Coluna Esplanada

Arquivo : padre

HC a milicianos deixa famílias sob risco maior em Brasília
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Leandro Mazzini

Causou estranheza a advogados das vítimas de perseguição a concessão de habeas corpus pelo STF a três milicianos do Rio de Janeiro, semana passada.

Eles são da quadrilha acusada de intimidar em Brasília ex-moradores de condomínio do ‘Minha Casa, Minha Vida’ expulsos da Zona Oeste da capital fluminense.

As famílias foram localizadas numa Satélite do DF e correm risco de vida, conforme revelou a Coluna. Os milicianos descobriram o número dos celulares dos refugiados e mandaram mensagem ‘não adianta fugir’. Ameaçam até um padre.

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Com denúncia de padre, polícia do Rio faz operação contra milícia
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Leandro Mazzini

Divulgação: Polícia Civil

Divulgação: Polícia Civil

Uma equipe da DRACO – Delegacia de Repressão ao Crime Organizado estourou nesta sexta um bunker da milícia ‘Liga da Justiça’, na Zona Oeste do Rio, e apreendeu armas, munições, fardas e até granadas.

Nesta madrugada, a Coluna publicou que o bando está ameaçando o padre Pedro Stepen, em Brasília, que acolhe famílias expulsas dos condomínios do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, na Zona Oeste da capital carioca.

A investigação está a cargo do delegado Alexandre Herdy, que mantém contato com o padre e as famílias em Brasília, que já estão sob proteção policial do BOPE do Distrito Federal.

À Coluna, padre Stepen, que é polonês, garante que não vai sair da cidade, e que continua perto das famílias protegidas por voluntários. O caso chegou ontem ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que prometeu providências.

“Prefiro morrer com a verdade do que viver com a mentira”, diz o religioso.

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Padre deputado desabafa sobre momento do Congresso: só o voto limpa
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Leandro Mazzini

Foto: diariopb.com.br

Foto: diariopb.com.br

Em meio à votação dos vetos presidenciais, a queda de braço entre Eduardo Cunha e os ministros palacianos, e uma leva de parlamentares na lista de delatores da Operação Lava Jato (além dos já denunciados pelo PGR), o deputado e padre Luiz Couto (PT-PB) respondeu a um curioso: Como a Câmara poderia sofrer “limpeza”, para expurgar os maus parlamentares?

– Só no voto – desabafou, num suspiro.

Uma curiosidade: tanto em Brasília quanto nas andanças pela Paraíba, Couto anda com um colete a prova de balas. No Estado natal, escoltado por agentes da PF. Há anos ele é ameaçado de morte, por ter denunciado grupos de extermínio no Nordeste na CPI do Crime Organizado.

Colaborou Maurício Nogueira


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