Mistério sobre R$ 100 mil levados de assessor assombra Henrique Alves
Leandro Mazzini
O flagrante de R$ 180 mil escondidos no banco traseiro do carro de um dos principais assessores do senador Wellington Dias (PT-PI), candidato ao governo do Piauí, não é o único que mancha a campanha do parlamentar. Outro mistério, de Julho do ano passado, ainda assombra o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves, líder para o governo do Rio Grande do Norte.
Alves achou absurdo ser citado como propinado por Paulo Roberto Costa. Tem o direito de reclamar, não há provas. Assim como o dever de explicar – até hoje não elucidado – o que seu principal assessor fazia com R$ 100 mil em espécie dentro do carro oficial quando foi assaltado em Brasília há pouco mais de um ano.
Segundo Henrique Alves, o dinheiro era de um empréstimo. Mas é praxe para os cidadãos receberem um empréstimo de grande quantia via TED na conta, não em uma mala carregada no banco traseiro de um veículo.