Sob pressão popular, governadores entram na onda de redução de secretarias
Leandro Mazzini
A pressão do povo nas ruas nos episódios de Junho de 2013 começa a ter um efeito um pouco tardio, mas significativo.
Nos novos mandatos, ou em suas estreias nos cargos, governadores entram na onda do discurso do corte de custo – motivados também em especial pela recessão na economia.
Rodrigo Rollemberg (PSB), eleito no Distrito Federal, fundiu pastas e anunciou ontem a futura e enxuta gestão com corte de 15 secretarias.
O vizinho Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, vai para o quarto mandato em sua trajetória no Estado também com corte de pastas e cargos – extinguiu seis mil comissionados nos últimos meses. Marconi pretende anunciar o secretariado em bloco dia 31.