Coluna Esplanada

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Senadores Jucá e Lindebergh juram vendeta mútua
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Leandro Mazzini

Lindbergh - ele não baixou a guarda diante da provocação

Lindbergh – ele não baixou a guarda diante da provocação

O clima anda quente, muito quente nos corredores do Senado na ala da comissão especial que analisa o impeachment da presidente Dilma.

Na terça, apontou o dedo em riste o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) no corredor.

“Daqui a pouco eu volto para ter responder!”, gritou Jucá.

Ao que o petista rebateu, irônico: “Venha!”

O cenário está para faca nos dentes & sangue nos olhos.

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Dilma fará sua defesa no Senado – e vai chorar muito
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Leandro Mazzini

A presidente da República afastada Dilma Rousseff decidiu ir à comissão especial que analisa seu processo de impeachment no Senado fazer a sua própria defesa, dentro de algumas semanas.

Orientada por um aliado próximo, ela topou a ideia e pretende chorar muito. O advogado e ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo estará a seu lado.

O desafio, porém, será convencer um público muito diferente do que ela encontrou nas urnas. A última vez que Dilma esteve numa comissão do Senado foi em maio de 2008, como ministra da Casa Civil, antes da sua candidatura ao Planalto, quando se deu bem ao peitar o adversário senador Agripino Maia. Mas as circunstâncias eram muito diferentes.

A despeito da sua decisão, há um esforço tremendo de partidos aliados para fazer o senador Romário se licenciar do cargo, a fim de que seu suplente, do PCdoB do Rio, assuma a tempo de votar por Dilma no plenário do Senado, no dia da sessão do julgamento – assim ela reverteria um de dois votos que precisa para voltar ao cargo.

Atualização quinta, 30/6, 20h22 – Convencida por Cardozo, Dilma desistiu de ir ao Senado. Mas pode mudar de ideia até dia 6, a data programada.

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Paulo Teixeira: ‘Oposição tem que disputar eleições e ganhar’
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Leandro Mazzini

teixeira

Clique na imagem para assistir ao vídeo

Contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o deputado federal e ex-líder do PT Paulo Teixeira (SP), presente à comissão especial do impeachment nesta madrugada de sábado, defendeu a permanência da mandatária em depoimento em vídeo para a Coluna.

Diz que “ela foi eleita com 54 milhões de votos, não cometeu crime”. E complementa, atacando adversários, sem fulanizar: “A oposição tem que disputar as eleições de 2018 e tem que ganhar. Esse Congresso não permitirá qualquer ofensa à Constituição”.

Teixeira, ao lado do colega Wadih Damous (PT-RJ), tornou-se o alicerce jurídico de defesa de Lula e Dilma na Câmara.

Assista aqui ao depoimento do deputado Danilo Forte (PSB-CE), pró-impeachment.

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PT leva ‘claque mortadela’ para a porta da comissão do impeachment
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Leandro Mazzini

pt

Uma claque de militantes e simpatizantes do Partido dos Trabalhadores acampou próximo à entrada do plenário 1 da Ala das Comissões, na Câmara dos Deputados, na noite e madrugada desta sexta-feira e sábado.

Com muita mortadela (fazem questão de mostrar), pão, suco e água, têm a esporádica companhia de deputados do PT, integrantes da comissão, que se revezam nas visitas ao grupo.

Também gritam palavras de ordem  – “Não vai ter golpe, vai ter luta!” – e o cantam em coro: “Os mortadela (sic) estão aqui / democracia vai resistir”.

Passaram ali para visitar o grupo os deputados Benedita da Silva (PT-RJ), Paulo Pimenta (PT-SP), Paulo Teixeira (PT-SP), Orlando Silva (PCdoB-SP), entre outros.

Confira o vídeo na página da Coluna no Facebook 

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Bancada pressiona líder do PMDB por vaga na comissão do impeachment
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Leandro Mazzini

O líder Leonardo Picciani (RJ) está sob forte pressão dos 65 colegas da bancada do PMDB na Câmara.

Todos querem um assento como titular na comissão especial que analisará a abertura ou não do processo de impeachment da presidente Dilma. Ele escolherá os nomes.

O problema é que o partido terá apenas seis vagas, e outras seis de suplente. “Como atender 12 e deixar outros 50 de fora?”, desabafa o parlamentar.


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