Coluna Esplanada

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PSB recusa convite para compor eventual Governo Temer
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Leandro Mazzini

A Executiva nacional do PSB deliberou hoje e decidiu não participar do eventual Governo de Michel Temer.

O PSB estava cotado para assumir o Ministério da Integração Nacional. A indicação da bancada na Câmara era pelo nome do deputado Fernando Bezerra filho, herdeiro político do senador Fernando Bezerra, ex-titular da pasta na gestão de Dilma Rousseff.

Em nota oficial que circula, o partido avisa que não quer passar a imagem de fisiologista.

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Mais do mesmo: partidos que saquearam o Governo se uniram a Temer
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Leandro Mazzini

plenario

Que não se iluda o leitor com eventual novo Governo.

Os partidos (PP, PR, PTB, PSD, PSB etc) que ajudaram o PT a afundar o País nos últimos anos se debandaram para o lado de Michel Temer.

No cargo, Temer terá de compor com os grupos e distribuir benesses na Esplanada e Estados, do primeiro ao quarto escalões.

O que está em jogo para neoaliados é o prestígio eleitoral nas bases, controle de estatais e ministérios com gordas verbas para investimentos, escalação de lobistas e interlocução com empresas prestadoras de serviços. Tudo o que a Operação Lava Jato já revelou e que, provavelmente, não conseguiu interromper.

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Danilo Forte, do PSB: ‘O Brasil não aguenta mais esse desgoverno’
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Leandro Mazzini

danilo

Ex-PMDB e novo dirigente do PSB no Ceará, o deputado federal Danilo Forte – que já presidiu a Fundação Nacional da Saúde no Governo Lula – tornou-se opositor e defende o impeachment da presidente Dilma Rousseff. E cita seus motivos:

“O Brasil não aguenta mais o desgoverno que está aí. (…) Criaram rombo nas contas do Governo. tivemos perda muito grande da credibilidade”, comentou, em depoimento em vídeo para a Coluna na madrugada deste sábado (9), na porta do plenário onde ocorre a sessão da comissão especial que analisa o processo.

Assista aqui ao depoimento do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) a favor de Dilma.

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Com PSB indeciso, matriarca da família tenta manter legado de Campos
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Leandro Mazzini

João, o primogênito, com o pai durante a campanha de 2014. Foto: Tribuna da Bahia

João, o primogênito, com o pai durante a campanha de 2014. Foto: Tribuna da Bahia

Até há poucos dias num silêncio de luto em respeito à memória do ex-marido Eduardo Campos, a economista Renata Campos decidiu agir ao descobrir a autofagia no PSB de Pernambuco, antes que o partido rache país afora.

O PSB atualmente já se divide em três grupos sobre os rumos da legenda: um quer acolher o governador tucano Geraldo Alckmin, de São Paulo, e lançá-lo a presidente da República; outro pretende retomar aliança com o PT; e uma terceira ala, manter o partido independente como hoje.

Renata não tem cargo na Executiva, mas tem voz e é respeitada pelos pupilos de Campos, Geraldo Júlio e Paulo Câmara, alçados à prefeitura do Recife e ao Governo de Pernambuco, respectivamente, pelas mãos do ex-líder.

Foi de Renata a decisão de inserir na política o primogênito, João Henrique Campos, que estreia como chefe de gabinete do governador Paulo Câmara. João será os olhos da mãe no partido e no Governo, na tentativa de manter o legado que o marido construiu.

A cúpula do PSB de Pernambuco, que também controla a Executiva Nacional, acredita que a matriarca da família vai se inserir gradativamente na Executiva do partido. Mas não se lança na política, porque sua prioridade é cuidar do filho recém-nascido.

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Autofagia no PSB: prefeito e governador disputam holofotes em Pernambuco
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Leandro Mazzini

Inauguração da Avenida Mangue, obra do governo federal, no Recife, dia 20 de janeiro. A presidente Dilma entre o prefeito (E) e o governador (D). Foto: ABr

Inauguração da Avenida Mangue, obra do governo federal, no Recife, dia 20 de janeiro. A presidente Dilma entre o prefeito (E) e o governador (D). Foto: ABr

Com a morte do líder Eduardo Campos, o PSB pernambucano, que manteve o controle do diretório nacional, vive uma velada e gradativa autofagia pelo Poder no partido, entre o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, e o governador Paulo Câmara.

Ambos gestores não políticos surgidos dos gabinetes de Campos, enquanto no Poder, agora os pupilos disputam holofotes nacionais e locais, e até o melhor lugar nas reuniões da Executiva estadual.

Com a viúva de Campos, Renata, e o primogênito, João, sem mostrar interesse por ora em cargos eletivos, a rixa aumenta. O irmão mais velho de Campos, Antônio, será candidato a prefeito de Olinda, na região metropolitana, onde tenta conquistar o espólio do ex-governador. João nega, mas pode sair candidato a vereador, segundo fontes próximas ao rapaz.

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Presidenta do PCdoB e irmão de Campos fazem folia eleitoral em Olinda
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Leandro Mazzini

Vista aérea de parte da região histórica de Olinda

Vista aérea de parte da região histórica de Olinda

Os blocos carnavalescos de Olinda (PE), na região metropolitana do Recife, abriram alas para os grupos políticos dos dois maiores rivais que disputarão a prefeitura da cidade este ano.

A ex-prefeita e presidenta do PCdoB Luciana Santos, deputada federal, e o escritor e advogado Antônio Campos (PSB) – irmão do falecido Eduardo Campos – botaram seus ‘blocos’ nas ruelas do centro histórico e disputaram as atenções com seus foliões-seguidores em vários blocos durante os dias de Carnaval.

Apesar de pequena, Olinda não deixa de ser uma vitrine no Estado, colada na capital. Hoje comandada por um discreto Renildo Calheiros (PCdoB), irmão do presidente do Congresso, Renan Calheiros.

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De olho no Planalto, Rollemberg ‘adota’ equipe de Campos para agradar PSB
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Leandro Mazzini

Agência Senado

Agência Senado

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), está puxando para sua gestão os Eduardianos – os gestores que atuaram no governo de Eduardo Campos (in memoriam) em Pernambuco.

É uma forma de afagar o grupo que controla atualmente a executiva nacional do PSB, que procura um candidato à presidência para 2018. Nada é por acaso na articulação do governador. Ao dar esse passo, esse se fortalece na legenda como potencial nome para os próximos pleitos.

Rollemberg emplacou no início do ano passado Alexandre Navarro na Terracap. Egresso do Ministério da Integração, onde foi secretário-executivo, Navarro era a sombra de Campos na gestão do então ministro Fernando Bezerra (PSB) – hoje senador.

A nova secretária de Segurança do DF, a psicóloga Márcia Alencar, é egressa da equipe pernambucana de Campos. O GDF quer importar o “Pacto pela Vida”, programa muito propalado como de sucesso do ex-governador.

Os dois expoentes socialistas pernambucanos levaram suas equipes, com dezenas de pessoas, a maioria ligada ao PSB nacional.

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PSB se desdobra para empregar ‘herdeiros’ de Campos em Brasília
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Leandro Mazzini

Há um esforço descomunal da Executiva do PSB para manter em cargos importantes a turma do falecido Eduardo Campos.

Após sair em debandada do Ministério da Ciência & Tecnologia, o grupo pernambucano aportou no Governo do Distrito Federal, capitaneados por Alexandre Navarro, que comanda a bilionária Terracap.

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) avalizou a nomeação de Navarro, que era fiel escudeiro de Campos no Ministério da Integração, em especial na gestão de Fernando Bezerra.

A migração socialista deu-se assim: O PSB de Campos ocupou o MCT na Era Lula, a Integração na Era Dilma e agora aporta no GDF.

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PF cerca Integração e PSB sobre obras de transposição
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Leandro Mazzini

A Polícia Federal investiga há cinco anos as fortes suspeitas de superfaturamento nas bilionárias obras de transposição do rio São Francisco, tocadas pelo Ministério da Integração – a maioria delas nas gestões do PSB.

A Operação Vidas Secas, que mandou para a cadeia o presidente da OAS, é apenas uma fissura no dique de fraudes. Há mais por vir.

Em 2011 iniciou-se a apuração dos Contratos 9 e 10, e do lote 8, da construção de canal de R$ 275 milhões em Cabrobó (PE), das empreiteiras GDK e Mendes Junior.

O ministério é um feudo do PSB desde o Governo Lula. Por lá passaram Ciro Gomes (agora no PDT) e Fernando Bezerra, senador por Pernambuco. Depois de Ciro houve um período com Geddel Vieira Lima (PMDB). O atual ministro é do PT.

Até o ano passado, o chefe de Gabinete (em especial na gestão de Bezerra) era Alexandre Navarro, apadrinhado de Eduardo Campos, de quem era fiel escudeiro.


Indeciso, opositor PSB terá reunião da Executiva sobre impeachment
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Leandro Mazzini

O presidente Carlos Siqueira. Foto: psb.org

O presidente Carlos Siqueira. Foto: psb.org

O PSB subiu no muro.

Declarado oposição no Congresso, agora quer pensar sobre Dilma. O presidente Carlos Siqueira agendou para amanhã reunião na Executiva, na sede do partido na Asa Norte em Brasília, para decidir como votar na comissão especial.

O PSB tem quatro votos na comissão.

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