Coluna Esplanada

Arquivo : manoel dias

Mangabeira Unger filia-se ao PDT de Brasília
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

Após desfilar pelos governos Lula e Dilma, o intelectual Roberto Mangabeira Unger filia-se ao PDT amanhã, com festa no partido.

Insatisfeito no PMDB, ele procurou o presidente Carlos Lupi e o secretário-geral do partido, Manoel Dias.

Mangabeira será filiado por Brasília. Por ora, não quer se candidatar a cargo eletivo. Apenas ajudar a fortalecer a legenda e no conteúdo programático, diz Manoel Dias.


Fora do ministério, Manoel Dias ganha cargo estratégico no PDT
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Leandro Mazzini

Maneco - Cargo estratégico dentro do PDT

Maneco – Cargo estratégico dentro do PDT

Rifado pelo presidente do partido, Carlos Lupi, o ex-ministro Manoel Dias, que deixou o cargo por determinação da presidente Dilma, permanecerá em Brasília.

Assumiu a secretaria-geral do PDT e a Fundação Leonel Brizola. Passarão por ele também as alianças municipais do PDT para o pleito de 2016.


Líder do PDT na Câmara deve assumir Comunicações
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Leandro Mazzini

foto: pdt.org

foto: pdt.org

Nas hostes e na bancada do PDT na Câmara, estão todos antenados desde ontem.

O líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), deve ser nomeado o novo ministro das Comunicações.

Ele desconversa – “se houver convite, podemos pensar” – mas já foi fechado na terça-feira no Planalto. O PDT perde, assim, o Ministério do Trabalho.

As tratativas começaram semana passada, quando o presidente do PDT, Carlos Lupi, e Figueiredo visitaram os ministros palacianos em duas reuniões.

À ocasião, chegou-se a cogitar nas conversas manter o ministro Manoel Dias à frente da fusão que se espera dos ministérios do Trabalho com Previdência, mas segundo pedetistas o presidente Lupi descartou.

Lupi, aliás, já devolvera o Ministério do Trabalho há mais de um mês em reuniões com a presidente Dilma e Lula, separadamente. (lembre aqui).

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PDT entrega Ministério do Trabalho para lançar Ciro em 2018
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Leandro Mazzini

lupi

Há um mês o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, devolveu ao Planalto o Ministério do Trabalho, controlado pelo partido – por Manoel Dias – e o qual já comandou.

Lupi se reuniu com a presidente Dilma e avisou da pretensão eleitoral de lançar candidato com as “diretrizes trabalhistas” em 2018. Em tempo, Dilma é egressa do PDT e também da escola de Leonel Brizola.

“A presidente compreendeu”, diz. Lupi repetiu isso para o ex-presidente Lula numa reunião em São Paulo. “Não é coerente ficar num governo diante da proposta de trabalhar uma candidatura”, revela o presidente do PDT. Já tem nome. Trata-se de Ciro Gomes.

O PDT já espera a fusão do Trabalho com a Previdência – conforme antecipou ontem o blog de Fernando Rodrigues. A pasta ficará sob comando do ministro Carlos Gabas, ligado ao PT. Ontem, questionado por Manoel Dias, Gabas disse ao ministro que não sabe de nada.

Mas nos bastidores o PT sempre quis controlar o MTE, e não vai abrir mão da oportunidade.

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PRÉ-LANÇAMENTO

O PDT filia hoje os irmãos Ciro e Cid Gomes, ambos ex-governadores do Ceará e ex-ministros de Lula e Dilma, respectivamente. A ideia é lançar Ciro em 2018. “Há este cenário”, diz Lupi

O PT não vê com maus olhos a entrada de Cid no páreo. Dependendo do cenário daqui a três anos, o PDT pretende oferecer a vice aos petistas, se Lula não se lançar.


PDT no divã palaciano aposta na estreia dos irmãos Gomes
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Leandro Mazzini

Cid Gomes e Lupi. Foto extraída do dialogospoliticos.wordpress.com

Cid Gomes e Lupi. Foto extraída do dialogospoliticos.wordpress.com

O presidente do PDT, Carlos Lupi, reuniu-se há poucos dias com o ministro do Trabalho, Manoel Dias, seu sucessor na pasta, após a reunião no Planalto sobre a possível troca do ministro para acalmar a bancada na Câmara.

Mas entre os dois o papo foi outro. Dias está garantido no cargo, apesar de a bancada se debandar da base no Congresso. Maneco, como é chamado, é da cota do próprio Lupi.

Lupi e o ministro conversaram muito sobre a entrada dos irmãos Cid e Ciro Gomes no PDT, com filiação nesta segunda em Fortaleza. Ambos acreditam que a dupla, bem afinada com a presidente, tende a fortalecer a interlocução do partido com o Palácio.


Dias se impõe ao PDT e mantém cargo no ministério do Trabalho
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Leandro Mazzini

Manoel Dias sepultou tentativa de grupo tomar o cargo. Foto: Arquivo ABr

Manoel Dias sepultou tentativa de grupo tomar o cargo. Foto: Arquivo ABr

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, se impôs na reunião da Executiva Nacional do PDT e sepultou a tentativa da bancada na Câmara derrubá-lo do cargo.

A turma era liderada pelos federais Weverton Rocha (MA) e Ronaldo Lessa (AL), ambos de olho na vaga.

Até a reunião, o ministro conseguiu confirmar apoios oficiais na legenda e se blindou da tentativa de golpe. Como divulgado, cobrada pela presidente Dilma, a bancada tentou empurrar para o ministro a culpa pela votação em peso contra o ajuste fiscal.

A bancada quis retomar o caso em 30 dias. Mas Dias falou grosso: ‘Se vamos resolver, será agora, não vamos permitir que esses entreguistas de direita controlem o Brasil’.

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Bancada do PDT quer derrubar o ministro do Trabalho
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Leandro Mazzini

maneco

Manoel Dias com Lupi (E): eles conversaram muito na quarta e chegaram a um acordo.

A bancada do PDT na Câmara, que votou unida contra o pacote fiscal, com pretexto de respeitar a memória de Leonel Brizola, agora enquadrada pela presidente Dilma empurra a conta para o ministro de seu partido, Manoel Dias, do Trabalho.

Os deputados querem a cabeça de Dias. Liderados por Weverton Rocha (MA) e Ronaldo Lessa (AL) – ambos pretendentes ao cargo – os parlamentares procuraram o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e o vice-presidente e articulador Michel Temer, para pedir a vaga para o grupo.

Um dos fundadores do PDT, o ex-motorista de Brizola na década de 60, está no comando do ministério por indicação de Carlos Lupi, presidente do partido que foi demitido por Dilma.

Na quarta à noite o ministro se reuniu com Lupi e apararam as arestas – Lupi era o porta-voz da bancada na Câmara. Ciente do complô, Mercadante se esforça para contornar a situação, mas ele cobrou unidade no partido. Está difícil.

Apeado do cargo por Carlos Lupi e o ministro Dias, o ex-ministro Carlos Brizola roda Brasília inflamando o ambiente. Esteve com os deputados nos dias das votações.

Com esse fogo amigo contra o ministro, o PDT já é apelidado nos corredores de Brasília como Partido Dá Trabalho.

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Em Cuba, ministro do Trabalho ouve elogios ao legado de Brizola
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Leandro Mazzini

Foto: MTE

Foto: MTE

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, baixou em Havana com comitiva em visita oficial. Foi recebido pelo secretário de Relações Internacionais do PC cubano, José Balaguer. Debateram a estratégica do Brasil com os países do Caribe, a pressão do FMI sobre a Grécia, a Espanha e Portugal, entre outros assuntos.

José Balaguer lembrou a trajetória de Leonel Brizola, que definiu como “grande amigo que sempre nos apoiou” na revolução cubana. Dias, ex-motorista de Brizola décadas atrás, que sonhava conhecer Cuba desde 1961, citou que foi muito influenciado pelo país de Fidel.


Cúpula do PDT sofre pressão para repensar aliança
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Leandro Mazzini

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, está sendo pressionado por parte dos deputados e senadores do partido a anunciar o rompimento com o Governo Dilma Rousseff hoje, durante a convenção da legenda no Rio.

Ocorre que a outra parte do PDT, que controla o Ministério do Trabalho, é contra. Lupi por ora se mantém neutro, porque apesar de apeado do cargo do primeiro escalão, mantém na Esplanada o aliado Manoel Dias – que tem total independência de gestão.

Mas o caso será avaliado a portas fechadas no encontro desta sexta-feira no Diretório Nacional.

A votação em peso da bancada contra as MPs 664 e 665, as principais do Ajuste Fiscal, foi recado de que o partido mantém seu compromisso histórico com os direitos. Porém foi também uma ‘direta’ da bancada de que fechou ouvidos para recados de Temer e Mercadante.

Até o momento, ninguém no Palácio falou em retaliação, nem o PDT ministerial recebeu mensagem presidencial de insatisfação.

TROCA DE CLÃ

Ex-aliado de Anthony Garotinho (PR), o último dos fiéis secretários de sua antiga gestão no Rio deixa o clã. Fernando Peregrino se filia hoje ao PDT na convenção no Rio.


Centrais entregam Dossiê Pará a ministro do Trabalho
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Leandro Mazzini

Antônio Neto - encontro com o ministro. Foto: oradarsindical.com.br

Antônio Neto – encontro com o ministro.

Chegou à mesa do ministro do Trabalho, Manoel Dias, um dossiê com denúncias contra empresários do Pará que desrespeitam leis trabalhistas, além de pedidos para o Governo Federal criar cursos profissionalizantes com mão de obra direcionada à região Amazônica.

O documento é assinado pelas Centrais Sindicais. Para o presidente da Central dos Sindicalistas Brasileiros, Antônio Neto, os empresários não concedem dissídios de aumento salarial e têm dificultado as negociações com os sindicatos.