Coluna Esplanada

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Com PSB indeciso, matriarca da família tenta manter legado de Campos
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Leandro Mazzini

João, o primogênito, com o pai durante a campanha de 2014. Foto: Tribuna da Bahia

João, o primogênito, com o pai durante a campanha de 2014. Foto: Tribuna da Bahia

Até há poucos dias num silêncio de luto em respeito à memória do ex-marido Eduardo Campos, a economista Renata Campos decidiu agir ao descobrir a autofagia no PSB de Pernambuco, antes que o partido rache país afora.

O PSB atualmente já se divide em três grupos sobre os rumos da legenda: um quer acolher o governador tucano Geraldo Alckmin, de São Paulo, e lançá-lo a presidente da República; outro pretende retomar aliança com o PT; e uma terceira ala, manter o partido independente como hoje.

Renata não tem cargo na Executiva, mas tem voz e é respeitada pelos pupilos de Campos, Geraldo Júlio e Paulo Câmara, alçados à prefeitura do Recife e ao Governo de Pernambuco, respectivamente, pelas mãos do ex-líder.

Foi de Renata a decisão de inserir na política o primogênito, João Henrique Campos, que estreia como chefe de gabinete do governador Paulo Câmara. João será os olhos da mãe no partido e no Governo, na tentativa de manter o legado que o marido construiu.

A cúpula do PSB de Pernambuco, que também controla a Executiva Nacional, acredita que a matriarca da família vai se inserir gradativamente na Executiva do partido. Mas não se lança na política, porque sua prioridade é cuidar do filho recém-nascido.

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Indeciso, opositor PSB terá reunião da Executiva sobre impeachment
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Leandro Mazzini

O presidente Carlos Siqueira. Foto: psb.org

O presidente Carlos Siqueira. Foto: psb.org

O PSB subiu no muro.

Declarado oposição no Congresso, agora quer pensar sobre Dilma. O presidente Carlos Siqueira agendou para amanhã reunião na Executiva, na sede do partido na Asa Norte em Brasília, para decidir como votar na comissão especial.

O PSB tem quatro votos na comissão.

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Saída de Cartaxo enfraquece PT no Nordeste e Executiva entra em alerta
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Leandro Mazzini

Cartaxo, no gabinete - o boton é passado, e a foto ao fundo sairá da parede. Foto extraída do site polemiaparaiba

Cartaxo, no gabinete – o boton é passado, e a foto ao fundo sairá da parede. Foto extraída do site polemiaparaiba

A executiva nacional do PT acendeu a luz de alerta para 2016 – em especial no Nordeste, onde o partido é bem votado desde a sua fundação.

O PT perdeu para o PSD Luciano Cartaxo, prefeito de João Pessoa (PB). Era o único prefeito petista de capitais do Nordeste.

Os petistas já esperavam uma pequena debandada de prefeitos com a aprovação da ‘janela’ na reforma política, válida para ano que vem, mas as notícias de todos os Estados que chegam à cúpula comandada por Rui Falcão são preocupantes.

A debandada está e será maior do que o previsto. É o efeito da baixa popularidade do partido na sociedade com a sequência de escândalos envolvendo o governo federal.

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