Reforma política: Bancada evangélica debate o risco do Distritão
Leandro Mazzini
A bancada evangélica da Câmara se reúne nesta tarde num plenário da Câmara para debater a reforma política que vai à pauta.
A novidade – e perigo para a turma – é um estudo que será citado. O sistema Distritão, se por municípios, pode enterrar muitas candidaturas de evangélicos, porque a maioria deles são eleitos com votos de fiéis dos templos distribuídos pelo Estado de cada um.
Outro risco sobre o Distritão é que o maior defensor da proposta é o presidente da Casa, Eduardo Cunha, justamente o representante-mor da bancada.
Pelo sistema, são eleitos os mais votados em cada Estado ou cidade – e assim não há o ‘puxador’ de votos por partido ou coligação como ocorre atualmente, pelo qual tomam posse deputados com votações irrisórias.