Coluna Esplanada

Arquivo : jorge zelada

João Augusto, a eminência parda do PMDB na Petrobras
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Leandro Mazzini

As bancadas do PMDB estão encrencadas se João Augusto Henriques decidir fazer a delação premiada.

Eminência parda da legenda na Petrobras, ele era o diretor internacional de fato da estatal, padrinho da indicação de Jorge Zelada no cargo.

Peemedebistas contam que foi um dos seus, da bancada de Minas, quem apresentou João Augusto como o nome da bancada para a vaga, mas a então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o barrou. João Augusto então indicou o seu amigo Jorge Zelada para o cargo. 

Zelada foi o nomeado, mas quem passou a controlar a diretoria Internacional foi João Augusto, como ponte das bancadas do PMDB de Minas e do Rio de Janeiro.

João Augusto e Zelada atuaram como os apadrinhados do PMDB, em especial no segundo governo do presidente Lula. Neste momento ambos batem ponto na cela da Polícia Federal em Curitiba.

A situação ficou mais tensa no fim da sexta para o partido. O juiz Sérgio Moro prorrogou a prisão de João Augusto.

 


Políticos apontam lobista ligado a Zelada como homem-bomba da Lava Jato
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Leandro Mazzini

Rebuliço no Congresso. Para muitos parlamentares o “homem bomba” não foi Paulo Roberto Costa, não é Fernando Baiano e não será Marcelo Odebrecht.

Na Lava Jato o nome aguardado para depor é o de João Augusto Rezende, lobista que tem supostas contas rastreadas no exterior, ligado ao ex-diretor internacional da Petrobras Jorge Zelada.

Era Zelada quem cuidava de contratos de locação de navios e plataformas.

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Ex-Petrobras, Zelada era conhecido como ‘Jorginho do PMDB’
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Leandro Mazzini

Zelada, numa das passagens pelo Congresso Nacional. Foto: ABr

Zelada, numa das passagens pelo Congresso Nacional. Foto: ABr

A prisão do ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Zelada deixou o PMDB de cabelo em pé.

Ele era conhecido como ‘Jorginho do PMDB’ – foi apadrinhado pelo então deputado Fernando Diniz, que veio a falecer em 2009. Tornou-se, depois disso, até sua demissão, em representante de toda a bancada.

Quando Zelada foi demitido pela então presidente Graças Foster em abril de 2012, o cargo era tão visado pelo PMDB que ela própria, ao sentir a pressão do partido, acumulou a função da diretoria com a presidência, até deixar a petroleira. O que causou a ira dos deputados e senadores.

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