Coluna Esplanada

Arquivo : segundo turno

Poder dos ‘Bolsokids’ no Rio fará diferença no 2º turno
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Leandro Mazzini

Há quem espalhe que os Bolsonaro saíram derrotados no Rio de janeiro. Engano puro.

A despeito da implicância de parte do eleitorado contra o perfil da família política – até na página da PUC Rio apareceu um ‘não vote em Bolsokid’ – o clã mantém o nível de votos na capital.

A família capitaneada pelo polêmico deputado federal Jair Bolsonaro – presidenciável do PSC para 2018 – fez um dos vereadores mais votados do País, e o campeão de votos no Rio (Carlos, o filho, reeleito).

O candidato a prefeito Flávio Bolsonaro, outro filho de Jair, tornou-se o fiel da balança para o 2º turno. Seus 14% de votos válidos no 1º turno podem fazer a diferença agora.

Qualitativas do PSC apontam que o eleitor dos Bolsonaros é fiel ao clã e o perfil conservador e de militares pode migrar o voto para Marcelo Crivella (PRB), contra Marcelo Freixo (PSOL).

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Discurso de Aécio sobre segurança é trato com bandeira de Pr. Everaldo
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Leandro Mazzini

O tucano Aécio Neves encampou no segundo turno o discurso de investir forte na segurança pública, se eleito presidente da República.

Fala inclusive em uma pasta para isso. Aécio fechou com Pr. Everaldo (PSC) a pauta sobre um Ministério da Segurança. Desde então, tem citado o tema direto nos debates na TV. Foi o acordo com o líder evangélico pela aliança no segundo turno.


As negociações para o segundo turno
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Leandro Mazzini

A despeito do otimismo de Aécio Neves (PSDB) diante das novas pesquisas, as cúpulas do PT e PSB dão como certa a disputa entre a presidente Dilma e Marina Silva no 2º turno, e já começaram as conversas com outros partidos – acontecem em suítes reservadas nos hotéis de SP e Brasília.

O vice Michel Temer tomou as rédeas das articulações com os partidos ‘nanicos’ que apoiam Dilma, para desmotivar tentativa de traição. Enquanto emissários do PMDB procuram o vice de Marina, Beto Albuquerque. A próximos, Marina diz que não quer apoio do PSDB com o DEM, mas aceita negociar com o PMDB.

Se vencer a eleição e para ter governabilidade, Marina vai precisar de, no mínimo, parte do PMDB, a exemplo de Lula em 2003. O PMDB é o maior partido do País: tem 1.007 prefeitos e 7.950 vereadores. Além de a segunda bancada no Congresso.  O PT, se perder, dará dor de cabeça a Marina. Pode manter a maior bancada, e tem 619 prefeitos e 5.067 vereadores.

O PMDB é craque em permanecer no Poder – já demonstra isso há décadas. Foi assim quando Lula ganhou: O partido só foi em peso para a base no 2º mandato do ‘Barba’.


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