Coluna Esplanada

Arquivo : carga horária

Maranhão negocia nova carga horária para servidores a critério de chefias
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Leandro Mazzini

waldir

O deputado Waldir Maranhão (PP-MA) quer deixar a presidência da Câmara de bem com os servidores.

Discute com os diretores de departamentos nova carga horária, e deixar a cargo dos chefes o controle das horas extras. Mas estes serão cobrados por maior rigor, por otimização de custos.

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Líder do PHS vira pivô de crise de Cunha com servidores da Câmara
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Leandro Mazzini

Aro: estreia com barulho na Casa. Foto: Ag. Câmara

Aro: estreia com barulho na Casa. Foto: Ag. Câmara

Uma simples solicitação de cessão de servidores dentro da Câmara, com redirecionamento de setores – algo corriqueiro na Casa – tornou-se um novelão dramático para os milhares de funcionários.

O presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) baixou o Ato da Mesa que obriga oito horas de trabalho – duas a mais – para diversas categorias de servidores.

Tudo começou numa encrenca entre o líder do PHS, Marcelo Aro (MG), no primeiro mandato, com o então chefe do Centro de Informática (Cenin), Luiz Antônio Souza, e o diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio.

O deputado requisitou ao Cenin servidores para a liderança do PHS, mas eles teriam de trabalhar 8 horas diárias – e se recusaram. Ofendido, o líder levou o caso ao presidente Cunha, que chamou às falas os diretores do Cenin e da Câmara. Papo vai e vem, Cunha exonerou o diretor do Centro de Informática, Luiz Antônio, quando este defendeu a decisão de seus subordinados.

O resultado foi catastrófico para todos. Com tudo combinado e nada resolvido –  o cenário ficou pior: Não houve cessão ainda de técnicos para o PHS, o deputado Aro ficou mal na fita, o presidente Cunha perdeu simpatia dos servidores pelo Ato da Mesa e o Cenin perdeu um dos melhores quadros efetivos da Câmara, que voltará a atuar como técnico legislativo.

Até ontem à noite havia muita confusão entre servidores sobre o Ato da Mesa que aumenta as horas de trabalho, e o sindicato responsável pelos funcionários da Casa ainda não se manifestara.


Médicos do Inca querem reduzir carga horária pela metade
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Leandro Mazzini

Acredite. A despeito das demissões de comissionados no Instituto Nacional do Câncer (INCA), a Afinca – Associação dos Funcionários começou campanha para “redução de carga horária sem prejuízo da remuneração” para os médicos de carreira. Querem trabalhar metade das 40 horas semanais. A demanda surge no período de eleição na entidade e às vésperas da implantação do ponto eletrônico, programado para Fevereiro. Procurara por telefone e e-mail, a direção da Afinca não retornou.

MAL ESTAR. Excelência em atendimento, o Inca tenta controlar a situação com o ponto biométrico. Há suspeita de que a maioria dos doutores falta porque fica no consultório particular.

MAL ESTAR 2. A campanha da Afinca surge em momento delicado na saúde pública no Rio, quando se descobre que o médico Adão Crespo faltou a plantão em hospital municipal no Natal.

DIAGNÓSTICO. A Afinca passou por auditoria interna recentemente, após uma vice-presidente denunciar mal uso de recursos.

 


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