Coluna Esplanada

Arquivo : fernando pimentel

Com Lula na mira da Justiça, PT começa a apostar em Wagner
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Leandro Mazzini

O Partido dos Trabalhadores começa a preparar o ex-governador da Bahia Jaques Wagner para ser lançado ao Planalto em 2018, diante da segunda denúncia contra Lula da Silva acolhida pela Justiça Federal, revelam grãos petistas.

Outrora plano B, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, em evidência no 3º colégio eleitoral do País, está enrolado com a Justiça na Operação Acrônimo.

A cúpula do PT já espera a condenação do ex-presidente Lula da Silva pelo juiz Sérgio Moro até ano que vem, e em seguida a inevitável confirmação da sentença em segunda instância, o que tira de vez o Barba da corrida presidencial  por causa da Lei Ficha Limpa.


Liminar para Pimentel dá ‘blindagem caseira’ a governadores
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Leandro Mazzini

A liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello a favor do governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), ajuda todos os governadores contra investigações federais, empurrando a decisão para as Assembléias Legislativas em caso de investigação e indiciamento.

Indiciado pela Polícia Federal na Operação Acrônimo, Fernando Pimentel corre risco iminente de ser afastado por turma do STJ. O plenário do Supremo vai analisar a relatoria de Mello.

A decisão liminar no STF cria, por tabela, uma blindagem prévia. A delação de Marcelo Odebrecht que vem aí, segundo fontes da Força Tarefa da Lava Jato, vai detonar mais de 20 ex e atuais governadores de Estados.

Se o Supremo seguir Mello, fica assim: os governadores mandatários envolvidos na delação caem nas mãos dos deputados aliados, em vez de na mira de delegados.

 


Pimentel se reuniu com advogado no fundo de padaria em Brasília
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Leandro Mazzini

Indiciado pela Polícia Federal e no olho do furacão da Operação Acrônimo, o governador Fernando Pimentel (PT), de Minas Gerais, está com medo da imprensa e de andar em público.

Reuniu-se na quarta-feira pela manhã com seu advogado em Brasília no fundo da Padaria Pão Delícia, na quadra 209 Sul, por mais de uma hora.

Os ventos que sopram do STJ em Brasília para as montanhas mineiras dão conta de que Pimentel não passa de 2017 como governador.

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Nomeação de mulher de Pimentel não a blinda contra a PF
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Leandro Mazzini

Pimentel com Carolina, no dia da posse como governador. O camburão está na porta.

Pimentel com Carolina, no dia da posse como governador. O camburão está na porta.

A nomeação da primeira-dama Carolina Oliveira como secretária de Trabalho do Governo de Minas não a blinda no Superior Tribunal de Justiça, a exemplo do marido governador Fernando Pimentel.

Sua nomeação foi revelada ontem de manhã pela Coluna.

Ela pode ser presa pela Polícia Federal na esteira da Operação Acrônimo a qualquer momento, de acordo com o trâmite das investigações.

A empresa de Carolina, a Oli Comunicação, é suspeita de lavagem de dinheiro durante a campanha eleitoral. Ela também é suspeita de ser sócia oculta da Pepper Comunicação, que fez consultoria em mídias digitais para a campanha presidencial de Dilma Rousseff.

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Pimentel nomeia esposa secretária de Trabalho Desenvolvimento Social em MG
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Leandro Mazzini

pimentel

Um dos alvos da Operação Acrônimo da Polícia Federal – já foi ouvida pela delegada em plena maternidade – a primeira-dama do Estado de Minas Gerais, Carolina Oliveira, foi nomeada hoje secretária de Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado.

A nomeação foi feita pelo marido, o governador Fernando Pimentel – também alvo da Acrônimo e já indiciado pela PF, com aval do Superior Tribunal de Justiça.

A nomeação saiu no Diário Oficial do Estado nesta manhã. Pimentel exonerou do cargo André Quintão, ligado ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. A reviravolta no primeiro escalão causa hoje rebelião velada de secretários.

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Governador Pimentel recruta 23 da tropa de Choque para sua escolta
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Leandro Mazzini

Foto extraída do cristalvox.com.br

Foto extraída do cristalvox.com.br

Alvo da Operação Acrônimo, da Polícia Federal, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, parece querer mandar um recado para os agentes federais ou para oficiais de Justiça – que não se aproximem.

Pimentel recrutou 23 oficiais do Batalhão de Choque para sua escolta e segurança. É a tropa de elite da PM do Estado.

São dez no Palácio Mangabeiras (residência oficial), nove no Liberdade (Gabinete) e quatro numa viatura seguindo a comitiva na rua.

A assessoria do Governo informa que o recrutamento “tem embasamento legal e é disposto conforme planejamento específico”.

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Presidente do TJMG será governador por curta temporada
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Leandro Mazzini

Foto: revista Perfil

Foto: revista Perfil

Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o desembargador Pedro Bittencourt ri à toa.

O titular Fernando Pimentel (PT), o vice Toninho Andrade (PMDB) e o presidente da Assembleia, Adalclever Lopes (PMDB) viajarão domingo para agenda em missão oficial no exterior.

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Gravidez livra esposa do governador de Minas de condução coercitiva
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Leandro Mazzini

Pimentel e a esposa, no dia da posse no Governo em janeiro

Pimentel e a esposa, no dia da posse no Governo em janeiro

Mulher do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, Carolina Oliveira escapou de uma condução coercitiva por causa da gravidez de oito meses.

Nos bastidores, os investigadores não descartavam a prisão numa nova fase da Acrônimo, mas temiam que Carolina passasse mal prestes a dar a luz.

Após negociação com seus advogados, ela foi ouvida ontem dentro de uma maternidade em Belo Horizonte, por delegado e agentes da Polícia Federal na Operação Acrônimo. Na oitiva, ela ficou em silêncio, acompanhada também por equipe médica.

A PF investiga indícios de lavagem de dinheiro na agência de comunicação da jornalista, com repasses suspeitos de até R$ 4 milhões de empresas que teriam ligação com Pimentel, durante sua gestão como ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio.

BLINDAGEM NO CONGRESSO

Enquanto isso, no Congresso Nacional o PT e PP fecharam acordo para blindar o empresário Benedito Rodrigues, o Bené, de convocação para depor na CPI do BNDES. Bené é apontado como o operador na campanha e suspeito de ser o ‘laranja’ de Pimentel.


Caso Pimentel: PT e PP blindam Bené na CPI do BNDES
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Leandro Mazzini

bene
O PT se aliou ao PP e outros partidos da base para blindar o ex-presidente Lula e o governador de Minas, Fernando Pimentel, na CPI do BNDES.

Atuam para evitar a convocação de Lula, do filho Lulinha e do empresário Benedito Rodrigues, o Bené, preso na Operação Acrônimo da PF e suspeito de ser “laranja” do governador Pimentel – que não pode ser convidado devido ao cargo.

Para os deputados, há ligação do dinheiro do BNDES com o empresário suspeito de ser o operador de Pimentel, quando o petista era ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio e controlava os financiamentos do banco. Na campanha, Bené teria ajudado políticos do PT e PP.

Na última semana a troca de titulares por defensores dos partidos jogaram luz à blindagem. Entraram os aguerridos Angela Albino (PCdoB-SC) e Florence (PT-BA).

O nome de Bené é campeão de requerimentos de convocação, e já foi barrado três vezes até ontem. Um figurão da CPI garante que o empresário será chamado a depor.

TENSÃO

Um suspense toma Belo Horizonte. Após duas operações de busca e apreensão, a próxima fase da Acrônimo pode ser de pedidos de prisão e condução coercitiva de pessoas próximas ao governador e investigadas na operação Acrônimo.