristóvam Buarque pode trocar o PDT pelo PPS para voltar ao combate. Lula é nome certo no PT, e o militar e deputado Jair Bolsonaro, hoje no PP, já tratou sua entrada no PSC, onde o Pastor Everaldo cederá o lugar para a disputa.

Com a Rede Sustentabilidade oficializada, Marina Silva engrossa a lista e recomeçará sua maratona pelo relançamento das Casas de Marina. O partido tenta este ano se fortalecer com eleição de prefeitos e vereadores, crucial para 2018.

Ministro das Cidades e aliado do PT atualmente, Gilberto Kassab pode ceder o PSD para o senador José Serra (PSDB), que o lançou na política. Seria um ato de gratidão de Kassab – que em outra ponta também conversa, e muito, com o governador Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Ele está no quarto mandato no Palácio das Esmeraldas e sonha se alçar ao cenário nacional.

Dois motivos colaboram para antecipação das articulações: A instabilidade política da presidente Dilma e a tradicional precipitação do debate, mesmo que velado, pelos protagonistas dos partidos, temendo perderem o timing.

O PSDB é o partido com mais nomes de projeção nacional, como supracitado. Além de Aécio, Marconi, Serra e Alckmin sonham com projeção presidencial, mas com perfis pragmáticos, há quem aposte que dificilmente possam deixar o partido – com exceção de Alckmin, cuja conjuntura aponta para uma forte candidatura caso entre no PSB.

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Reunião em Nova York amansou Marconi, que negociava com PSD
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Leandro Mazzini

Marconi - ele voltou outro dos Estados Unidos. Foto: ABr arquivo

Marconi – ele voltou outro dos Estados Unidos. Foto: ABr arquivo

Governador de Goiás no quarto mandato e ex-senador, Marconi Perillo é um dos principais quadros do PSDB hoje no País, pelo poder eleitoral no Centro-Oeste. Mas a aproximação com a presidente Dilma e o fato de a cúpula do tucanato se afastar dele por causa da CPI do Cachoeira no Senado – da qual ele se saiu bem – quase o colocaram nas fileiras do PSD.

‘Quase’ porque Marconi, que negocia há meses com Gilberto Kassab uma forma de entrar para o PSD como presidenciável, voltou outro de Nova York, onde esteve mês passado com os grãos-tucanos durante homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique.

E foi o próprio FHC incumbido pela turma de evitar o bater de asas do goiano do ninho. O ex-presidente conversou muito com Marconi. O teor é um mistério, mas o governador voltou manso dos Estados Unidos, e mais tucano como nunca antes. A aliados e aos holofotes, diz que não sairá do partido.

Até 2018, a conferir.


Kassab escala time para 2016: Índio, no Rio, e Patah, em SP na lista
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Leandro Mazzini

Índio da Costa - o ex-vereador e deputado está entre as prioridades do PSD. Foto: UOL

Índio da Costa – o ex-vereador e deputado está entre as prioridades do PSD. Foto: UOL

Índio da Costa, vice de José Serra na chapa presidencial em 2010, deve se lançar candidato a prefeito do Rio de Janeiro.

Atualmente o seu PSD está na base do prefeito Eduardo Paes (PMDB), mas Índio, ex-vereador e hoje deputado federal, é uma das apostas do presidente do PSD, Gilberto Kassab, na tentativa de conquistar prefeituras de capitais. Se questionado na Câmara, o deputado dribla, não diz nem sim, nem não.

Os outros na lista preliminar do PSD para disputar prefeituras são o presidente da central sindical UGT, Ricardo Path, para São Paulo; o deputado Danrley, para Porto Alegre; e o delegado Eder Mauro, para Belém, com o mote Segurança, cuja região metropolitana tornou-se uma das mais violentas do País.

Completa o escrete Kassabiano o federal Diego Andrade, que pode disputar Belo Horizonte. Com o fim do segundo mandato de Marcio Lacerda (PSB), iniciou-se uma corrida partidária local porque, por ora, não surge um nome de peso para a capital em nenhuma legenda.


Relação do Planalto e Congresso: um festival de retaliações
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Leandro Mazzini

Mais crise à vista, apontam congressistas.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atuou por retaliação ao colocar em votação urgente na terça (24) o projeto que obriga o governo a mudar o indexador de cálculo da dívida de Estados e municípios com a União.

Cunha já estava de olho na sanção da presidente Dilma da lei que modificou a criação de partidos, recém-aprovada, e ao vetar o ponto sobre a fusão de legendas aprovado pelo Congresso – que permitia a fusão após cinco anos a fundação – ela mandou o recado para o PMDB (assim avaliam os mandatários).

No bojo dessa troca de ‘desaforos’ institucionais está a recriação do PL, patrocinado pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, já fundador e controlador do PSD. A ideia de Kassab, com aval do Planalto (mais uma vez apontam peemedebistas) é fundir PSD e PL, após este esvaziar algumas legendas da base e oposição, e criar um grande partido aliado da presidente para se sobrepor ao PMDB. ( Lembre aqui )

Se isso ocorrer, o PMDB, a despeito de controlar as duas Casas no Congresso Nacional, perderia e muito, nos próximos anos e até na eleição presidencial de 2018, o seu poder de barganha junto ao PT e ao Executivo.

Os próximos dias ou semanas mostrarão a que nível chegará o convívio dos dois Poderes.


Decisão de Kassab por líder neófito causa racha no PSD
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Leandro Mazzini

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, quis fazer um agrado ao neófito Rogério Rosso e comprou briga com a bancada inteira na Câmara dos Deputados.

Rosso está em alta cota porque emplacou o vice-governador do Distrito Federal na chapa de Rollemberg (PSB), ajudou na campanha e terá direito a indicar alguns secretários.

Eleito deputado federal de primeiro mandato, Rosso virou alvo de ciúme da bancada. Os deputados avisaram a Kassab, em tom de alerta, que há nomes mais experientes e de consenso, como Arolde de Oliveira ou Índio da Costa, ambos do Rio.

NOVO PL

Em tempo, depois de criar o PSD, Kassab lidera a articulação para refundar o Partido Liberal (PL).

É estratégia para esvaziar a oposição – a meta é filiar políticos com mandato do DEM e PSDB. Há forte suspeita de que Kassab terá ajuda do Palácio do Planalto e do PT, como no caso do PSD, por objetivar esvaziar a oposição.


Esplanadeira: Kassab no cardápio de churrascaria, e a Petrocerva no mercado
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Leandro Mazzini

‘Esplanadeira’ traz bastidores, denúncias, dicas, análises – as curtinhas do dia no blog:

PIADA PRONTA 

Em Brasília, engraçadinhos em dúvida onde Aécio votará: se em BH, onde bateu ponto de terça a quinta como governador, ou na praia do Leblon, onde de fato morava.

KASSAB NO CARDÁPIO

Na segunda, no Rodeio, churrascaria do Shopping Iguatemi, grã finos de farta mesa desancaram o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), candidato ao Senado, por manter-se na disputa diante do favoritismo de José Serra (PSDB).

STAND BY

O site do PSB não dá tanta bola para Marina. E enquanto não oficializa o partido, ela não pode contar com as redes sociais da REDE: estão desatualizadas desde fevereiro.

PENSANDO LONGE

Ao bater em Marina em todo debate, Levy Fidelix indica que o PRTB pode fechar com PT de Dilma, como fez em 2010. O partido teve cargos no Ministério dos Transportes.

VAI QUE COLA

Dilma e o marqueteiro João Santana vão repetir na Globo a estratégia de ela pedir direito de respostas em seguidos momentos. É dica dele para ela aparecer mais. Santana teve discussão acalorada com assessores dos ‘nanicos’ na TV Aparecida sobre isso.

PETROCERVA

A Ambev passou a Petrobras e se tornou a empresa brasileira mais valiosa no mercado internacional. Ou seja, a cerveja vale mais que petróleo. são US$ 103 bilhões.

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