Coluna Esplanada

Arquivo : tropa de choque

Governador Pimentel recruta 23 da tropa de Choque para sua escolta
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Leandro Mazzini

Foto extraída do cristalvox.com.br

Foto extraída do cristalvox.com.br

Alvo da Operação Acrônimo, da Polícia Federal, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, parece querer mandar um recado para os agentes federais ou para oficiais de Justiça – que não se aproximem.

Pimentel recrutou 23 oficiais do Batalhão de Choque para sua escolta e segurança. É a tropa de elite da PM do Estado.

São dez no Palácio Mangabeiras (residência oficial), nove no Liberdade (Gabinete) e quatro numa viatura seguindo a comitiva na rua.

A assessoria do Governo informa que o recrutamento “tem embasamento legal e é disposto conforme planejamento específico”.

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O “camarote” de Sanchez na porradaria na Esplanada
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Leandro Mazzini

Foto de Maurício Nogueira

Foto de Maurício Nogueira

Talvez seja a iminente conquista do campeonato brasileiro pelo seu Corinthians – o qual já presidiu; ou a boa fase na Câmara dos Deputados, para onde foi eleito e onde transita tranquilo sem confusões. Ou apenas o bom ar vespertino de um sol fraco na tarde de quarta-feira.

Nada tirou o sossego de alguns minutos do deputado federal Andrés Sanchez (PT-SP), sentado numa cadeira na frente do Congresso Nacional, de frente para o gramado, compenetrado em seu smartphone, enquanto a confusão rolava logo em frente na briga entre manifestantes pró e contra o impeachment, e manifestantes cercados pela tropa de choque.

Sanchez nem se mexeu. Talvez porque estava cercado por quatro policiais legislativos. A área externa do plenário da Câmara é conhecida como o novo ‘fumódromo’, é o escape dos parlamentares fumantes.

Questionado nesta quinta pelo repórter onde será a festa do título, Sanchez foi seco, e resumiu-se a dizer: “Não sei, quem manda lá o (Roberto) Andrade”.


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