Coluna Esplanada

Arquivo : PMDB

PMDB, PSDB e PT tensos com serviços da Machado Gravações
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Leandro Mazzini

Não só os gravados estão tensos com o Grampeador-Geral da União, Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro.

O script da ascensão é longo: Ele assumiu a estatal apadrinhado pelo ex-presidente Lula e pelo senador Renan Calheiros, manteve-se com apoio das bancadas do PMDB, PT e PSDB do Senado, e é egresso do ninho tucano do Ceará.

Na década de 80, Machado comprou redes de TV e rádio. Tentou vários ramos, mas revelou-se incompetente ao quebrar uma fábrica de jeans. Coordenou as campanhas vitoriosas de Tasso Jereissati e Ciro Gomes, dos quais se afastou quando entrou no Governo Lula.

Em tempo, faça-se justiça aos créditos, embora a grande maioria de jornais, revistas, sites de notícias e emissoras de rádio e TV não o citem, devem-se ao repórter Rubens Valente, da Folha de S.Paulo, as revelações dos áudios de Machado. E, ao contrário do que disse Romero Jucá, nós confiamos no repórter.

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PMDB faz pressão para diretório se dissociar do PT em Minas
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Leandro Mazzini

Em Minas Gerais, a turma do “Vem pra rua”, contra Lula e Dilma Rousseff, exigiu do PMDB que se afaste do PT.

Deu prazo de dez dias.

Não por acaso, Bruno Júlio, do PMDB de Belo Horizonte, filho de deputado estadual, é o novo Secretário Nacional da Juventude do Palácio do Planalto, feudo do PCdoB há 13 anos.

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Picciani assumirá Ministério do Esporte e Quintão será líder do PMDB
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Leandro Mazzini

picciani

O cenário foi fechado ontem pelo presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu.

O atual líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani – aliado de Dilma até a votação do processo de impeachment na Câmara – vai assumir o Ministério do Esporte, avalizado pelo PMDB do Estado do Rio e pela bancada.

Neste caso, Leonardo Quintão (MG) automaticamente se torna líder na Câmara.

MAIS DUAS PASTAS

O esboço para o primeiro escalão envolvendo a ascensão de Picciani foi difícil. A bancada pressionou porque não se sentia representada apenas no Esporte, e Picciani então levou o recado a Temer: Só aceitaria a pasta se os deputados tivessem mais dois ministérios.

Desde ontem, Temer ofereceu então a Integração e a Defesa para os deputados, e mandou eles se virarem para escolher nomes de consenso. Na contrapartida, o presidente pediu o apoio incondicional de todos os 69 deputados.

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Temer cede à pressão de neoaliados e articula redução de pastas
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Leandro Mazzini

Freire, do PPS - ele abdicou do cargo de ministro da Cultura ao sugerir para Temer fundir a pasta com Educação

Freire, do PPS – ele abdicou do cargo de ministro da Cultura ao sugerir para Temer fundir a pasta com Educação

Futuro presidente da República, Michel Temer pretende reduzir o número de ministérios para 22, contra os atuais 31, nos próximos dois meses.

Boa parte das pastas será incorporada. A decisão foi sob pressão do PSDB, PPS e DEM, que cobraram um perfil diferente do PT.

Presidente do PPS, Roberto Freire diz que foi convidado para a Cultura, mas sugeriu a Temer a fusão com Educação, e abriu mão do cargo. O DEM – que ficará com Educação & Cultura – também cobrou posição firme.

“O modelo Temer tem que ser a antítese do PT. Não dá para ser mais do mesmo”, diz o deputado Efraim Filho (DEM-PB).

No desenho prévio, Agricultura passa a controlar Desenvolvimento Agrário; Esporte se une a Turismo; Transportes abocanha Portos e Aeroportos, entre outras fusões.

A decisão de Temer veio após um duelo entre ‘base’ do vice e neoliados da oposição. Geddel Lima e Eliseu Padilha, do staff de Temer, queriam mais ministérios para a turma do Congresso, a fim de ampliar a base da futura gestão.

Ontem à noite, o PSB decidiu não compor a futura gestão, apresentando um rosário de críticas e negando ser fisiologista.


Deputada do PMDB do Rio cotada para primeiro escalão de Temer
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Leandro Mazzini

soraya

A deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) é cotada para ser chefe da Secretaria da Mulher – ou algo parecido no eventual Governo de Michel Temer.

Esposa do ex-deputado Alexandre Santos – que lhe cedeu a candidatura – em primeiro mandato, hiperativa na Câmara, comanda bancada feminina do PMDB e já entregou pacote de projetos ao futuro presidente Michel Temer.

Vale lembrar que até o momento, entre todas as apostas, ainda não apareceu uma mulher na lista ministerial do futuro chefe da nação.

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PMDB procura xerife para CGU e prevê devassa no Bolsa Família
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Leandro Mazzini

bolsa1

Prestes a assumir a presidência da República, Michel Temer repetiu aos sindicalistas, durante a ‘assembleia’ no Palácio do Jaburu há dois dias, que não vai passar a tesoura no programa Bolsa Família.

Mas adiantou que busca um nome de peso para comandar a Controladoria Geral da União e fazer uma devassa no cadastro do programa.

A intenção é excluir beneficiários que não se enquadram no perfil do programa e descobrir fraudes. Cogita-se que são milhares.

Não causou surpresa ao staff ‘Temerista’ a notícia, ainda não oficial, de que não haverá transição da equipe de Dilma Rousseff para o novo Governo, com a esperada dificuldade de obtenção de dados de todos os programas em andamento.

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Futuro ministro, Serra reúne deputados do PMDB em jantar
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Leandro Mazzini

serra

O senador tucano José Serra (SP), potencial ministro do eventual Governo de Michel Temer, já se enturma com colegas do PMDB. Serra também está a um passo de se filiar ao partido, repetem expoentes da legenda.

Na noite desta terça-feira (26), Serra jantou com alguns interlocutores do vice-presidente Michel Temer. À mesa estavam os deputados federais do PMDB Osmar Terra (RS), Mauro Mariani (SC), Darcísio Perondi (RS) e Lelo Coimbra (ES).

Temer, conforme noticiado amplamente hoje, cogita José Serra como ministro da Educação.

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Jucá com árdua missão de expulsar Kátia Abreu e Marcelo Castro
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) quer selar a expulsão da desobediente ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o quanto antes.

E tem a missão de expulsar também do partido o deputado Marcelo Castro, ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff.

Esta missão será mais difícil. Castro é presidente regional da legenda, no Piauí, e diz “achar pouco provável uma intervenção”.

Em tempo, pau para toda obra no partido, Jucá é potencial candidato a Líder de um Governo Temer no Congresso Nacional, pela quarta vez seguida – já ocupou a função nos Governos FHC, Lula e Dilma.

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