Com mortes e estupro, campus da USP vira zona de risco
Leandro Mazzini
Com casos seguidos de mortes – trote (Edison Hsueh, 1999), latrocínio (Felipe Paiva, 2011), estupro (2011, festa da Medicina) e agora Victor Hugo Santos, cujo corpo foi encontrado boiando na raia olímpica sem marcas de afogamento, a USP pode entrar na lista do mais perigoso campus do mundo.
Sem falar na vergonhosa situação financeira que levou à greve dos funcionários por três meses, que chegou ao fim esta semana.
Isso tudo porque a universidade é administrada por notórios doutores.