Coluna Esplanada

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Governo Temer estuda volta da CPMF após o esperado impeachment de Dilma
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Leandro Mazzini

A proposta de ressuscitar a CPMF não está enterrada.

A equipe econômica do Governo Michel Temer aguarda o desfecho do impeachment e, se Temer ficar, vai chamar os líderes aliados para traçar estratégia de votação-relâmpago do imposto.

Com a palavra, a Fiesp, apoiadora incondicional de Temer e contra aumento de impostos.

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Fiesp cobra e Temer segura aumento de impostos
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Leandro Mazzini

O encontro de 199 grandes empresários associados à Fiesp com o presidente Michel Temer há dias teve um bordão: retomada do crescimento e não ao aumento de imposto.

Este foi o mote que será repetido pelos executivos nas suas empresas e na sociedade.

Temer não declinou na cobrança. O tema impostos sobrevoa seu Governo, mas ainda sem pouso.

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Indústria bélica emplaca Jungmann na Defesa
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Leandro Mazzini

O sindicato das indústrias bélicas do Brasil avalizou o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) para o Ministério da Defesa, e os três comandantes das Forças Armadas endossaram para o presidente Michel Temer.

Na carta, à qual a Coluna teve acesso ( leia abaixo versão digital ), as empresas ligadas à Federação das Indústrias de São Paulo, do aliado do presidente Temer, Paulo Skaf, escancaram o interesse em vender para o Governo.

Justificam a necessidade de uma pauta exportadora e a preocupação com a segurança dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

Em conversa com fonte da Coluna, Jungmann disse ontem, durante a posse no Palácio do Planalto, que vai dar prioridade à indústria de defesa na pauta. O ministro já agendou reunião para tratar dos Jogos. E visitará a Argentina na primeira agenda internacional, que considera parceira estratégica.

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carta


Cunha faz seu protesto na Av. Paulista e conquista o PIB
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Leandro Mazzini

Foto: ciesp.com.br

Foto: ciesp.com.br

No dia seguinte aos protestos contra a presidente Dilma e o PT que tomaram a Avenida Paulista, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), maior desafeto do governo, pisou na pista e subiu a sede da Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

Em almoço com os líderes representantes do maior PIB nacional – muitos deles financiadores de campanhas eleitorais – Cunha ouviu aplausos demorados e elogios de ‘maior líder político da atualidade’. E emendou para uma rodinha da cúpula: ‘O PT não tem adversários, o PT tem inimigos. O PT não quer aliados, quer servos’.

Ouviu do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, filiado ao PMDB, que o partido deveria entregar todos os cargos no governo.

Cunha direcionou o discurso e falou o que a turma queria ouvir: desancou o PT, o governo Dilma e a política econômica e fiscal equivocada.

Também se disse contra o modo como o Governo revê as desonerações a setores, e adiantou que a presidente terá de negociar muito com o Congresso.

A agenda de Cunha extra-Câmara tem priorizado o diálogo com o setor empresarial, o que falta ao Palácio do Planalto, dizem os magnatas e até aliados da presidente Dilma. Cunha foi ao almoço a convite do aliado Paulo Skaf. O encontro ocorreu uma semana após aplaudido almoço com empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro.


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