Coluna Esplanada

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Legado dos Jogos será o investimento nos atletas, diz secretário do Rio
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Leandro Mazzini

 

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O legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para o Rio de Janeiro, em especial, será o investimento no alto rendimento dos atletas e talentos revelados. A constatação é do secretário de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Rio, Marco Antônio Cabral, em entrevista à Esplanada Webtv.

“E por outro lado o Rio conta com arenas conta com arenas que não deixam a desejar a nenhuma parte do mundo”, complementa.

O secretário ressalta o investimento direto da pasta em atletas, e também através do programa Talentos RJ, via empresas apoiadoras, com inclusão social pelo esporte nas comunidades carentes.

Com resultados: medalhas na Olimpíada. Marco Antônio cita os ouros das velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, e da judoca Rafaela Silva, apoiadas pela secretaria.

Marco Antônio é deputado federal licenciado, e no segundo bloco detalha atuação em Brasília como parlamentar.

O e-webtv é o programa de entrevistas da Coluna Esplanada para plataformas digitais e mobile media, distribuído para sites parceiros e também por whatsapp.

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Medalha de lata no Rio: segurança barrou meliantes que poderiam ser presos
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Leandro Mazzini

Falta inteligência à força-tarefa das autoridades policiais envolvidas na segurança dos Jogos Olímpicos, ou é má vontade mesmo – talvez ambas.

O comitê recusou credenciais a mais de 60 pessoas com mandados de prisão em aberto.

Num mínimo de esforço, a turma do coldre prepararia uma armadilha para encarcerar os meliantes: informava um local, dia e hora para retirada do passe e enquadrava de uma vez só os foragidos.

Mas eles devem ter amigos poderosos, e ficou por isso mesmo.

Por essa falta de iniciativa, e de outras das polícias Brasil afora – além da falta de pessoal e sucateamento dos órgãos – só o Estado do Rio de Janeiro tem hoje 43.242 foragidos da Justiça.

Apenas São Paulo tem 156.054 com mandados de prisão. Os dados são do Banco Nacional de Mandados de Prisão do CNJ. No País inteiro são mais de 400 mil.

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Delegados e policiais federais ameaçam paralisar atividades no Rio
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Leandro Mazzini

Foto extraída do sidneyrezende.com

Foto extraída do sidneyrezende.com

A batata das autoridades locais e nacionais está assando no calor do Rio de Janeiro.

Não bastassem os soldados da Força Nacional reclamarem das condições de alojamento, os delegados federais aprovaram indicativo de greve para os Jogos, e devem ganhar apoio dos policiais.

Haverá paralisação durante um dia com manifestações nas ruas da capital.

A partir de 1º de agosto, a quatro dias da abertura da Olimpíada, os delegados querem entregar chefias e declarar greve por tempo indeterminado.

Cobram concurso para 500 delegados e plano de carreira. O Planalto agiu rápido e anunciou mais 10 delegados para o grupo de Curitiba na quinta-feira passada, uma das demandas da categoria.

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Por vitrine, ministro da Defesa faz discurso palanqueiro
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, quer palanque ao espalhar que mudará o plano de segurança para Rio com o atentado de Nice, na França, na noite de quinta-feira.

Nada mudará. Combate ao terror está no plano da Secretaria de Grandes Eventos desde 2007, com uma força-tarefa que inclui as Forças Armadas.

Jungmann não conhece o Rio ao citar Nice. Nenhum maluco consegue chegar com um caminhão à Orla antes de parar no engarrafamento da Av. Brasil ou Linha Vermelha – ou quando não é assaltado com a carga roubada, caso do veículo que levava equipamentos de TV alemã.

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Ministério do Esporte muda a sede para o Rio
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Leandro Mazzini

A partir de semana que vem o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, passa a despachar temporariamente do escritório da pasta na Zona Sul do Rio, até o fim dos Jogos Olímpicos.

O ministro deu entrevista a Jô Soares, que será exibida nesta segunda à noite.

O papo abordou temas diversos, do PMDB aos Jogos Olímpicos, passando pelo caso Eduardo Cunha.

A CBF ganhou capítulo à parte. O ministério pode criar mecanismos para fiscalizar a entidade máxima do futebol.

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Polícia já monitora suspeitos da Ásia e Oriente Médio no Brasil
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Leandro Mazzini

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Federal e Exército já monitoram cidadãos árabes e asiáticos suspeitos que entraram no Brasil com visto de turismo nos últimos meses e por aqui ficaram.

Em 2007, antes dos Jogos do Pan, quando diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa, hoje na Segurança dos Jogos do Rio, incumbiu agentes de monitorarem in loco no Rio Janeiro alguns suspeitos.

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Programas para o esporte serão mantidos após Jogos, diz secretário do Rio
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Leandro Mazzini

cabral

Marco Antonio Cabral palestra para jornalistas no Rio

O secretário de Esporte, Lazer, Juventude do Estado do Rio de Janeiro, Marco Antônio Cabral, garantiu que a logística dos Jogos Olímpicos do Rio, que serão disputados em agosto, vão atingir o nível de exigência para um evento deste porte. E não há risco de haver cortes nas verbas vindas do Ministério do Esporte. Apesar do momento instável política e economicamente pelo qual passa o Brasil, o secretário do Rio afirmou que até o momento não há nenhum indício de que o evento será afetado pela crise.

“Há um gasto com os Jogos Olímpicos, que serão naturalmente cortados ao término da competição, mas o ministro Leonardo Picciani (PMDB-RJ) me garantiu que os programas esportivos, que são bancados pelo Ministério, não serão encerrados”, disse Marco Antônio.

A declaração foi dada pelo secretário na terça-feira (7), durante palestra na 4ª edição do ENECOB – Encontro Nacional de Editores, Colunistas e Blogueiros –, titulado “Brasil Olímpico”, promovido evento pela Coluna Esplanada, em um hotel da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

“O Risco de vergonha é zero. Como qualquer grande evento, é comparada a uma guerra na logística. Pode ter uma falha ou outra, mas nada que comprometa o evento”, afirmou Cabral.

Além de falar dos preparativos para a Olimpíada do Rio, Cabral palestrou sobre o trabalho que vem desenvolvendo na Secretaria de Esporte do estado.

Um dos projetos tocados por ele é a Copa UPP, competição que está em sua segunda edição e que conta com a participação de moradores de favelas cariocas e de policiais das Unidades de Polícias Pacificadoras unidos num mesmo time de futebol.

“A Copa UPP é desenvolvida desde o ano passado. Este projeto nasceu quando vi um jogo entre Vilas Aliança e Vila Vintém, duas comunidades que não são pacificadas, e são inimigas no mundo do crime. O ambiente de paz me trouxe a ideia para realizarmos esta competição. Em um ambiente de rivalidade, nada melhor do que trazer o esporte”, relatou o secretário, que depois da palestra respondeu a perguntas dos jornalistas presentes.

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Reportagem de Alexandre Braz


Ministro dos Esportes vai a Londres e NY combater boato sobre zika
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Leandro Mazzini

picci

O tour anti-zika. É assim chamado já no séquito do ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, a iminente viagem oficial.

O ministro fará um tour internacional às pressas a partir deste sábado (5), por 7 dias. Vai para Londres e Nova York, concederá entrevista aos principais jornais e termina o roteiro na sede da Organização das Nações Unidas dia 11.

Dia 9, passa por Washington para dar as boas-vindas à comitiva olímpica norte-americana, numa festa tradicional que reunirá as estrelas yankees antes do embarque para o Rio de Janeiro.

A pauta é única: “Dar uma mensagem positiva ao mundo de que está tudo bem e não há epidemia de zika”, diz à Coluna.

O Comitê Olímpico Internacional e o Brasileiro identificaram forte divulgação internacional sobre epidemia de zika no Brasil e risco à saúde dos atletas estrangeiros. É um terrorismo psicológico nos atletas e turistas. E alertaram o ministério e o presidente Michel Temer.

VIOLÊNCIA NO RIO

A missão de Picciani será dura. Além de tentar tranquilizar os futuros visitantes, terá de explicar a violência no Rio de Janeiro, sua cidade natal; vai garantir que a segurança nas ruas será reforçada durante os Jogos, pelo Exército, Polícia Federal e pela Força Nacional de Segurança.

A preocupação é latente em todos. O caso do estupro coletivo na menor chocou a comunidade esportiva mundial. E ainda há outro agravante, esquecido pela imprensa nacional, mas ainda vivo como fantasma na memória dos americanos: lembram o episódio de 2013, quando uma turista americana foi estuprada oito vezes por cinco homens dentro de uma van no Rio. E na frente do namorado também americano, que foi imobilizado.

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Tão perto, tão longe: esportistas dos Jogos do Rio treinam no exterior
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Leandro Mazzini

O episódio revela como o Brasil, a despeito de ser o País dos Jogos 2016, ainda está muito longe do ideal para tal.

Os principais atletas de várias modalidades estão treinando no exterior.

Da Natação, Tiago Prado está nos Estados Unidos e o paralímpico medalhista Clodoaldo dos Santos vai para a Alemanha.

Marcus Vinícius D’Almeida, promessa do Arco e Flecha, também treina no exterior. Alison Cerutti, do Vôlei de Praia, emenda o circuito Mundial em Hamburgo.

Alguns atletas da turma do tênis batem bola em Roland Garros, para onde parte esta semana o ex-campeão Guga Kuerten.

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Visita de policiais ao Super Bowl nos EUA vira polêmica
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Leandro Mazzini

levis

Com os Governos federal e estaduais em restrições orçamentárias, foi considerada por colegas desnecessária – para não dizer passeio – a ida de seis agentes à final do Super Bowl 50, a final do ‘Futebol Americano’, em Santa Clara, Califórnia, no último domingo (7). Aliás, o grupo teve todos os custos pagos, em especial passagens e hospedagens, para seis dias na cidade.

Foram os ‘observadores’: o secretário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Passos, os delegados federais Rinaldo Souza (Coordenador de Projetos de Tecnologia) e Rodrigo Fernandes; o Coronel Paulo Roberto de Oliveira (PM-DF); Maurício Marinho de Souza (PM-BA) e Celso Perioli (ex-superintendente da Polícia técnico-científica de SP).

A justificativa do sexteto para a viagem foi a preparação da segurança para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Mas, veladamente, especialistas que acompanham os trâmites dizem que nada do que já está planejado para o Rio vai mudar.

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