Coluna Esplanada

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Planalto minou Castro, que abriria processo contra Temer
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Leandro Mazzini

Foto: UOL

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O presidente Michel Temer mandou ministros minarem a candidatura do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff.

Soube que, se eleito presidente da Câmara, a primeira medida seria instalar a comissão de impeachment de Temer, que hoje dormita numa gaveta.

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Castro e Rosso lideram articulações para sucessão de Cunha
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Leandro Mazzini

Cresceram nas últimas 24 horas as candidaturas de Marcelo Castro (PMDB-PI) e Rogério Rosso (PSD-DF) para a presidência da Câmara dos Deputados no esperado mandato-tampão (até fevereiro de 2017).

Castro surgiu como um nome do PMDB, não de consenso, mas com o apoio do PT – que deixou de articular com o deputado Rodrigo Maia (DEM). Enfraquecido na Casa, o PT não tinha opção contra Rosso, a quem descarta apoio e chama de golpista por ter presidido a comissão especial do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

Ex-ministro da Saúde do Governo Dilma, Castro esteve hoje à tarde no Planalto para reunião com ministros palacianos. Foi em companhia do deputado José Priante (PMDB-PA). Ele pode ter ainda o apoio do PDT e PCdoB.

Já o nome de Rosso ganhou a adesão de partidos do centro – inclusive de parte do PMDB -, e surge como o favorito. Ele vem apadrinhado também pelo ex-vice-governador do DF Tadeu Filippelli, um dos principais assessores do presidente Michel Temer.

Rodrigo Maia continua no páreo como o candidato da centro-direita, com apoio total do DEM, e ainda de deputados do PSDB e PPS.

Há uma desconfiança de partidos da esquerda de que a entrada de Castro é para pulverizar votos de outros candidatos e facilitar a eleição de Rosso, tido como o preferido do Planalto.

A eleição deverá ocorrer até esta quinta-feira.

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Jucá com árdua missão de expulsar Kátia Abreu e Marcelo Castro
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) quer selar a expulsão da desobediente ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o quanto antes.

E tem a missão de expulsar também do partido o deputado Marcelo Castro, ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff.

Esta missão será mais difícil. Castro é presidente regional da legenda, no Piauí, e diz “achar pouco provável uma intervenção”.

Em tempo, pau para toda obra no partido, Jucá é potencial candidato a Líder de um Governo Temer no Congresso Nacional, pela quarta vez seguida – já ocupou a função nos Governos FHC, Lula e Dilma.

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Pansera e Castro não querem voltar a ministérios se impeachment passar
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Leandro Mazzini

Licenciados dos cargos para votar a favor da presidente Dilma no plenário neste domingo, os ministros Celso Pansera (Ciência & Tecnologia)  e Marcelo Castro (Saúde), decidiram não retomar os cargos se o impeachment passar na Câmara.

Acreditam que o processo terá celeridade no Senado, com viés negativo para a chefe. Diante da possibilidade de afastamento dela, não seria conveniente retomar a pasta na segunda-feira (18) para ficar menos de um mês.

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Quatro ministros à mesa com Renan, e suas candidaturas para 2018
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Leandro Mazzini

braga

Os ministros Helder Barbalho (Portos), Eduardo Braga (Amazonas), Kátia Abreu (Agricultura) e Marcelo Castro (Saúde) jantaram com o presidente do Congresso, Renan Calheiros, na residência oficial na terça-feira (29). Renan torce para que o processo pare na Câmara.

Um detalhe, Braga e Helder não querem deixar o Governo, porque não são candidatos a prefeituras este ano. Seus projetos eleitorais são os governos do Pará e Amazonas, respectivamente, em 2018.

Mesmo sonho de Kátia Abreu, na disputa pelo Tocantins, e Marcelo Castro, que tentará chegar ao Palácio Karnak no Piauí ou o Senado Federal.

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‘Mosquitos’ contra ministro custaram R$ 900 ao Solidariedade
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Leandro Mazzini

castro

Foi o deputado Paulinho da Força (SP), presidente do Partido Solidariedade, quem bancou os atores que se vestiram de mosquito Aedes Aegypti para atazanar o ministro da Saúde, Marcelo Castro, que se licenciou do cargo para votar na escolha do líder do PMDB na Câmara.

Cada um dos seis atores ganhou R$ 150,00 para a performance de algumas horas. Chamaram a atenção, mas ‘picaram’ só o bolso do Solidariedade.

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‘Sincericídio verbal’ do ministro da Saúde rende pito conciliador
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Leandro Mazzini

Parlamentares peemedebistas avaliam que foi sincera a declaração do colega-ministro Marcelo Castro (Saúde) ao admitir que o Brasil “perde feio” a batalha contra o Aedes aegypti. Mas reconhecem que “sinceridade demais” pode encurtar sua gestão.

Depois de mais uma gafe, Marcelo Castro foi chamado ao Palácio do Planalto pela presidente Dilma.

A chefe ainda mantém o tom conciliador com o aliado. Refém do PMDB para votações de interesse do governo, Dilma descarta substituí-lo, mas vai intensificar a vigilância e cobranças sobre o subalterno falastrão.

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O recado de psiquiatras.org para o ministro psiquiatra da Saúde
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Leandro Mazzini

Foto: Ag. Câmara

Foto: Ag. Câmara

Quando foi nomeado presidente da CPI do Apagão Aéreo em 2007, o deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) soltou, brincado: “Deve ser porque esse pessoal precisa de um psiquiatra”.

Agora ministro da Saúde, leva o troco da classe médica: A Associação Brasileira de Psiquiatria, em nota, informa que não apoia modelo de assistência a pacientes “centrado no Centro de Atenção Psicossocial”.

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Com pasta mais poderosa, ministro da Saúde tem agenda disputada
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Leandro Mazzini

castro

Antes desdenhado até por aliados, direto do baixo clero para a mais poderosa e bilionária pasta da Esplanada, o deputado federal licenciado e agora ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI), se vê diante de uma inusitada disputa pela sua agenda de visitas – que se inicia esta semana.

Ele já tratou com o líder do PMDB, Leonardo Picciani, um de seus padrinhos no cargo, a visita ao Instituto Nacional do Câncer no Centro do Rio dentro de duas semanas.

Há casos inusitados também. A divulgação pela assessoria do prefeito Geraldo Júlio, do Recife, de que a primeira visita oficial do ministro seria na capital causou furor no Piauí.

Marcelo Castro gastou a lábia na quarta-feira passada ligando para a bancada e o governador Wellington Dias para explicar. Ele não marcou nada ainda. E garantiu que uma de suas prioridades é ir a Teresina, sua terra.