Coluna Esplanada

Arquivo : carolina oliveira

Nomeação de mulher de Pimentel não a blinda contra a PF
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Leandro Mazzini

Pimentel com Carolina, no dia da posse como governador. O camburão está na porta.

Pimentel com Carolina, no dia da posse como governador. O camburão está na porta.

A nomeação da primeira-dama Carolina Oliveira como secretária de Trabalho do Governo de Minas não a blinda no Superior Tribunal de Justiça, a exemplo do marido governador Fernando Pimentel.

Sua nomeação foi revelada ontem de manhã pela Coluna.

Ela pode ser presa pela Polícia Federal na esteira da Operação Acrônimo a qualquer momento, de acordo com o trâmite das investigações.

A empresa de Carolina, a Oli Comunicação, é suspeita de lavagem de dinheiro durante a campanha eleitoral. Ela também é suspeita de ser sócia oculta da Pepper Comunicação, que fez consultoria em mídias digitais para a campanha presidencial de Dilma Rousseff.

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Pimentel nomeia esposa secretária de Trabalho Desenvolvimento Social em MG
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Leandro Mazzini

pimentel

Um dos alvos da Operação Acrônimo da Polícia Federal – já foi ouvida pela delegada em plena maternidade – a primeira-dama do Estado de Minas Gerais, Carolina Oliveira, foi nomeada hoje secretária de Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado.

A nomeação foi feita pelo marido, o governador Fernando Pimentel – também alvo da Acrônimo e já indiciado pela PF, com aval do Superior Tribunal de Justiça.

A nomeação saiu no Diário Oficial do Estado nesta manhã. Pimentel exonerou do cargo André Quintão, ligado ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. A reviravolta no primeiro escalão causa hoje rebelião velada de secretários.

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Gravidez livra esposa do governador de Minas de condução coercitiva
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Leandro Mazzini

Pimentel e a esposa, no dia da posse no Governo em janeiro

Pimentel e a esposa, no dia da posse no Governo em janeiro

Mulher do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, Carolina Oliveira escapou de uma condução coercitiva por causa da gravidez de oito meses.

Nos bastidores, os investigadores não descartavam a prisão numa nova fase da Acrônimo, mas temiam que Carolina passasse mal prestes a dar a luz.

Após negociação com seus advogados, ela foi ouvida ontem dentro de uma maternidade em Belo Horizonte, por delegado e agentes da Polícia Federal na Operação Acrônimo. Na oitiva, ela ficou em silêncio, acompanhada também por equipe médica.

A PF investiga indícios de lavagem de dinheiro na agência de comunicação da jornalista, com repasses suspeitos de até R$ 4 milhões de empresas que teriam ligação com Pimentel, durante sua gestão como ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio.

BLINDAGEM NO CONGRESSO

Enquanto isso, no Congresso Nacional o PT e PP fecharam acordo para blindar o empresário Benedito Rodrigues, o Bené, de convocação para depor na CPI do BNDES. Bené é apontado como o operador na campanha e suspeito de ser o ‘laranja’ de Pimentel.


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