Coluna Esplanada

Arquivo : marconi perillo

Na contramão da crise, Goiás avança na balança comercial
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Leandro Mazzini

O Estado de Goiás continua na contramão da crise, comemoram seu Governo e empresários.

Na balança comercial divulgada ontem, o governador Marconi Perillo (PSDB) frisou os dados. Goiás aumentou em 15,31% o valor das exportações em relação a agosto de 2015 – o País cravou 9,71% no mesmo período. O saldo positivo passou de US$ 230 milhões.

O perfil de Agronegócio está mudando. As commodities agrícolas ainda respondem por boa parte, mas os setores de minério, automobilístico, farmacêutico e confecção passaram a responder mais pelos números. Mais de 420 produtos são exportados pelas indústrias do Estado.

Em agosto, as exportações somaram US$ 530,2 milhões e as importações foram US$ 266,1 milhões – 15,65% a mais em relação a julho deste ano.

O saldo da balança em agosto foi de superávit de US$ 264,1 milhões, superior ao alcançado no mesmo período, em 2015, que ficou em US$ 153,7 milhões. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, as exportações goianas somaram US$ 4,3 bilhões, valor 11,35% superior ao mesmo período de 2015, cujas exportações totalizaram US$ 3,9 bilhões.

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Revoada em Goiás: PSDB perde tucanos campeões de votos
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Leandro Mazzini

Marconi com João Campos - amigos, amigos, urnas à parte. Foto do site do deputado

Marconi com João Campos – amigos, amigos, urnas à parte. Foto extraída do site do deputado

Ao ‘fechar da janela’ partidária na última sexta-feira, o PSDB de Goiás perdeu seus principais deputados federais, campeões de votos no Estado.

Delegado Valdir já estava confirmado no PR. João Campos, outro delegado, surpreendeu o partido ao fechar com o PRB.

Com pretensões eleitorais para a disputa na capital Goiânia este ano, ambos não tiveram o apoio do governador Marconi Perillo, o manda-chuva do PSDB.

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Marconi ganha apelido: O Harry Potter goiano
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Leandro Mazzini

marconi1
Marconi Perillo ganhou no Congresso Nacional e no PSDB o velado apelido de Governador Harry Potter.

A turma gozadora assistiu na TV o goiano numa coletiva, visivelmente nervoso e incomodado, responder que precisa de uma “varinha mágica” para solução na Segurança Pública no Estado.

Semana passada, uma estudante da Universidade Federal de Goiás foi assassinada perto do campus. A capital já ficou nacionalmente conhecida há poucos anos pelo motoboy serial killer que matou mais de 30 mulheres. Ele está preso e já foi condenado por uma das mortes.

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Disputa para líder do PSDB racha bancada entre ‘aecistas’ e ‘serristas’
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Leandro Mazzini

fabio

Fábio Sousa – o goiano aliado de Marconi articulou a campanha de Jutahy e chamou a atenção de Aécio.

A bancada do PSDB na Câmara rachou para valer e Aécio Neves levou a melhor sobre José Serra. Foram 28 votos a favor de Antonio Imbassahy (BA) contra 23 de Jutahy Magalhães (BA).

A disputa entre os baianos ocultou uma batalha maior. Imbassahy foi indicado por Aécio, e Jutahy há anos é aliado de Serra.

Em meio à batalha, dois deputados goianos se destacaram na disputa interna e chamaram a atenção do senador Aécio Neves, presidente do partido, pela desenvoltura.

A cúpula do tucanato contabiliza nas ações de Fábio Sousa e Baldy a grande maioria dos 23 votos de Jutahy Jr.

Aécio quer conversar com a dupla goiana. Fábio, que articulou para Jutahy, cresceu na bancada e é potencial candidato a líder em 2017, com apoio do governador Marconi Perillo.

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Cotado para vice de Aécio, Marconi é cobiçado por PP
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Leandro Mazzini

Foto extraída do Jornal Opção.

Foto extraída do Jornal Opção.

O tucano Marconi Perillo recebeu propostas de pelo menos três partidos para filiação. O assédio aumentou há meses com rumores de que o governador de Goiás é o preferido de Aécio Neves para vice na eventual candidatura a presidente.

Marconi já recebeu dirigentes do PSD – o próprio Gilberto Kassab o sondou – PR e PP. Este último mexe com o brio do goiano.

Enquanto infla o PSDB local com seus mais fiéis aliados, a fim de controlar a legenda mesmo se fora dela, a estratégia de Marconi é se filiar a partido tradicionalmente aliado do PSDB para ganhar tempo de TV e reforçar alianças se for confirmado como vice na chapa.

O PP pode ser uma opção segura para Marconi com o aval do vice-governador do Rio Francisco Dornelles, tio-primo de Aécio, que avalizaria a filiação. E também com aval do senador Ciro Nogueira, presidente do partido.

Marconi, porém, tem diferenças locais a resolver se optar pelo PP. Ainda não engole o ex-governador Alcides Rodrigues, que saiu do PP estadual mas deixou aliados fortes na legenda no Estado.

Na busca por projeção nacional, após quatro mandatos de governador e um de senador, Marconi tem sido discreto nas agendas em outros Estados para não atropelar Aécio.

Para os tucanos ligados a Aécio, o governador de Goiás é potencial vice pelo recall de votos que traz e por ser um expoente político não apenas de Goiás, mas do Centro-Oeste, com bom trânsito também entre os empresários de variados setores.

Mas nem todo o cenário é um céu limpo e bonito para o bater de asas dos tucanos. Aécio andou estranhado com Marconi desde meados do ano passado, com uma aproximação do governador – estratégica para ele, por sobrevivência financeira – com a presidente Dilma.

Elogios rasgados do governador à presidente em visitas dela a Goiânia, e dele ao Planalto, acenderam o alerta no PSDB sobre as reais intenções do tucano. A aproximação se deu principalmente pela negociação da venda de parte da Celg, a central elétrica estatal, para a Eletrobrás por R$ 2 bilhões.


Reunião em Nova York amansou Marconi, que negociava com PSD
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Leandro Mazzini

Marconi - ele voltou outro dos Estados Unidos. Foto: ABr arquivo

Marconi – ele voltou outro dos Estados Unidos. Foto: ABr arquivo

Governador de Goiás no quarto mandato e ex-senador, Marconi Perillo é um dos principais quadros do PSDB hoje no País, pelo poder eleitoral no Centro-Oeste. Mas a aproximação com a presidente Dilma e o fato de a cúpula do tucanato se afastar dele por causa da CPI do Cachoeira no Senado – da qual ele se saiu bem – quase o colocaram nas fileiras do PSD.

‘Quase’ porque Marconi, que negocia há meses com Gilberto Kassab uma forma de entrar para o PSD como presidenciável, voltou outro de Nova York, onde esteve mês passado com os grãos-tucanos durante homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique.

E foi o próprio FHC incumbido pela turma de evitar o bater de asas do goiano do ninho. O ex-presidente conversou muito com Marconi. O teor é um mistério, mas o governador voltou manso dos Estados Unidos, e mais tucano como nunca antes. A aliados e aos holofotes, diz que não sairá do partido.

Até 2018, a conferir.


Dilma dá trânsito livre a governador tucano no Governo
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Leandro Mazzini

Foto: psdb

Foto: psdb

Aliados de Marconi Perillo (PSDB) estão surpresos com a desenvoltura do governador de Goiás em Brasília. Passada uma desconfiança no primeiro governo, agora a presidente Dilma caiu nas graças dele e deu carta branca para que transite de portas abertas nos ministérios.

Marconi conquistou promessas de dois deles em visitas a Brasília nesta segunda-feira (1): O ministro Eliseu Padilha (Aviação) deve ajudar na construção de viaduto para acesso ao Aeroporto Santa Genoveva, da capital goiana. Ricardo Berzoini (Comunicações) vai cobrar das operadoras investimento pesado em banda larga para o Estado.


Marconi reúne seis embaixadores no seu reduto em Goiás
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Leandro Mazzini

Governador de Goiás, embora longe da cúpula do PSDB, o tucano Marconi Perillo anda em alta em Brasília (com as Embaixadas).

Reuniu seis importantes embaixadores a seu convite para a Festa do Divino e das Cavalhadas, em Pirenópolis (GO), a 150 km de Brasília e a 100 km de Goiânia, no último domingo. É o seu reduto eleitoral, onde mantém uma fazenda, na qual recebeu o sexteto.

A principal presença foi a da embaixadora dos Estados Unidos, Liliana Ayalde, que acompanhou o quinteto de colegas da Polônia, Irlanda, Alemanha, Holanda e Cazaquistão.


PSDB isola Marconi em Goiás pela proximidade com Dilma
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Leandro Mazzini

marconi

Marconi com Dilma, em visita recente dela a Goiânia. Foto: Folha

 

Governador de Goiás, Marconi Perillo anda em baixa com a cúpula do PSDB. Não faz parte do núcleo, que inclui o presidente, senador Aécio Neves (MG), os senadores José Serra (SP), Cássio Cunha (PB), Aloysio Nunes (SP) e FHC. Nas rodinhas, o goiano é chamado de Marconi Perigo – pela suposta ligação com o bicheiro Cachoeira.

A proximidade de Marconi com o Planalto e os afagos à presidente Dilma Rousseff – que salvou a CELG com R$ 2 bilhões – e as tratativas nem tanto sigilosas de possível filiação dele ao PSD fizeram os tucanos se afastarem do governador.


Plano B para 2018: Kassab negocia entrada do tucano Marconi no PSD
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Leandro Mazzini

Foto extraída do jornalopcao.com.br

Foto extraída do jornalopcao.com.br

Ao passo que patrocina a recriação do PL, o ministro das Cidades e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, sonha com o governador de Goiás, Marconi Perillo, na legenda para lançá-lo a presidente em 2018 – em caso de a parceria atual desandar com o PT.

Pragmático, o tucano no quarto mandato de governador, avalia cenários com cautela. Kassab passou por Goiânia três vezes nos últimos dois meses para conversar com Marconi, e ambos se falam ao telefone, otimistas, pelo menos duas vezes por semana.

Mas o governador não descarta a filiação ao PSD no início de 2018. Após ser tratado com desdém pelo senador Aécio Neves e levar um gelo do PSDB diante das citações na CPI do Cachoeira, Marconi se sentiu desprestigiado, e discretamente tem reclamado do tratamento do partido para o Estado importante no cenário político-econômico do País.

Para o PSD a importância é puramente eleitoral e empresarial, a despeito da figura do governador goiano. Uma vez de malas prontas para o PSD, Marconi levaria consigo um séquito fiel de mandatários e militantes, e o portfólio de financiadores de campanhas no Centro-Oeste.

Não é segredo em Goiás que, após o Senado e o Palácio das Esmeraldas, Marconi quer alçar voo nacional. Mas no PSDB não tem espaço para seu projeto. É o sexto na fila.

Mesmo que eventualmente Aécio Neves não se lance ao Planalto daqui a três anos, a ordem no escrete tucano para a candidatura é: Geraldo Alckmin, José Serra, Tasso Jereissati, Beto Richa e Marconi.

POTE DE OURO

A tarefa de ressuscitar o PL está com Cleovan Siqueira, que manteve o registro do finado PL em cartório de Goiás, e agora se uniu a Kassab no projeto junto ao Tribunal Superior Eleitoral.