Coluna Esplanada

Arquivo : Lula

Processo de Lula contra delegado federal deixa classe em alerta
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Leandro Mazzini

O processo do ex-presidente da República Lula da Silva contra o delegado federal Felipe Pace acendeu o alerta na categoria e a revolta velada de muitos colegas do investigador.

Lembram que Lula não processou até hoje um procurador ou juiz do caso da Lava Jato, e que sua motivação é intimidar os delegados.

Pace citou que Lula é o ‘Amigo’ nas planilhas de Antonio Palocci, pego na operação. Os advogados do ex-presidente pedem R$ 100 mil de indenização.

Os delegados amigos de Pace citam que, se ele for condenado, a indenização pesada sairá do seu bolso. Lula não processa a corporação PF e sim o delegado. O caso está com um juiz de São Bernardo do Campo, cidade onde reside Lula da Silva.

Para investigadores, a ação de Lula é o teste para um pontapé jurídico de freio da Lava Jato. Advogados do petista dizem que Pace foi irresponsável ao citar Lula sem provas.


Cartazes contra possível prisão de Lula aparecem em Brasília
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Leandro Mazzini

Cartazes colados num poste perto do STF

Cartazes colados num poste perto do STF

Surgiram na Esplanada dos Ministérios na noite deste domingo (16) dezenas de cartazes com dizeres contra uma possível prisão do ex-presidente Lula da Silva na esteira da Operação Lava Jato.

Com as frases “Não à prisão de Lula – Abaixo o Golpe”, o cartaz traz foto de Lula ao microfone numa apresentação pública, e traz ainda a sigla PCO.

A despeito da sigla, não é possível confirmar, por ora, se foi o Partido da Causa Operária quem determinou a confecção e colagem dos cartazes.

Dezenas deles aparecem em pontos de ônibus em frente ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal.

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No ponto de ônibus, com a cúpula da Câmara Federal ao Fundo

No ponto de ônibus, com a cúpula da Câmara Federal ao Fundo


Ciro Gomes fala em ‘sequestrar’ Lula e protegê-lo em embaixada
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Leandro Mazzini

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Ex-ministro do governo de Lula da Silva, hoje no PDT e pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2018, provavelmente como aliado do PT, Ciro Gomes revelou numa entrevista um plano que, da boca para fora, é banal – mas não descarta concretizá-lo se for preciso.

Num vídeo que circula pelo whatsapp – assista aqui ou clique na imagem acima – Ciro diz, sobre eventual prisão do ex-presidente pela operação Lava Jato:

“Quero me voluntariar para formar um grupo, com juristas assessorando. Se a gente entender que o Lula pode ser vítima de uma prisão arbitrária, a gente vai lá, sequestra ele e entrega numa embaixada”.

 

A entrevista foi concedida ao site DCM em junho passado, um portal com linha editorial simpatizante da esquerda.


Planalto terá de localizar 568 presentes recebidos por Lula, determina TCU
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Leandro Mazzini

Sem alarde, o Tribunal de Contas da União deu o pontapé para mudar a interpretação da lei da guarda de presentes recebidos por presidentes da República, e determinou à Secretaria de Administração da Presidência que a partir de agora os presentes recebidos por Michel Temer sejam catalogados e incorporados ao patrimônio da União.

O caso envolve também os presentes recebidos por Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.

O TCU deu prazo de 120 dias para a Presidência ‘localizar’ exatos 568 ‘bens recebidos’ pelo ex-presidente Lula da Silva enquanto chefe da nação.

São aquelas ‘tralhas’ que estão dando dor de cabeça ao petista na Operação Lava Jato.


Lula planeja a Caravana contra o ‘golpe’
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Leandro Mazzini

O ex-presidente Lula da Silva, que acompanha a defesa da presidente afastada Dilma Rousseff em Brasília, decidiu comandar uma nova caravana pelo País – desta vez, ao contrário dos anos 90, será para denunciar ‘o golpe’ contra o mandato dela.

Segundo petistas próximos, ele vai capitanear arrecadação de fundos junto a militantes e simpatizantes do PT para bancar as viagens. O material da campanha já está pronto e a mobilização será centrada em redes sociais.

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O roteiro de Dilma para o Senado e o media training para não se irritar
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Leandro Mazzini

O roteiro do depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff é desenhado no Palácio da Alvorada. Ela faz media training diariamente para controlar a raiva e não cair em armadilhas provocativas dos adversários.

Dilma dedicará cerca de 20 minutos rebatendo as denúncias; os outros dez serão permeados pela alegação de que é vítima de um golpe que “a história julgará”.

Um dos pontos do roteiro traçado pelos petistas incluía Dilma e o ex-presidente Lula da Silva, e outros aliados, descendo a rampa do Congresso de braços entrelaçados, na tentativa de passar imagem para a História de que foram vítimas de um golpe e expulsos pelo Congresso.

Mas Lula e a esposa Marisa Letícia acabam de ser indiciados pela Polícia Federal, no caso do triplex no Guarujá (SP), e o plano deve mudar.


Lula se reúne com sem-terra no maior acampamento do País
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Leandro Mazzini

Na véspera do início da votação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula da Silva reúne-se nesta quarta-feira (24) com os sem-terra no maior assentamento do País, o Itamarati, em Ponta Porã (MS), informa a assessoria do movimento.

Segundo o MST, haverá presença de várias autoridades no ‘Ato Nacional em Defesa da Democracia e da Reforma Agrária’.

Os movimentos sociais aliados de Dilma, Lula e do PT pretendem reunir cerca de 60 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, para vigília.

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Em passagem pelo Senado, Simon fala em renascimento do Congresso
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Leandro Mazzini

simon

Um dos personagens principais do Congresso Nacional à época do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, o ex-senador Pedro Simon (PMDB), esteve no Senado há dias e cravou à Coluna: “O País vive hoje o fim de um ciclo de impunidade e de coisas erradas que foram multiplicadas”, em referência ao PT e à presidente afastada Dilma Rousseff.

Para o ex-senador Pedro Simon, a situação de Dilma e do Brasil hoje é pior que a de Collor e a crise de 1992.

“Bem mais grave. A esperança é de que um novo Congresso, independente, renasça depois desse ciclo”.

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Colaborou Walmor Parente


Texto de Dilma teve digitais de Lula – mas nem PT acredita mais
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Leandro Mazzini

Antes de tornar pública a “Mensagem aos senadores e ao povo brasileiro”, divulgada ontem, a presidente afastada Dilma Rousseff pediu a revisão e orientação do ex-presidente Lula da Silva.

O petista, que já admitiu não ser dado à leitura, achou a versão inicial muito ‘técnica’. Esse foi um dos motivos do atraso de uma semana da divulgação da carta – tida como o último suspiro de Dilma.

Os ex-ministros de Dilma Jaques Wagner (Casa Civil), Mercadante (Educação), e Berzoini (Governo) foram escalados para posarem a seu lado.

Mas Dilma não convence mais, nem a Lula, nem ao PT, tampouco aos senadores com os votos já consolidados. Em reunião recente da cúpula do partido, somente Mercadante defendeu seu retorno ao Poder.

O episódio de ontem teve um efeito colateral no Congresso. Senadores aliados de Dilma não esconderam mágoas por terem sido vetados da leitura da missiva no Alvorada. Defensores mais fervorosos – como Kátia Abreu (PMDB-TO) – resmungaram que mereciam um lugar ao lado do púlpito improvisado.

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Porteira aberta: pecuarista Bumlai vai soltar os segredos do curral
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Leandro Mazzini

Em depressão e em tratamento contra um câncer na bexiga, o pecuarista José Carlos Bumlai já prepara com advogados a assinatura do acordo de delação premiada no âmbito do processo da operação Lava Jato.

Apesar de amigo do ex-presidente Lula da Silva, avisou aos próximos aliados políticos não ter mais condições ‘mentais e físicas’ de enfrentar uma cela.