Coluna Esplanada

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Depoimentos – Candidatos à prefeitura do Rio falam de planos
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Leandro Mazzini

A Coluna perguntou a candidatos a prefeito do Rio de Janeiro: em um eventual governo seu,  o que planeja como medida de impacto imediato, e se concorda ou não em manter as O.S. – Organizações Sociais na administração de hospitais da cidade. Confira os vídeos (por ordem alfabética), clique nas imagens:

molon

Alessandro Molon, da REDE

osorio

Carlos Osório, do PSDB

indio

Indio da Costa, do PSD

jandira

Jandira Feghali, do PCdoB

crivella

Marcelo Crivella, do PRB

pedropaulo

Pedro Paulo, do PMDB

Obs.: Ainda não conseguimos contato com o candidato Marcelo Freixo.

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Projeto ‘Dilma no Rio’: passeios, estudos, palestras e pedaladas na Orla
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

A despeito da baixa popularidade e da cassação do mandato, que considera um ‘golpe’ parlamentar, a ex-presidente da República Dilma Rousseff está disposta a não se aquietar no Rio de Janeiro.

“Ela quer passear, estudar”, revela Carlos Lupi, ex-ministro e presidente nacional do PDT, que passou os últimos dias com ela em Brasília.

A outros amigos, Dilma confirma que pretende testar sua popularidade na capital fluminense, sem medo, em caminhadas na Orla, em pedaladas na Av. Niemeyer, além de estudar e dar palestras a convites nas universidades.

Não será de imediato. Dilma espera dificuldade nas primeiras semanas no Rio, tamanho o assédio, mas terá três seguranças cedidos pela Polícia Federal, por direito de ex-chefe da nação.

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Após 10 anos como xerife do Rio, Beltrame dá adeus ao cargo
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Leandro Mazzini

beltrame

O mais longevo secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, o policial federal José Mariano Beltrame, deixa o Governo após dez anos no cargo.

A saída está prevista para entre os dias 20 e 30 de setembro. O nome escolhido para substituí-lo é do delegado da Polícia Federal Antônio Roberto Sá, atual subsecretário de Planejamento da secretaria e um dos principais assessores de Beltrame.

Beltrame vai entrar num período sabático por anos, e será consultor do mercado privado. Segundo amigos, estuda convites para palestras no Brasil e exterior.

O secretário de segurança se notabilizou pela implantação das Unidades de Polícia Pacificadora, as UPPs, nas principais favelas do Rio, com o objetivo de inibir o tráfico de drogas, prender traficantes e retirar as armas de circulação nas comunidades. O programa é alvo de elogios e críticas há anos.

A despeito de estar afastado por problemas de saúde, será do governador licenciado Luiz Fernando Pezão a decisão da substituição.

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Copa UPP, que uniu moradores e policiais, terá final domingo no Rio
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Leandro Mazzini

Com média de 7,8 gols por jogo – foram 84 partidas nesta segunda edição – a Copa UPP terá final no estádio de São Januário (do Vasco da Gama) no domingo no Rio de Janeiro. O evento se destaca pela união de moradores das comunidades carentes e policiais nos mesmos times – foram 1.050 atletas -, numa competição que reuniu este ano times de 35 bairros, e Vidigal x Vila Kennedy fazem a final.

A integração social como meta da Secretaria estadual de Esporte, Lazer e Juventude como motivação contra a violência na cidade deu certo – nenhum incidente foi registrado, a despeito das caneladas decorrentes das divididas de bola.

O evento ainda distribuiu 5.600 kits-lanche e 3 mil copos d’água, com atuação de 347 árbitros oficiais da Federação de Futebol do Rio

“O futebol reúne valores como respeito, disciplina e, principalmente, integração.  É maravilhoso ver a integração dos moradores e policiais, jogando e torcendo juntos. E depois, saírem dali com oportunidade de desenvolvimento profissional e educacional”, diz o secretário Marco Antônio Cabral.

Os atletas das três primeiras equipes da competição receberão bolsas de ensino a distância na Universidade Estácio de Sá, além de seis bolsas de estudo integral presencial para serem sorteadas.

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Medalha de lata no Rio: segurança barrou meliantes que poderiam ser presos
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Leandro Mazzini

Falta inteligência à força-tarefa das autoridades policiais envolvidas na segurança dos Jogos Olímpicos, ou é má vontade mesmo – talvez ambas.

O comitê recusou credenciais a mais de 60 pessoas com mandados de prisão em aberto.

Num mínimo de esforço, a turma do coldre prepararia uma armadilha para encarcerar os meliantes: informava um local, dia e hora para retirada do passe e enquadrava de uma vez só os foragidos.

Mas eles devem ter amigos poderosos, e ficou por isso mesmo.

Por essa falta de iniciativa, e de outras das polícias Brasil afora – além da falta de pessoal e sucateamento dos órgãos – só o Estado do Rio de Janeiro tem hoje 43.242 foragidos da Justiça.

Apenas São Paulo tem 156.054 com mandados de prisão. Os dados são do Banco Nacional de Mandados de Prisão do CNJ. No País inteiro são mais de 400 mil.

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Delegados e policiais federais ameaçam paralisar atividades no Rio
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Leandro Mazzini

Foto extraída do sidneyrezende.com

Foto extraída do sidneyrezende.com

A batata das autoridades locais e nacionais está assando no calor do Rio de Janeiro.

Não bastassem os soldados da Força Nacional reclamarem das condições de alojamento, os delegados federais aprovaram indicativo de greve para os Jogos, e devem ganhar apoio dos policiais.

Haverá paralisação durante um dia com manifestações nas ruas da capital.

A partir de 1º de agosto, a quatro dias da abertura da Olimpíada, os delegados querem entregar chefias e declarar greve por tempo indeterminado.

Cobram concurso para 500 delegados e plano de carreira. O Planalto agiu rápido e anunciou mais 10 delegados para o grupo de Curitiba na quinta-feira passada, uma das demandas da categoria.

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Por vitrine, ministro da Defesa faz discurso palanqueiro
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, quer palanque ao espalhar que mudará o plano de segurança para Rio com o atentado de Nice, na França, na noite de quinta-feira.

Nada mudará. Combate ao terror está no plano da Secretaria de Grandes Eventos desde 2007, com uma força-tarefa que inclui as Forças Armadas.

Jungmann não conhece o Rio ao citar Nice. Nenhum maluco consegue chegar com um caminhão à Orla antes de parar no engarrafamento da Av. Brasil ou Linha Vermelha – ou quando não é assaltado com a carga roubada, caso do veículo que levava equipamentos de TV alemã.

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Pesquisas mostram Crivella, Freixo e Jandira na frente no Rio
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Leandro Mazzini

crivella

Crivella – ele pediu licença do Senado para se dedicar à campanha no Rio.

A maré está ruim no Rio de Janeiro para o PMDB do prefeito Eduardo Paes e seu pré-candidato na sucessão municipal, Pedro Paulo Carvalho.

Pesquisas em mãos dos partidos apontam os candidatos Marcelo Crivella (PRB), Marcelo Freixo (PSOL) e Jandira Feghali (PCdoB) nos primeiros lugares, respectivamente nesta ordem.

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Língua solta de Bolsonaro pode custar candidatura ao Planalto
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Leandro Mazzini

bolso

Jair Bolsonaro

O PSC, que investiu na filiação do deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) para ser candidato ao Palácio do Planalto em 2018, está em polvorosa.

Como um partido cristão vai lançar um nome réu no STF por incitar o estupro? Pastor Everaldo, presidente do partido, está furioso e todos procuram um discurso.

O primeiro efeito já resultou numa decisão do diretório do Rio, reduto do deputado, há semanas, prevendo que ele se tornaria réu. O PSC vai lançar um filho de Bolsonaro à prefeitura, e não mais o deputado federal, como estava programado.

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Programas para o esporte serão mantidos após Jogos, diz secretário do Rio
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Leandro Mazzini

cabral

Marco Antonio Cabral palestra para jornalistas no Rio

O secretário de Esporte, Lazer, Juventude do Estado do Rio de Janeiro, Marco Antônio Cabral, garantiu que a logística dos Jogos Olímpicos do Rio, que serão disputados em agosto, vão atingir o nível de exigência para um evento deste porte. E não há risco de haver cortes nas verbas vindas do Ministério do Esporte. Apesar do momento instável política e economicamente pelo qual passa o Brasil, o secretário do Rio afirmou que até o momento não há nenhum indício de que o evento será afetado pela crise.

“Há um gasto com os Jogos Olímpicos, que serão naturalmente cortados ao término da competição, mas o ministro Leonardo Picciani (PMDB-RJ) me garantiu que os programas esportivos, que são bancados pelo Ministério, não serão encerrados”, disse Marco Antônio.

A declaração foi dada pelo secretário na terça-feira (7), durante palestra na 4ª edição do ENECOB – Encontro Nacional de Editores, Colunistas e Blogueiros –, titulado “Brasil Olímpico”, promovido evento pela Coluna Esplanada, em um hotel da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

“O Risco de vergonha é zero. Como qualquer grande evento, é comparada a uma guerra na logística. Pode ter uma falha ou outra, mas nada que comprometa o evento”, afirmou Cabral.

Além de falar dos preparativos para a Olimpíada do Rio, Cabral palestrou sobre o trabalho que vem desenvolvendo na Secretaria de Esporte do estado.

Um dos projetos tocados por ele é a Copa UPP, competição que está em sua segunda edição e que conta com a participação de moradores de favelas cariocas e de policiais das Unidades de Polícias Pacificadoras unidos num mesmo time de futebol.

“A Copa UPP é desenvolvida desde o ano passado. Este projeto nasceu quando vi um jogo entre Vilas Aliança e Vila Vintém, duas comunidades que não são pacificadas, e são inimigas no mundo do crime. O ambiente de paz me trouxe a ideia para realizarmos esta competição. Em um ambiente de rivalidade, nada melhor do que trazer o esporte”, relatou o secretário, que depois da palestra respondeu a perguntas dos jornalistas presentes.

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Reportagem de Alexandre Braz