Coluna Esplanada

Arquivo : mendonça filho

Aniversário de Mendonça Filho virou palco de pedido de votos
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Leandro Mazzini

Os senadores Aécio (E) e Agripino conversam com o presidente Michel Temer

Os senadores Aécio (E) e Agripino conversam com o presidente Michel Temer

O concorrido jantar de aniversário ontem à noite do ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), no Le Jardim no Golf Club de Brasília, virou palco de pedidos de votos para a presidência da Câmara dos Deputados, cuja eleição está prevista para hoje à tarde.

Passaram por lá os principais candidatos ao cargo, e a festa, prevista para poucos, acabou se tornando ponto obrigatório dos principais atores dos Poderes Executivo e Legislativo.

Mendonça foi bajulado por dezenas de deputados, senadores, e pelo menos um terço dos ministros da Esplanada. Ao fim da noite, o presidente Michel Temer também passou pelo restaurante.

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MEC libera R$ 1 bilhão e acalma reitores
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Leandro Mazzini

O ministro da Educação, Mendonça Filho, tem vencido aos poucos a resistência dos reitores das universidades federais.

Acaba de liberar R$ 1 bilhão para as instituições federais – obras e compras de materiais para universidades, hospitais universitários e institutos de ensino.

“Havia R$ 700 milhões bloqueados quando cheguei”, diz o ministro.

A relação com a Andifes, a associação nacional dos reitores, melhorou após a visita do grupo a Mendonça há semanas. Embora um grupo deles ligado ao PT ainda peça sua cabeça.

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Rebelião acadêmica: reitores chamam Mendonça Filho de ‘Quarto Elemento’
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Leandro Mazzini

Reitores de universidades federais alinhados ao PT que encampam o discurso do ‘golpe’ contra Dilma Rousseff preparam manifesto para pedir a saída do ministro da Educação, Mendonça Filho.

Além de apontá-lo como “nalfabeto político”, os educadores frisam que a acusação de recebimento de propina o descredencia.

No grupo docente e na Esplanada, Mendonça Filho já é chamado de “O quarto Elemento”, em alusão aos ministros anteriores que já caíram – foram três até agora.

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Zero no boletim: Ministro Mendonça desdenha até de aliados
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Leandro Mazzini

Deputados e senadores tentam diariamente, mas não conseguem agenda com o ministro da Educação, Mendonça Filho. Um senador ironiza: “Para o Alexandre Frota, ‘Mendoncinha’ abriu a agenda de um dia para o outro. Nós já pedimos audiência há mais de 20 dias e até agora nada”.

Mendonça é cercado por todos os lados. Entidades que representam os servidores da educação, ligadas ao PT, classificam a gestão do ministro como “temerária”.

O representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação no órgão, Heleno Araújo, resume: “É mais um golpe contra as políticas educacionais”.

Atualização sexta, 24/6, 11h18 – O ministro Mendonça Filho rechaça a informação de que está longe dos parlamentares. Levantou a agenda: recebeu 83 deputados e 23 senadores em pouco mais de um mês.

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Deputado quer convocar ministro para explicar repasses ao ensino
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Leandro Mazzini

glauber

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) trabalha para pautar na Comissão de Educação da Câmara a convocação do ministro da Educação, Mendonça Filho.

O parlamentar quer explicações sobre o ponto 9 do documento ‘Ponte para o Futuro’, sobre o Governo excluir índice de piso obrigatório para repasses ao ensino.

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The Godfathers: na versão tupiniquim, Cunha é isolado e começa autofagia
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Leandro Mazzini

Os lideres da oposição com Paulinho da Força, o único fiel hoje, saindo da residência oficial do presidente da Câmara. Foto de arquivo

Os lideres da oposição com Paulinho da Força, o único fiel hoje, saindo da residência oficial do presidente da Câmara. Foto de arquivo

Parece filme: começou a autofagia.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, perdeu a aliança (e amizade) dos líderes tucanos Bruno Araújo (PE/Minoria) e Carlos Sampaio (SP), e do líder do DEM, Mendonça Filho (PE). O trio começou a dar o troco no plenário com críticas à condução do presidente durante as votações.

É visível a irritação mútua.

PPS, DEM e PSDB se sentem traídos. Embora negue veementemente, até as flores do jardim do Palácio do Planalto já sabem que Eduardo Cunha fechou aliança com o ex-presidente Lula e o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner – que ordenaram ao PT pegar leve com ele. O próximo passo será a conversão dos votos a favor de Cunha no Conselho de Ética – enquanto ele, de sua parte, poderá enterrar o pedido de impeachment da presidente Dilma.

É latente a negociação entre as partes. Há dias, o líder do PT no Governo, deputado José Guimarães (CE), defendeu Eduardo Cunha durante um discurso em Fortaleza. No Congresso, ninguém arranca de Guimarães e do líder do PT, Sibá Machado (AC) um ‘a’ contra Cunha.

As próximas semanas mostrarão se o acordo dará certo ou não.


DEM e Solidariedade cobram posição de Cunha sobre impeachment
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Leandro Mazzini

Paulinho - ele está irado com a neutralidade do PMDB e de Cunha. Foto: Ag. Câmara

Paulinho – ele está irado com a neutralidade do PMDB e de Cunha. Foto: Ag. Câmara

Atualizada quinta, 24, 14h40 – A oferta aceita pela bancada do PMDB na Câmara para assumir dois ministérios, com articulação velada do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), irritou a oposição que estava alinhada com ele nos pedidos de impeachment da presidente Dilma.

Opositor declarado do Governo, Cunha foi cobrado a sós por Paulinho da Força (Solidariedade) e o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), nesta quarta-feira. Eles são os entusiastas do impeachment.

No mais, a manutenção dos vetos presidenciais na sessão de terça-feira, um dos pontos do acordo com o PMDB, mostrou que o partido se engajou na defesa de Dilma e não há contingente com votos para o processo de impedimento.


Aliança com PSB no Recife causa racha no DEM
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Leandro Mazzini

Mendonça Filho, em protesto contra o PT na Câmara. Foto: ABr

Mendonça Filho, em protesto contra o PT na Câmara. Foto: ABr

Escalado pela cúpula do partido para gritar contra o Governo Federal na crise – enquanto o presidente, o senador Agripino Maia (RN), é acusado de receber propina de R$ 1 milhão em Natal – o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), pode ter decretado a morte do partido em Pernambuco.

Agarrado ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), Mendonça indicou a secretária de Desenvolvimento Econômico, pasta recém-criada para agradar o novo aliado.

Quem não gostou foi Priscila Krause, a única deputada estadual que o DEM elegeu. Como vereadora sempre foi oposição ao prefeito e era uma ferrenha opositora. Ela hoje se diz independente e livre para criticar até o governador Paulo Câmara (PSB) – grande aliado do prefeito e do líder democrata.


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