Coluna Esplanada

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PSB recusa convite para compor eventual Governo Temer
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Leandro Mazzini

A Executiva nacional do PSB deliberou hoje e decidiu não participar do eventual Governo de Michel Temer.

O PSB estava cotado para assumir o Ministério da Integração Nacional. A indicação da bancada na Câmara era pelo nome do deputado Fernando Bezerra filho, herdeiro político do senador Fernando Bezerra, ex-titular da pasta na gestão de Dilma Rousseff.

Em nota oficial que circula, o partido avisa que não quer passar a imagem de fisiologista.

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Deputada do PMDB do Rio cotada para primeiro escalão de Temer
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Leandro Mazzini

soraya

A deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) é cotada para ser chefe da Secretaria da Mulher – ou algo parecido no eventual Governo de Michel Temer.

Esposa do ex-deputado Alexandre Santos – que lhe cedeu a candidatura – em primeiro mandato, hiperativa na Câmara, comanda bancada feminina do PMDB e já entregou pacote de projetos ao futuro presidente Michel Temer.

Vale lembrar que até o momento, entre todas as apostas, ainda não apareceu uma mulher na lista ministerial do futuro chefe da nação.

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Dilma aguarda claque paga para a despedida
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Leandro Mazzini

Movimentos sociais bancados por programas do Governo federal esperam reunir cerca de 4 mil mulheres para acompanhar o adeus – provavelmente definitivo – da companheira Dilma Rousseff na quinta-feira, quando ela for notificada do afastamento.

Isso, caso o processo não seja interrompido, após a decisão monocrática de hoje do presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão, que anulou a sessão que derrubou Dilma na Casa.

E ela já avisou à segurança presidencial que vai ao encontro da turma.

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Geddel e Padilha atropelaram Temer sobre cargos
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Leandro Mazzini

Presidente que assume na próxima quinta-feira, Michel Temer (PMDB) está furioso com os dois principais colaboradores do staff pré-Governo.

É que Geddel Lima e Eliseu Padilha, futuros ministros, prometeram a partidos aliados mais cargos e pastas do que o presidente pode entregar, relatam fontes da equipe.

Deu no que deu: Temer, que mantém palavra e protege a dupla insubordinada, não conseguirá reduzir os ministérios para 20 como desejava.

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Weffort cotado para voltar ao Ministério da Cultura
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Leandro Mazzini

wefort

Apreciador da arte e da poesia, o futuro presidente da República, Michel Temer, tem um nome predileto para comandar a Cultura: o paulista Francisco Weffort, “um dos pensadores mais respeitados do país”, segundo o peemedebista.

Fundador do PT, Weffort debandeou-se para a oposição e foi ministro do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Continua o mistério se Michel Temer levará ‘os seus’ para o Governo. Quando Itamar Franco assumiu o Planalto em 1992 após renúncia de Fernando Collor, ascendeu a ‘República de Juiz de Fora’. Os mineiros Murilo Hingel (Educação) e Henrique Hargreaves (Casa Civil) foram dois deles.

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Com dois ministérios na mão, ACM Neto se faz de ‘mineiro’
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Leandro Mazzini

acm

Prefeito de Salvador e maior expoente do DEM atualmente, Antônio Carlos Magalhães Neto negocia com Michel Temer os Ministérios de Minas e Energia e da Educação para o partido.

No jantar com o vice há dias, ACM Neto se mostrou cauteloso e deu uma de mineiro, nas palavras de uma testemunha: “Não vamos atropelar etapas nem passar carro na frente dos bois”.

ACM Neto tem negado especulações de que vá ocupar pastas. Seu projeto é se reeleger prefeito soteropolitano, onde segue bem avaliado, e chegar ao Palácio de Ondina, desalojando o PT de Jaques Wagner.

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Padilha, o super-ministro de Temer
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O futuro presidente da República, Michel Temer, esboçou um super-ministério no Palácio do Planalto para Eliseu Padilha, seu aliado de primeira hora, fiel escudeiro e maior artífice de sua ascensão ao Poder.

Na chefia da Casa Civil, Padilha terá poderes de chefe de gabinete, controle de todos os ministérios, e também acumulará a Comunicação, que passará a ter status de secretaria.

Padilha vai comandar a relação com a imprensa e os bilhões de reais de publicidade para os jornais, revistas e sites.

Mauro Lopes pode voltar à Aviação Civil. Geddel Lima e Moreira Franco, outros dois artífices de Temer presidente, devem ficar no Planalto como ministros do bunker.


Pimentel nomeia esposa secretária de Trabalho Desenvolvimento Social em MG
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Leandro Mazzini

pimentel

Um dos alvos da Operação Acrônimo da Polícia Federal – já foi ouvida pela delegada em plena maternidade – a primeira-dama do Estado de Minas Gerais, Carolina Oliveira, foi nomeada hoje secretária de Trabalho e Desenvolvimento Social do Governo do Estado.

A nomeação foi feita pelo marido, o governador Fernando Pimentel – também alvo da Acrônimo e já indiciado pela PF, com aval do Superior Tribunal de Justiça.

A nomeação saiu no Diário Oficial do Estado nesta manhã. Pimentel exonerou do cargo André Quintão, ligado ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. A reviravolta no primeiro escalão causa hoje rebelião velada de secretários.

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