O roteiro do depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff é desenhado no Palácio da Alvorada. Ela faz media training diariamente para controlar a raiva e não cair em armadilhas provocativas dos adversários.

Dilma dedicará cerca de 20 minutos rebatendo as denúncias; os outros dez serão permeados pela alegação de que é vítima de um golpe que “a história julgará”.

Um dos pontos do roteiro traçado pelos petistas incluía Dilma e o ex-presidente Lula da Silva, e outros aliados, descendo a rampa do Congresso de braços entrelaçados, na tentativa de passar imagem para a História de que foram vítimas de um golpe e expulsos pelo Congresso.

Mas Lula e a esposa Marisa Letícia acabam de ser indiciados pela Polícia Federal, no caso do triplex no Guarujá (SP), e o plano deve mudar.

O Ministério do Turismo divulga hoje um edital público de processo seletivo para definir cinco cidades onde passará a tocha olímpica, para que tenham apoio para a promoção dos seus atrativos.

Os escolhidos receberão uma press trip de até cinco dias com jornalistas da mídia nacional e blogueiros especializados.

A ação alinhada com a estratégia de Secretaria de Comunicação da Presidência da República visa nacionalizar a Olimpíada. O foco são cidades onde o fogo olímpico vai pernoitar, excluindo capitais.

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