Coluna Esplanada

Para citados, Delcídio faz apenas um ‘livro de memórias’

Leandro Mazzini

Os principais citados na delação premiada pelo senador Delcídio do Amaral (PT-MS) estão conversando por telefone desde a última sexta-feira.

Inegável que haja uma preocupação gritante com o caso. Mas todos consideram que a sustentação 'delcidiana' cai juridicamente se ele não apresentar provas de áudio, vídeo ou dinheiro em contas.

Assim, classificam – por ora – a delação como 'um livro de memórias'. Os advogados da turma estão a postos.

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