Coluna Esplanada

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Banco que foi alvo da CPI dos Fundos de Pensão entra na mira da PF
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Leandro Mazzini

Mais uma da série ‘O Fundo é mais embaixo – parte 4’

Um banco mediano que já foi cercado da CPI dos Fundos de Pensão na Câmara dos Deputados virou um dos principais alvos da Polícia Federal na Operação Greenfield, que investiga suspeitos de fraudes e gestão temerária nos fundos de pensão estatais Petros Previ, Funcef e Postalis.

A instituição é focada em investimentos e seus diretores estão na mira dos investigadores por terem capitalizado o fundo ligado ao banco com dinheiro, muito dinheiro destes fundos estatais.

As eventuais novas fases da operação podem cercar os padrinhos políticos dos gestores.

Enquanto a Lava Jato pegou em cheio o PT, a Greenfield revisita personagens petistas, mas entra certeira na cúpula do PMDB.


PF investiga dois fundos criados que desviaram R$ 1,6 bilhão
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Leandro Mazzini

A Polícia Federal está atrás de dois empresários que causaram rombos de mais de R$ 1,6 bilhão nos quatro maiores fundos do País.  E essa é apenas uma das frentes das dezenas de investigações do rombo bilionário no braço de investimentos dos fundos de pensão de estatais federais.

Um deles estaria residindo em Luxemburgo desde 2011, e outro já é cercado no Brasil.

Eles são os controladores de dois fundos de investimentos considerados ‘pequenos’, mas que nasceram do assalto de seus players a centenas de milhões de dólares da Previ, Petros, Funcef e Postalis.

A investigação corre em sigilo. O rombo do dinheiro perdido no fundo T. seria de quase R$ 1 bilhão, e no Fundo M. de R$ 648 milhões.

No Postalis, dos Correios, a limpa da Operação Greenfield, da PF, foi tamanha que apenas um departamento está em atividade. Quase cem computadores foram apreendidos.


Rombo nos fundos de pensão pode chegar a R$ 100 bilhões
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Leandro Mazzini

Quem já leu a prévia dos documentos apreendidos e o tamanho do rombo – e de gente enrolada ainda solta – crava que a roubalheira nos fundos de pensão das grandes estatais federais pode chegar a R$ 100 bilhões.

A Operação Greenfield deflagrada esta semana tem elementos para ser tão grande quanto a Lava Jato – em número de incursões, gente graúda presa e volume de negócios fraudulentos & perdas para a União e pensionistas das estatais.

Em alguns meses, a PF pode começar a bater na porta do núcleo político do bando – senadores e deputados que apadrinharam os conselheiros suspeitos na direção de Previ, Funcef, Petros, Postalis e outros.

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PF chega ao pote de ouro do PT e PMDB e cerca fundos de pensão
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Leandro Mazzini

> É a maior operação da PF de todos os tempos – são 560 agentes nas ruas de nove capitais

> Mais de uma centena de mandados

> São R$ 8 bilhões em desvios, mas fraudes podem passar de dezenas de bilhões

> Operação, nesta primeira fase, cerca empresários e apadrinhados de senadores e deputados nos conselhos dos fundos

A Operação Greenfield da Polícia Federal deflagrada nesta segunda-feira (5) é a maior já realizada pela corporação num só dia, pelo volume de fraudes e valores investigados – podem passar de R$ 10 bilhões -, e pela mobilização de 560 agentes e delegados federais em nove capitais. E também pela importância: a PF chegou ao pote de ouro dos partidos e grãos caciques, cujo mapa deste tesouro era cantado nos bastidores há anos.

O cerco a conselheiros dos fundos Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios) pode resvalar em grãos senadores, deputados e dirigentes do PT e PMDB que apadrinharam estes conselheiros. Estes são alvos da investigação por fraudes e gestão temerária, cujo resultado é a perda de bilhões de reais para os fundos.

Em agosto do ano passado, a Coluna cantou a bola sobre as suspeitas de fraudes bilionárias e as ingerências políticas nestes fundos.

Confira detalhes na nota distribuída pela assessoria da PF:

“A Polícia Federal, com o auxílio técnico do Ministério Público Federal, Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC e Comissão de Valores Mobiliários – CVM, deflagrou na manhã de hoje (5) a OPERAÇÃO GREENFIELD com o objetivo de apurar crimes de gestão temerária e fraudulenta em desfavor de quatro dos maiores fundos de pensão do país: FUNCEF, PETROS, PREVI e POSTALIS.

Estão sendo cumpridos 127 mandados judiciais expedidos pela 10ª Vara Federal de Brasília/DF: sete de prisão temporária, 106 de busca e apreensão e 34 de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Amazonas, além do Distrito Federal. A decisão judicial ainda determinou o sequestro de bens e o bloqueio de ativos e de recursos em contas bancárias de 103 pessoas físicas e jurídicas que são alvos da operação no valor aproximado de R$ 8 bilhões.

A ação é ancorada em 10 casos revelados a partir do exame das causas dos déficits bilionários apresentados pelos fundos de pensão. Entre os 10 casos, 8 são relacionados a investimentos realizadas de forma temerária ou fraudulenta pelos fundos de pensão, por meio dos FIPs (Fundos de Investimentos em Participações).

Durante as investigações, alguns núcleos criminosos restaram configurados: o núcleo empresarial, o núcleo dirigente de fundos de pensão, o núcleo de empresas avaliadoras de ativos e o núcleo de gestores e administradores dos FIPs.

Os investigados responderão, na medida de suas participações, por gestão temerária ou fraudulenta, além de outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na lei nº 7.492/86.
Participam da operação cerca de 560 policiais federais, além de 12 inspetores da CVM, quatro procuradores federais da CVM, oito auditores da PREVIC e sete procuradores da República.

O nome da operação faz alusão a investimentos que envolvem projetos incipientes (iniciantes, em construção), ainda no papel, como se diz no jargão dos negócios. O contrário de investimentos Greenfield é o Brownfield, no qual os recursos são aportados em um empreendimento/empresa já em operação.

DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADOS

Brasília – 20 mandados de busca e apreensão, 6 conduções coercitivas e 5 mandados de prisão temporária;

São Paulo:

São Paulo/SP – 44 mandados de busca e apreensão, 17 conduções coercitivas e 1 prisão temporária;

Campinas/SP – 1 mandado de busca e apreensão e 1 condução coercitiva;

Santos/SP – 1 mandado de busca e apreensão

Rio de Janeiro:

Rio de Janeiro/RJ – 28 mandados de busca e apreensão, 7 conduções coercitivas e 1 prisão temporária;

Niterói/RJ: 3 mandados de busca e apreensão e 1 condução coercitiva;

Espírito Santo:

Vila Velha/ES – 1 mandado de busca e apreensão e 1 prisão temporária;

Bahia:

Salvador/BA – 1 mandado de busca e apreensão e 1 condução coercitiva;

Ilheus/BA – 1 mandado de busca e apreensão;

Paraná:

Curitiba/PR – 1 mandado de busca e apreensão;

Rio Grande do Sul:

Porto Alegre/RS – 2 mandados de busca e apreensão e 1 condução coercitiva;

Santa Catarina:

Florianópolis/SC – 3 mandados de busca e apreensão, 1 condução coercitiva e 1 mandado de prisão temporária;

Amazonas

Manaus/AM- 2 mandados de busca e apreensão”


Operação da PF no Postalis e Petros pega dois senadores do PMDB
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Leandro Mazzini

O inquérito da operação da Polícia Federal com cerco a conselheiros dos fundos Postalis (Correios) e Petros (Petrobras) ainda revelarão, mais para frente, a relação do grupo criminoso com dois senadores do PMDB que apadrinharam os conselheiros presos.

Ambos já enrolados e citados na Operação Lava Jato.

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CPI tem a chance de descobrir que o ‘Fundo’ é mais embaixo
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Leandro Mazzini

Se não passar de uma bravata a fim de assustar o PT e seus líderes, que há 12 anos têm ingerência nos conselhos dos maiores fundos previdenciários estatais do País, a CPI dos Fundos de Pensão na Câmara dos Deputados terá a chance de revelar grandes perdas, déficits escondidos, investimentos mal feitos, gestão temerária e até rombos bilionários – informações que por ora circulam num séquito ciente do cenário.

Entram nesse rol Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa), Petros (Petrobras), Real Grandeza (Furnas), Postalis (Correios) entre outros.

Poucos meses atrás, o PTB e o PMDB se digladiavam pelo controle do Cibrius, da Conab, a ponto de um peemedebista falar em nome da cúpula e tentar destituir conselheiros, numa manobra mal realizada que foi barrada pelos caciques. Em jogo estava um ativo de R$ 1 bilhão para investimentos.

É tamanha a ingerência política suprapartidária – das legendas aliadas do Governo – nos fundos de pensão que corre-se o risco de os eventuais indicados para a CPI terem de focar a lupa nas próprias mãos.

Descobrirão por exemplo que o mensaleiro Valdemar da Costa Neto tem digitais no conselho do Refer (da Rede Ferroviária Federal); que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, era o padrinho do finado Luiz Paulo Conde no Real Grandeza; que o presidente do Senado, Renan Calheiros, é apontado por delator em inquérito da PF de falcatruas no Postalis, no uso de R$ 100 milhões do fundo dos servidores dos Correios para compra da Universidade Gama Filho; que grãos petistas indicavam investimentos dos maiores fundos através de conselheiros apadrinhados por eles.

Em maio do ano passado, a cúpula do PT ficou em polvorosa. Perdeu representantes – e respectivamente o controle – dos dois maiores fundos de pensão do País, a Funcef (Caixa) – cerca de R$ 80 bilhões de patrimônio – e a Previ (BB), com R$ 170 bilhões em caixa. Chapas ligadas ao partido sofreram derrotas. O PT tinha domínio desde a chegada ao Poder, em 2003, numa articulação bem desenhada de José Dirceu e Luiz Gushiken. Por ordem deles, os fundos se tornaram sócios das maiores empresas brasileiras – e muitas delas são doadoras de campanhas do… PT.

O Petros, por exemplo, é sócio e tem membros nos conselhos de grandes corporações como Oi, Telemar, Itaú, Shoppings Iguatemi, Brasil Foods, Norte Energia (Usina Belo Monte), etc. Falar em CPI dos Fundos de Pensão quer dizer mexer com todas estas empresas e suas ligações políticas.

Mas a despeito do desfile de mandatários nos conselhos, há retornos significativos em alguns casos. Apenas em 2013, o Previ lucrou mais R$ 3 bilhões. Aposta em diferentes setores, desde ações na Bolsa, passando por uma invejosa carteira imobiliária, até uma curiosa sociedade: tornou-se sócio majoritário da Taurus, a fabricante de armas.


Fundos de Pensão: PMDB investigará Postalis e Real Grandeza?
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Leandro Mazzini

Renan - ele está na mira da PF sobre o Postalis

Renan – ele está na mira da PF sobre o Postalis

A CPI dos Fundos de Pensão no Congresso Nacional pode nascer sob uma suspeita em Agosto, se concretizada – ou surgir natimorta.

Anunciada pelos presidentes da Câmara e Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, numa clara retaliação ao governo Dilma Rousseff, a esperada lupa , se levada a sério, poderá encontrar fortes ingerências dos peemedebistas signatários em pelo menos dois fundos de pensão de estatais.

Pairam sobre Cunha suspeitas de que influenciou decisões do conselho do Real Grandeza (Furnas). E sobre Renan, as suspeitas já reveladas pela revista IstoÉ , de um delator em depoimento em inquérito aberto pela PF, de que tem digitais do senador em desvios de mais de R$ 100 milhões numa aplicação do Postalis (Correios) na combalida Universidade Gama Filho.

Neste caso, foram citados também o senador Lindbergh Farias e o deputado federal Luiz Sérgio, ambos do PT do Rio de Janeiro. Todos negam as acusações, e indicam que a delação não tem consistência nem o delator entregou provas.

MEMÓRIA

O Postalis tem um rombo de R$ 5,6 bilhões por aplicações mal-sucedidas em decisão de seus conselheiros nos últimos anos. A conta já se esboça no contra-cheque dos servidores dos Correios.

Em meados do ano passado, os fundos iniciaram uma necessária reavaliação dos seus quadros de conselheiros, diante das perdas seguidas de investimentos mal feitos. Foi o caso da Previ e Funcef, que tiveram suas gestões renovadas, e onde o PT perdeu ingerência.

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PT perde ingerência nos conselhos da Funcef e Previ
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Leandro Mazzini

bb

Sede do BB em Brasília – A Previ, dos servidores, é o maior fundo da AL e alvo do PT há 11 anos

A cúpula do PT está em polvorosa. Perdeu representantes – e respectivamente o controle – dos dois maiores fundos de pensão do País, a Funcef (Caixa) – cerca de R$ 80 bilhões de patrimônio – e a Previ (Banco do Brasil), com R$ 170 bilhões em caixa – o maior fundo de pensão da América Latina.

Chapas ligadas ao partido sofreram derrotas nas eleições nas últimas duas semanas. O PT tinha domínio dos fundos desde a chegada ao Poder, em 2003, numa articulação bem desenhada de José Dirceu e Luiz Gushiken.

A maioria dos fundos de pensão federais é sócia de grandes empresas doadoras de campanhas para deputados e senadores. Para o antenado leitor da coluna, essas poucas linhas bastam. A Petros (Petrobras), por exemplo, é sócia e tem membros nos conselhos de grandes corporações como Oi, Telemar, Itaú, Shoppings Iguatemi, Brasil Foods, Norte Energia (Usina Belo Monte), entre outras companhias.

As mudanças já se concretizam. Toma posse neste sábado o novo conselho deliberativo da Funcef, a chapa “Controle e Resultado” que venceu a eleição, ligada a auditores do banco. O BB já indicou para a Diretoria de Investimentos da Previ Márcio Hamilton Ferreira, funcionário de carreira do banco.

DESGASTE

O desgaste da ingerência política nos conselhos e as decisões suspeitas de investimentos dos fundos bilionários em apostas sem retorno provocaram uma onda de insatisfação interna nas estatais, e motivaram funcionários de carreira a apostarem na meritocracia contra o partidarismo nos conselhos.

A ONDA

A retomada do poder pelos funcionários de carreira, para por ordem nos fundos, criou uma onda que pode influenciar nas futuras eleições e composições de Petros (Petrobras), Centrus (BC), Postalis (Correios) e outros.

TIRO CERTO

Apenas em 2013, a Previ lucrou mais R$ 3 bilhões. Aposta em diferentes setores, desde ações na Bolsa , passando por uma invejosa carteira imobiliária, até uma curiosidade sociedade: o fundo tornou-se sócio majoritário da Taurus, a fabricante de armas.

COBIÇA

Não é de hoje que os fundos previdenciários de servidores federais estão na mira de partidos, não apenas do PT. Até ano passado, conselheiros do Refer, dos funcionários da rede ferroviária federal, tinham ligações com o presidente de honra do PR, o agora detento Valdemar da Costa Neto. O PTB e o PMDB atualmente se digladiam pelo controle do Cibrius, da Conab, a ponto de um pemedebista falar em nome da cúpula e tentar destituir conselheiros (lembre aqui).

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O VICE DE PADILHA 

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Padilha & Zé Gotinha em campanha (pelo SUS) – Não, o vice não será o boneco, e sim alguém do PR.

O vice na chapa de Alexandre Padilha (PT) na disputa pelo governo de São Paulo sairá do PR de Valdemar da Costa Neto, garante um aliado de Lula. E a ministra Marta Suplicy (Cultura), a despeito do boato de que seu recente jantar de confraternização foi para se mostrar como opção, vai ajudar o candidato escolhido pelo ex-presidente.

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TRATORADOS..

Ainda sobre a novela da isenção do emplacamento de tratores, que irritou deputados da bancada ruralista (Dilma vetou a lei aprovada): um decreto da presidente recuou, em parte. A interpretação é de que de 1º de agosto de 2014 para trás todos estão isentos. De agosto para frente, terão que licenciar, emplacar, registrar, pagar IPVA, desde que transitem em algum momento em via pública. Ou seja, nenhum ficará isento. O decreto foi recebido como piada pelo autor da lei, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS).

EDUARDO, O GAÚCHO
Para afagar a bancada ruralista e buscar votos na região ainda fraco, Eduardo Campos (PSB) desembarca em Porto Alegre na próxima terça, para encontro com empresários.

EVERALDO, O GAJO 

Pastor Everaldo (PSC), 4º lugar nas pesquisas, chega hoje a Lisboa, onde fica por alguns dias para visitar autoridades e empresários. Dará coletiva na segunda num hotel.

SARNEY, O VETERANO

José Sarney, esperto, percebeu possível desgaste político no Amapá e pode concorrer ao Senado pelo Maranhão – a filha Roseana Sarney desistiu em abril da disputa.

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CHIORO, O ALVO 

A despeito de revogar a Portaria 415, que oficializava o aborto no SUS com novos valores e procedimento, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, será convocado na segunda-feira para explicar o caso, na Câmara dos Deputados, numa comissão especial.

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Cunha – ele não quer dar trégua ao ministro da Saúde. Foto: ABr

O PODEROSO CHEFÃO

Chioro revogou a portaria um dia depois da visita do líder Eduardo Cunha, do PMDB, na qual o deputado disse que o enquadraria no Congresso para explicar possíveis brechas jurídicas na portaria. Chioro não quis pagar para ver e recuou no dia seguinte, via D.O., e em nota oficial alegou ‘falha técnica’. Conta-se no Congresso que Cunha comanda uma bancada suprapartidária de 200 deputados.

O líder do PMDB ainda patrocina dois projetos para derrubar o aborto legal no SUS: o PL 6033/13 revoga a lei 12.845 aprovada por Dilma. O PL 5069/13 tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo e prevê penas específicas para quem induz a gestante ao aborto.

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OS COTADOS 

Com a iminente saída de Joaquim Barbosa do STF, pululam os nomes na mesa da presidente Dilma. Os mais cotados por ora: Benedito Gonçalves (do STJ), Maria Elizabeth Guimarães (STM), Heleno Torres, da USP; Luís Adams (AGU) e o favorito José Eduardo Cardozo, o ministro da Justiça, renomado constitucionalista.

CANSAÇO QUE NADA

Barbosa sai em meio ao polêmico julgamento sobre perdas dos planos econômicos que, dependendo do resultado, pode levar os bancões a reembolsar quase R$ 100 bilhões a poupadores. Ele sabe do que foge – não necessariamente do julgamento.

TUCANOU DE VEZ

O ex-governador Paulo Hartung, do ES, não jantou com Dilma e Temer no Jaburu. E se disputar o governo capixaba ou Senado, ele será aliado de Aécio Neves (PSDB).

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Pautas, sugestões e denúncias: envie e-mail para pauta@colunaesplanada.com.br


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