Coluna Esplanada

Arquivo : sem terra

Sem-terras acampam na Esplanada contra Governo
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Leandro Mazzini

Foto de leitor

Foto de leitor

O exército prometido de João Pedro Stédile e Lula da Silva não apareceu, mas alguns soldados – os sem-terra do MST – acamparam no gramado da Esplanada dos Ministérios nesta segunda-feira.

Um amontoado de barracas de camping se formou abaixo da copa de umas árvores. E numa outra tenda, próxima, é o centro de convivência do grupo, que chega a cerca de 30 pessoas.

Pregam o socialismo e exaltam Lenin, como se vê nas imagens.

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Lula se reúne com sem-terra no maior acampamento do País
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Leandro Mazzini

Na véspera do início da votação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula da Silva reúne-se nesta quarta-feira (24) com os sem-terra no maior assentamento do País, o Itamarati, em Ponta Porã (MS), informa a assessoria do movimento.

Segundo o MST, haverá presença de várias autoridades no ‘Ato Nacional em Defesa da Democracia e da Reforma Agrária’.

Os movimentos sociais aliados de Dilma, Lula e do PT pretendem reunir cerca de 60 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, para vigília.

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Movimentos sociais querem reunir 60 mil no impeachment de Dilma
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Leandro Mazzini

Movimentos sociais ligados ao PT – como o MST e MTST – pretendem reunir mais de 60 mil pessoas no gramado do Congresso Nacional no dia 29, quando está prevista a votação final do processo de Dilma Rousseff, no impeachment.

Os movimentos já foram informados que a presidente afastada Dilma Rousseff irá pessoalmente ao Senado fazer sua defesa no julgamento final do impeachment, e querem levar faixas e palavras de ordem ‘contra o golpe’.


Força Nacional e GSI mapeiam MST e iniciam cerco por Goiás
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Leandro Mazzini

Grupo de sem-terra em invasão à afiliada da TV Globo em Goiânia

Grupo de sem-terra em invasão à afiliada da TV Globo em Goiânia

A Força Nacional de Segurança vai começar sua operação de cerco ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em fazendas de Goiás, Estado indicado no mapa nas mãos do Exército e do GSI como “região vermelha”.

Os ministros Raul Jungmann (Defesa), Alexandre de Moraes (Justiça) e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general Sérgio Etchegoyen, já têm minucioso mapa de focos de invasão do MST.

A Força será convocada pelo Governo para cercar acampamentos dos sem-terra onde foram identificadas armas em punho e ‘carros do ano’.

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Por estabilidade social, Temer tenta aproximação com sem-teto e sem-terra
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Leandro Mazzini

José Rainha. Foto de arquivo extraída de O SUL

José Rainha. Foto de arquivo extraída de O SUL

Um cenário inimaginável há anos pode ocorrer na atual conjuntura política: Os sem-teto e os sem-terra, que infernizam avenidas, estradas e propriedades rurais, fecharem aliança – ou acordo de trégua – com um Governo de Centro-direita.

O presidente da República, Michel Temer, articula uma forte aproximação de seu Governo com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e com entidades de sem-teto, historicamente ligados – e financiados – pelo Partido dos Trabalhadores e seu Governo.

Temer quer neutralizar a gritaria nas ruas, o bloqueio de estradas e iminentes invasão de fazendas – o GSI e a Abin acompanham de perto.

O presidente convidou o ex-líder maior do MST, José Rainha, hoje comandante da Frente Nacional de Luta e ainda influente entre sem-terra, para ser consultor informal sobre a demanda do campo. Rainha esteve no Palácio e não escondeu a satisfação para ser o interlocutor da pauta agrária.

“Queremos a volta do Desenvolvimento Agrário”, disse um Rainha animado à Coluna

O atual Governo tem carta na manga e Temer deve atender os movimentos. A reforma agrária travou em 2015 no Governo Dilma, quando nenhuma fazenda foi desapropriada para assentamento – o primeiro ano sem assentamentos assinados desde a redemocratização.

O INCRA, responsável pelas análises demandadas, está atento à pauta. E o Ministério das Cidades deve retomar os investimentos do Minha Casa, Minha Vida, a granel, dentro do que pode entregar.

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Colaborou Walmor Parente


Ruralistas de olho no MDA para vender fazendas à União
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Leandro Mazzini

O futuro presidente da República, Michel Temer, procura um ministro com perfil conciliador para a reforma agrária, que dialogue com alas menos radicais de movimentos ligados à Agricultura Familiar.

Vale lembrar que o próprio MST, aliado do PT, acusou o governo Dilma Rousseff de não desapropriar uma fazenda sequer para assentamento em 2015. Prato cheio para os ruralistas que desejam empurrar por milhões de reais fazendas improdutivas ou endividadas para a União.

A pasta está prometida para o Partido Solidariedade, embora o PSDB seja cotado como plano B.

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MST rumo à fazenda de ex-presidente da Assembleia do Paraná
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Leandro Mazzini

Integrantes do Movimento Rural dos Trabalhadores Sem Terra (MST) encontraram a mina de ouro. Realizam uma peregrinação com destino ao município de São João D’Aliança (GO) para ocupar as terras do ex-diretor da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) Abib Miguel, conhecido como Bibinho.

Abib Miguel foi condenado a mais de 37 anos de prisão por associação à organização criminosa que promovia a nomeação de funcionários fantasmas para cargos em comissão na Assembleia. A fraude gerou um rombo de R$ 216, 8 milhões.

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Sem-terra preparam ofensivas por reforma agrária. Nas redes sociais
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Leandro Mazzini

Aliados aos movimentos rurais, peritos federais agrários preparam nova ofensiva no campo e, em especial, nas redes sociais contra o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, e a presidente Incra, Lúcia Falcón.

Acusam o Governo de não fazer uma desapropriação sequer no ano de 2015. Segundo movimentos sociais, foi o primeiro ano desde a redemocratização que os sem-terra não viram assentamentos saírem do papel para a reforma agrária.

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MST planeja bloqueio de rodovias no DF e Goiás para chamar atenção
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Leandro Mazzini

Foto extraída do tribunadonorte.com.br

Foto extraída do tribunadonorte.com.br

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) acusa o Governo Dilma Rousseff de não fazer reforma agrária em 2015 e planeja, em novas metas, chamar a atenção de outra forma: bloquear estradas em lugar de ocupar propriedades rurais.

Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, manda o recado:

“O ano de 2015 entra para a História como o ano que não existiu para a Reforma Agrária. Mais 12 meses se passaram e o Governo Dilma segue liderando entre os piores. Nenhum decreto que favoreça a destinação de áreas para assentar as famílias foi assinado em 2015”.

O MST planeja bloquear vias que ligam Goiás ao Distrito Federal. Será no mesmo modus operandi de semanas atrás, quando atearam fogo em pneus e interditaram a BR-153, próximo a Rialma, a 182 km de Goiânia, e BR-060, em Santa Helena de Goiás.

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