Coluna Esplanada

Arquivo : PMDB

Bancada do PMDB mineiro cobra Temer, mas não se entende
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Leandro Mazzini

O PMDB da Câmara, que tem a prioridade para ficar com o Ministério do Turismo, mas não se entende, reclama que o Palácio marca e desmarca reunião do grupo com o presidente Michel Temer. É porque há precedente ruim.

Na transição do Governo, a bancada inteira foi ao Palácio do Jaburu pedir um ministério. A turma discutiu tanto que Temer os deixou na sala e saiu para um compromisso. E, pior, não chegaram a um acordo e perderam o Ministério da Defesa.

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Bancadas de Minas e Nordeste disputam Ministério do Turismo
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Leandro Mazzini

marx

O presidente Michel Temer decidiu entregar o comando do Ministério do Turismo para a bancada do PMDB da Câmara. Mas causou mais confusão. O grupo de Minas tem prioridade porém não se entende. Newton Jr, Saraiva Felipe e Leonardo Quintão brigam entre eles.

Aproveitando o racha mineiro, o deputado alagoano Max Beltrão fechou aliança com a bancada do Nordeste e tem aval de alguns ministros para assumir o Turismo. Ele é apadrinhado do presidente do Congresso, Renan Calheiros. O Planalto aposta como saída política para apaziguar os ânimos entre Temer e Renan.

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Delação de executivo da Hypermarcas tem nome do DEM
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Leandro Mazzini

A delação do ex-diretor de Relações Institucionais da Hypermarcas Nelson Mello, lobista que atuava em Brasília, pega em cheio um nome nacional do DEM, citado como beneficiário de repasses da empresa.

Mello, conforme noticiou o Estado de S.Paulo, também denunciou à Procuradoria Geral da República repasses de até R$ 30 milhões para os senadores do PMDB Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). Todos negam.

A investigação não é da Lava Jato. É outro processo.

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Operação da PF no Postalis e Petros pega dois senadores do PMDB
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Leandro Mazzini

O inquérito da operação da Polícia Federal com cerco a conselheiros dos fundos Postalis (Correios) e Petros (Petrobras) ainda revelarão, mais para frente, a relação do grupo criminoso com dois senadores do PMDB que apadrinharam os conselheiros presos.

Ambos já enrolados e citados na Operação Lava Jato.

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Queda de Alves no Turismo trava nomeação de presidente da Embratur
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Leandro Mazzini

vinicius

A queda do ministro do Turismo, Henrique Alves, que pediu demissão semana passada, teve um efeito colateral.

Travou no Planalto o nome de Vinicius Lummertz, ex-presidente, para voltar ao comando da Embratur, apadrinhado por Alves.

Por ora, fica na estatal José Antônio Parente, o Totó, ligado ao PMDB do Rio.

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Giacobo é o candidato do Governo à sucessão de Cunha
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Leandro Mazzini

Giacobo (E), presidindo uma sessão no plenário há dias

Giacobo (E), presidindo uma sessão no plenário há dias

O deputado federal Giacobo (PR-PR) teve aval dos ministros palacianos para ser candidato do Governo à Presidência da Câmara, para o mandato-tampão (até fevereiro de 2017), caso Eduardo Cunha seja cassado no plenário.

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Três partidos querem PDT como vice de chapa no Rio
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Leandro Mazzini

O PDT fluminense virou a noiva de 2016 para a iminente campanha eleitoral.

Presidente do PDT, Carlos Lupi avalia dois convites para vice em chapa na capital Rio. De Jandira Feghali (PCdoB) – o PT abriria mão da vaga neste caso – e do deputado federal Pedro Paulo (PMDB), o escolhido por Eduardo Paes para sucedê-lo.

O PT também sondou o partido aliado. Lupi avalia o cenário.


Anotações de Machado preocupam núcleo do PMDB
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Leandro Mazzini

O pânico de caciques do PMDB vai além das gravações reveladas a conta-gotas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, e pelo noticiado esquema de R$ 70 milhões em propinas para o núcleo do partido.

Os senadores Renan Calheiros, Edison Lobão, Romero Jucá e o ex-senador José Sarney temem o que pode conter no material apreendido pela Polícia Federal na 15ª fase da Operação Lava Jato na casa de Machado, em Fortaleza.

A informação sigilosa é de que há planilhas com nomes e valores nos mesmos moldes do controle do ‘diretoria de propinas’ da empreiteira Odebreccht.

Na operação Catilinárias, a PF também fez devassa em residências e escritórios de Eduardo Cunha, de Henrique Alves, hoje de volta ao Ministério do Turismo, e de Edison Lobão.

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Este é o destaque da coluna publicada hoje na rede Esplanada de jornais em 25 capitais, cujo material foi enviado na sexta às 20h30


PGR e PF vão soltar as operações ‘Senatus’ e ‘do Barba’
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Leandro Mazzini

A sede da PGR em Brasília

A sede da PGR em Brasília

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, e a força-tarefa da Operação Lava Jato em Brasília (no MP) e em Curitiba (Justiça Federal) preparam duas grandes operações que vão sacudir o mundo político em Brasília e São Paulo: a Senatus e a do Barba – não necessariamente nesta ordem e com estes nomes, mas com estes alvos.

A próxima fase da Lava Jato, a 31ª, deve pegar em cheio o Senado Federal. Não só pela homologação da delação premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro ( a coluna antecipou que havia um áudio bomba  por vir ), mas por tudo o que já se apurou até aqui sobre o que disse o ex-senador Delcídio do Amaral, e sobre os documentos apreendidos nas residências e escritórios do senador Fernando Collor (PTC-AL).

Por baixo, pelo menos quatro senadores estão na mira diante do descoberto até agora: o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA) – citado por delatores – e Collor.

A dúvida da PGR e da Justiça Federal é se pedem ao Supremo Tribunal Federal autorização para prisão ou apenas condução coercitiva, seguida de mandados de busca e apreensão em gabinetes e residências.

Já a futura fase 33 é tida como a mais polêmica. É a que, segundo circula nos bastidores da Justiça Federal e do STF, vai cercar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu Instituto. Na madrugada do dia 4 de março a Coluna citou a operação de grande repercussão que estava prestes a sair, a qual culminou com a condução coercitiva de Lula.

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TROPA DE ELITE

Turma jovem e muito reservada, a força-tarefa de Janot e da PF não pega leve. Os procuradores trabalham em meio andar da sede do Ministério Público com acesso restrito.

A força-tarefa leva tão a sério as operações que uma procuradora, de família de Brasília, mudou-se de sua casa para um apartamento funcional, a fim de se concentrar. São de suas mãos que saem os pedidos de prisão e condução de políticos.