Coluna Esplanada

Arquivo : pedro taques

Novo celeiro dos Emirados, Mato Grosso ganha destaque em feira de Abu Dhabi
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Leandro Mazzini

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O Mato Grosso desponta no cenário mundial como o novo celeiro das commodities agrícolas oriundas da América Latina.

O governador Pedro Taques (PSDB) embarca com comitiva para a maior feira do setor, que acontece de amanhã a sexta-feira em Abu Dhabi, nos Emirados.

O Estado exporta tanto para os Emirados – soja, milho e sementes de algodão, especialmente – que Taques foi convidado a discursar no evento, o Global Forum for Inovations in Agriculture.

O governador leva na comitiva dezenas de empresários exportadores dos três Estados do Centro-Oeste e do Distrito Federal.

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Afago de Aécio e FHC ajudou entrada de Taques no PSDB
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Leandro Mazzini

A operação para a filiação no PSDB do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, envolveu ontem telefonemas do senador Aécio Neves e do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. Taques e um séquito deixam o PDT no Estado.

O senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) parabenizou a articulação de Aécio pela “aquisição” de Taques. O governador analisava convite também do PSB.


PDT perde governador do Mato Grosso para o PSDB
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Leandro Mazzini

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O governador do Mato Grosso, Pedro Taques, enviou ao presidente da legenda, Carlos Lupi, a sua carta de desfiliação do PDT. Taques, com perfil opositor desde a atuação no Senado até 2014, vai se filiar ao PSDB.

O PSB tentou conquistar a adesão do governador, mas o presidenciável Aécio Neves, presidente do PSDB, conversou pessoalmente com Taques o convenceu a entrar no ninho tucano, com promessa de elevá-lo de imediato a vice-presidente do partido.

O PDT se enfraquece, a despeito de a bancada mostrar independência quanto ao Planalto em Brasília. Por meses Lupi tentou segurar Taques no partido, em vão.


‘Ninguém leva o PDT para a direita’, diz Lupi sobre assédio político
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Leandro Mazzini

Lupi e Taques: ele evitou a desfiliação do governador. Foto extraída do olhardireto.com.br

Lupi e Taques: ele evitou a desfiliação do governador. Foto extraída do olhardireto.com.br

O Presidente do PDT, Carlos Lupi, marcou para 15 de maio a reunião do Diretório Nacional, na sede do partido no Rio.

‘Estamos preocupados com os problemas da Petrobras e a falta de um projeto para o Brasil. Mas vamos apoiar o governo federal, pois ninguém leva o PDT para a direita’, explicou.

Os assuntos internos partidários também estão na pauta. Recentemente o presidente da legenda evitou a debandada de um quadro importante, o governador de Mato Grosso, Pedro Taques.

Lupi foi a Cuiabá e conseguiu convencer Taques a não sair sair do partido. Aborrecido com Zeca Viana, deputado pedetista e presidente regional da legenda, Taques ameaçou se desfiliar caso não recebesse o apoio da direção nacional.


Senado ‘esquece’ por sete anos projeto de punição para corrupção
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Leandro Mazzini

Um clima de constrangimento tomou o Senado. Dois projetos de senadores do PDT previam que corrupção passiva e ativa se tornassem crimes hediondos, mas só um deles avançou.

O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), colocou em pauta e o plenário aprovou o PLS 204/2011, de autoria de Pedro Taques (MT), que tramitava na Comissão de Constituição e Justiça.

Ocorre que na mesma CCJ está parado o PLS 253, apresentado por Cristovam Buarque (DF) em 2006 – a proposta só tramitou na CCJ, e a passos lentos, por sete anos.

Resguardadas as peculiaridades dos textos, os dois projetos tratam do mesmo assunto, em suma: corrupção é crime hediondo. Coincidentemente, a relatoria do projeto de Cristovam está com o senador Pedro Taques desde Março, sem parecer.

Embora aliados, Taques e Cristovam Buarque ainda não haviam conversado sobre o assunto até ontem à noite. Taques, que ontem estava fora de Brasília, disse que não se lembrava do texto do projeto de Cristovam, sob sua relatoria na CCJ. E emendou: ‘Mas vou pesquisar’.

Procurado pela coluna, Cristovam não quis polêmica. ‘Tenho fortes laços com Taques’. Porém, entre os corpos técnicos legislativos houve um mal estar.

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CASSAÇÃO CERTA

O deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ) vai pedir a cassação do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), que teve mandado de prisão expedido pelo STF por maracutaias quando era deputado estadual. Zveiter será o relator do caso na Comissão de Constituição e Justiça. Mas não será tão rápido. A CCJ terá cinco sessões para Donadon se defender.

FORÇA DO POVO

Da noite para o dia, os Três Poderes começaram a mostrar trabalho. A presidente trabalha por reforma política. O Congresso tira da gaveta projeto que torna corrupção crime hediondo. E até o STF ‘lembrou’ que tinha um deputado para ser preso, há meses.

QUEBRADEIRA

Em BH, bandidos-manifestantes depredaram 17 carros em concessionária Volks na Av. Antonio Carlos. Não sabiam, mas o dono é um deputado estadual. De bom currículo.

COTONETE POPULAR

Procurador de carreira, o senador Taques (PDT-MT) comemora o arquivamento da PEC 37. ‘Os deputados tiraram a cera do ouvido. Eles ouviram o cidadão’.

FORÇA DO POVO 2.0

O voto aberto, que passou pelo Senado, e se aprovado a tempo na Câmara, pode ser usado na eventual cassação do deputado Donadon (PMDB-RO) em plenário. ‘Com vontade política imediata, poderá, sim’, frisa o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).

DONO DA FRASE

É do ex-ministro Mario Negromonte (Cidades) a análise, e não de José Pimentel: ‘É uma grande gestora. Precisa delegar mais aos ministros. Lula fez diferente. Era político e deixava seus ministros serem gestores’.

DESENCONTROS

‘A agenda da reforma política sempre foi pautada e nunca conseguimos realizar. A concorrência é dentro do próprio partido ou coligação. É por isso que não conseguimos fazê-la’, explica o senador Pimentel (PT-CE), líder do Governo no Congresso.

E O CORRUPTOR

O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentou emenda ao projeto do crime hediondo aprovado. ‘Aquele que patrocina a corrupção, que transforma o sujeito em corrupto é tanto corrupto quanto o outro’. Bem lembrado

LUPA

Um dado curioso nas pesquisas encomendadas em Brasília. Em todas, alternam-se na liderança os futuros candidatos. Mas não muda a rejeição ao governador Agnelo (PT).

PÉ NO CHÃO

Veterano, o senador Benedito de Lira (PP-AL) não crê em reforma política prometida. Sentencia com fato: ‘Durante muito tempo não se fez’. Com a palavra, o Congresso.

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VOLTAS DO MUNDO

Veja as voltas que o mundo dá: dia 11 de março de 1983 o jornal Zero Hora publicou a manchete: Governo veta Copa no Brasil. Foi decisão do presidente, general João Figueiredo, que contrariou pedido da CBF e da FIFA. Achava ser gasto desnecessário.

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PONTO FINAL 

Os protestos nas ruas estão tão desorganizados que faltam chamar a Vanusa para cantar o hino nacional.


Cotados para governos vão presidir comissões no Senado
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Leandro Mazzini

Partidos dominantes no Senado, PMDB e PT fecharam a aliança em torno do lançamento de Renan Calheiros para a presidência da Casa Alta com uma articulação casada: amarraram à aposta do sucesso da empreitada política a ascensão de pré-candidatos a governos aos comandos das principais comissões permanentes.

Tudo definido no Senado para sexta-feira. O senador Fernando Collor (PTB), que ensaia candidatura ao governo de Alagoas, presidirá a Comissão de Infraestrutura – a que fiscaliza obras do PAC de Dilma.

Pela atuação na CPI do Cachoeira, Vital do Rêgo (PMDB), que almeja o governo paraibano, foi compensado com a poderosa Comissão de Constituição e Justiça. A não menos importante Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) fica com Lindbergh Farias (PT), que num movimento adiantado já se lançou ao Palácio Guanabara. Para Assuntos Sociais (CAS) será oficializada a senadora Ana Rita (PT), expoente do cenário capixaba.

Maior plantador de soja do mundo e homem do agronegócio, o senador Blairo Maggi (PR-MT) será brindado com a Comissão de Meio Ambiente e Defesa do Consumidor.

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A DOIS

Os concorrentes de Renan Calheiros, senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Pedro Taques (PDT-MT) jantaram ontem em Brasília. Estudam lançar um só. Randolfe passou o fim de semana no Recife e se encontrou com senador da ala independente Jarbas Vasconcelos (PMDB), de quem ouviu apoio.

RENAN E OS TUCANOS

A vitória do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) para a presidência do Senado está garantida na sexta, na conta de aliados. Ele prometeu cargos até para PSDB, partido que ajudou a derrubá-lo em 2007. Os tucanos manterão controle da Primeira-Secretaria, responsável por licitações e contratos. Será de Flexa Ribeiro (PA).

PT NA PATOTA

A despeito da denúncia no STF contra ele, Renan já fechou a futura Mesa Diretora da Casa Alta: Os vice-presidentes serão Jorge Viana (PT-AC) e Eunício Oliveira (PMDB-CE). Eunício porém está reticente, quer ser líder da bancada.

DISPUTA

Renan e José Sarney tentam controlar uma briga. Romero Jucá (RR), a quem prometeram a liderança do PMDB na Casa, enfrenta resistência de Eunício Oliveira (CE). Para compensar, a dupla oferece ao cearense a liderança do Bloco. Nada decidido.

DUPLA RESISTÊNCIA

Da ala dos senadores independentes do PMDB, de fato mesmo só sobraram dois: Jarbas e Pedro Simon (RS). Apesar de outras contras, ninguém ensaiou se lançar contra Renan.


Cúpula do PMDB defende Renan
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Leandro Mazzini

Longe dos holofotes, integrantes da cúpula do PMDB estão intrigados e revoltados com a denúncia feita na sexta-feira (25) pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

A denúncia sobre os “bois de Alagoas”, em que o senador é suspeito de usar notas frias para justificar bens, tramita nas gavetas da PGR desde 2007, quando o próprio parlamentar pediu para ser investigado.

A denúncia ocorre a exatamente uma semana da eleição para a presidência do Senado, dia 1º. Daí a suspeita dos pemedebistas de que Gurgel agiu para não virar alvo da cobrança da imprensa e de seus pares de toga.

Entre telefonemas, os pemedebistas ainda acusam motivação política. Um dos adversários de Renan é o senador Pedro Taques (PDT-MT), egresso dos corredores da Procuradoria no seu estado.

Renan está na mira da oposição. Apesar de favorito para a eleição de sexta, os opositores na Casa Alta prometem fazer barulho e lembrar que, além da recente denúncia, ele é suspeito de ter pagado pensão de ex-namorada com dinheiro de empreiteira, o que não foi comprovado.

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PDT quer ex-senadora petista
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Leandro Mazzini

O PDT de Mato Grosso abriu portas à ex-senadora Serys Slhessarenko, que abandonou chateada o PT há dois anos, preterida por Carlos Abicalil na disputa para o Congresso. Ambos não se falam.

Na disputa, Abicalil perdeu a vaga na campanha para Pedro Taques, do próprio PDT que agora dá nova chance a Serys.

É Taques quem toca as negociações para filiar Serys.

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