Coluna Esplanada

Arquivo : aviação

Até chefe de gabinete entra em workshop do setor aéreo
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Leandro Mazzini

Ainda é mistério o que foi fazer em Daytona Beach (EUA), com as despesas pagas pelo órgão, o chefe de gabinete da Secretaria de Política Regulatória do Ministério da Aviação Civil, Carlos Eduardo Prado.

De acordo com o Diário Oficial, outros três diretores também viajaram em missão, de 30 de abril a 8 de maio, para participar de um workshop do setor aéreo.

Segundo a SAC, em nota, a indicação do chefe de gabinete para a viagem aos EUA “deu-se em razão das qualificações técnicas”, porque “pertence à carreira de Especialista em Políticas Regulatórias e Gestão Governamental”.

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O plano de voo de Temer com Mauro Lopes deu certo
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Leandro Mazzini

lopes

Foto: Folha/UOL

A presidente Dilma e o ministro extraoficial Lula caíram como patos no plano de voo do vice-presidente Michel Temer e Mauro Lopes (PMDB-MG).

O deputado assumiu a Aviação Civil (SAC) com o consentimento de Temer, e o PMDB lançou o discurso de desobediência.

Deste modo, Temer segurou a SAC para Dilma não negociá-la com outros partidos. A Aviação é reduto de apadrinhados do vice, do primeiro ao quarto escalão, e ele ainda controla a pasta – basta lembrar que por lá passaram Moreira Franco e Eliseu Padilha, da tropa de Temer.

Mauro cumpriu o acordo até a última hora, manteve o grupo na pasta e partiu para o abraço para o chefe.

Prova do acordo é que não há nenhum processo no PMDB de expulsão de Mauro Lopes por ter ‘contrariado’ a ordem do comandante do partido.

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Por Aviação e Saúde, grupo de Picciani promete até 25 votos
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Leandro Mazzini

O PMDB da Câmara, da turma do líder Leonardo Picciani, tem garantido a Lula e aos ministros palacianos que entrega de 20 a 25 dos 69 votos da bancada no plenário contra o impeachment, na votação de domingo.

Mas discretamente o grupo pró-Dilma na bancada condiciona o apoio à manutenção dos ministérios da Aviação Civil e Saúde, para os deputados Mauro Lopes (MG) e Marcelo Castro (PI), respectivamente.

A conferir. Dilma avisou publicamente que reforma – se houver – só será após a votação, dependendo do resultado.

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Foi mal, papai: foto de filho com Cunha e Jucá complica ministro da Aviação
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Leandro Mazzini

Adalclever, ao lado de Cunha (E), comemorando o rompimento com o Governo

Adalclever, de cabelos grisalhos, à frente de Cunha e Jucá., comemorando o rompimento com o Governo

Circula no Planalto uma foto que causa constrangimento em parte do PMDB e coloca em risco o ministro da Aviação, Mauro Lopes, ainda no cargo.

O presidente da Assembleia de Minas Gerais, deputado Adalclever Lopes, era um dos mais felizes , no anúncio da debandada oficial do PMDB do Governo. Ele aparece à frente de Cunha e Jucá, abaixo do tablado do plenário 1.

Longe dali, na mesma hora – e até hoje – seu pai, o ministro Mauro, dispara ligações para deputados e senadores pedindo apoio para permanecer no cargo.

É que pegou mal entre os ministros próximos da presidente Dilma.

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No ar & no chão, o desenho do Super-Ministério
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Leandro Mazzini

Foto: pt.org.br

Foto: pt.org.br

O primeiro esboço da reforma administrativa na Esplanada traz a fusão da Secretaria de Aviação Civil (SAC) com o Ministério dos Transportes, e Eliseu Padilha à frente da pasta – o plano B é o ex-vice governador do DF Tadeu Filippelli.

Ambos são aliados de confiança do vice-presidente da República, Michel Temer. Nesse plano, Temer e o PMDB se fortalecem na Esplanada.

O ministro da SAC, que assumiu o papel da Articulação do Planalto, está bem na fita com a presidente Dilma. Caso venha a se concretizar o plano, Padilha será alçado a super-ministro da infraestrutura aérea e terrestre, mas após a escolha de um eventual novo articular político, que tenha trânsito suprapartidário.

Padilha é o nome citado porque já foi ministro dos Transportes no Governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 1997 e 2001.

Esse é o plano A. Mas há também o B, porque o desafio do Planalto é destituir o PR do comando dos Transportes e do bilionário Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, com obras bilionárias nas rodovias.

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PSD pede Aviação e Microempresas
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Leandro Mazzini

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, retomará as negociações com a presidente Dilma Rousseff pela representatividade do seu partido na Esplanada, neoaliado do PT pós-eleições. Ciente do poder de voto nos plenários, as bancadas ficarão satisfeitas com duas pastas: Secretaria de Aviação Civil (SAC) e a de Microempresas, recém-aprovada. O partido trata o assunto com discrição e cautela para não surgir fisiologista. Mas o líder na Câmara, Guilherme Campos, confirma: ‘A conversas estão em andamento, num contexto maior, entre o presidente do partido e a presidente Dilma’.

NEGOCIANDO. ‘Falar de quais pastas agora é prematuro’, diz o líder do PSD. Embora não cite os ministérios, o recado da bancada para a cúpula é que o partido merece no mínimo duas vagas.

OS COTADOS. Kassab não quer colocar a cara na vitrine e prefere comandar o partido a partir de 2013. Os cotados para ministérios são Afif Domingos, Kátia Abreu e Paulo Simão – que caiu no gosto de Dilma.

CHECK-IN. O PSD pleiteia o ministério da Aviação Civil num momento delicado, em meio às concessões dos aeroportos, uma das preocupações da presidente para a Copa e Jogos. Será difícil levar.


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