Coluna Esplanada

Arquivo : táxi aéreo

Governo do Maranhão dobra gastos com jatos: R$ 5,5 milhões em 2016
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Leandro Mazzini

O governo do Maranhão mais que dobrou os gastos com fretamento de jatinhos e turbohélices na gestão de Flávio Dino (PCdoB).

Já executou quase o total de R$ 5.525.953,29 empenhados para a Heringer Táxi Aéreo, de janeiro até agosto passado. Em 2015 foram pagos R$ 2.570.465,09.

A empresa prestou serviço à campanha de Dino em 2014, e ele foi eleito com discurso de corte de gastos.

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Mercado de táxi aéreo trava no Brasil, e donos vendem aeronaves nos EUA
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Leandro Mazzini

Parte do pátio no aeroporto de Fort Lauderdale

Parte do pátio no aeroporto de Fort Lauderdale

Não vai bem o setor de aviação executiva no Brasil. Os fretamentos de táxi aéreo caíram drasticamente desde o fim de 2014, reclamam empresários do setor.

Donos de jatos que não conseguem mais bancar a operação tentam vender aeronaves em Miami e Fort Lauderdale, e na bacia das almas. “Quem banca um jato hoje no Brasil tem que faturar R$ 1 bilhão por ano”, conta um executivo do setor. E não são muitos.

Em outra frente, o mercado imobiliário continua aquecido para quem sai do Brasil. Na onda de brasileiros que se mudam para a Flória, imobiliárias estrangeiras entopem de spam e-mails até de simples mortais.

Uma empresa de Portugal oferece “belíssimas casas” com “excelente” oportunidade pelas pechinchas de R$ 4 milhões a R$ 10 milhões, na conversão do euro.

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Infraero licita nove hangares no Aeroporto de Congonhas
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Leandro Mazzini

Vista aérea do Congonhas - o "filé mignon" do setor.

Vista aérea do Congonhas – o “filé mignon” do setor.

A Infraero recebe nesta segunda (21) propostas de empresas de táxi aéreo e de companhias aéreas para ocupação de hangares e prédios no Aeroporto de Congonhas (SP), tido como o “filé mignon” do setor.

Serão disponibilizadas nove áreas, com alugueis estimados entre R$ 34 mil e R$ 68 mil.

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Novo Governo do Maranhão corta R$ 15 milhões de custos com jatinho
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Leandro Mazzini

Num Estado que figura entre os lanternas do País no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com escolas de ‘barro e palha’ nos rincões, revela o governador, Flávio Dino está estupefato com a lista de gastos desnecessários que herdou da antecessora Roseana Sarney.

Além de colocar à venda uma casa de praia, palco de banquetes para empresários e políticos, o governo acaba de cancelar um contrato com táxi aéreo que, só em 2014, consumiu R$ 15 milhões dos cofres públicos.

O jatinho era usado pela ex-governadora e o primeiro escalão para viagens – investiga-se se todas a trabalho.

‘Eu viajo de avião comercial, neste momento. Depois faremos contrato em outros termos, que não consuma R$ 15 milhões’, explica o governador.

LUPA

Na esteira de revisão de contratos com terceirizados no Estado, o do Detran com empresas caiu de R$ 20 milhões para R$ 6 milhões. E continua funcionando.

Dino enviou a Brasília equipe para escolher no MEC modelo de alfabetização que se adapte ao Maranhão. Aumentou salário dos professores, vai contratar mais mil professores e construir escolas.


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