Coluna Esplanada

Arquivo : prisão domiciliar

Volta de Delcídio: dúvidas sobre contato com colegas e horário de sessões
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Leandro Mazzini

Foto de arquivo

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O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) informou à Justiça Federal dois endereços em Brasília no qual poderá ser encontrado, durante a recolhimento domiciliar noturno ao qual teve direito por liminar do STF – o hotel 5 estrelas onde reside, pago pelo Senado durante sua prisão – e um apartamento, com endereço não divulgado, onde se reuniu com a família e recebeu a sua mãe no fim de semana.

A defesa de Delcídio fez dois questionamentos à Justiça, diante da volta do senador prevista para esta terça-feira, a fim de evitar que ele caia involuntariamente em armadilhas que possam lhe custar a liberdade:

Delcídio poderá ter contato com outros 14 colegas (isso mesmo!) senadores investigados na Lava Jato? E até que horas o senador poderá ficar na rua ou no plenário, porque há sessões do Senado que varam a noite.

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Paulo Roberto Costa tem escolta de oito agentes federais
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Leandro Mazzini

Foto: Ag. Senado

Foto: Ag. Senado

Ex-diretor da Petrobras, primeiro e principal delator da Operação Lava Jato até agora, Paulo Roberto Costa tem oito policiais federais na escolta que se revezam 24 horas na sua casa, no Rio de Janeiro, em duas viaturas.

Estima-se que os custos devem alcançar R$ 300 mil por mês na escolta da prisão domiciliar. Até nisso o delator dá prejuízo.

As informações de Paulo Costa contribuíram para a Justiça encarcerar e condenar alguns graduados empreiteiros e políticos outrora intocáveis.

Temendo por suas vidas, os delatores Nestor Cerveró (a ser solto ano que vem) e Fernando Baiano, já libertado e residindo na Barra da Tijuca, devem ganhar escolta.

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