Coluna Esplanada

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Projeto ‘Dilma no Rio’: passeios, estudos, palestras e pedaladas na Orla
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Leandro Mazzini

Foto: ABr

Foto: ABr

A despeito da baixa popularidade e da cassação do mandato, que considera um ‘golpe’ parlamentar, a ex-presidente da República Dilma Rousseff está disposta a não se aquietar no Rio de Janeiro.

“Ela quer passear, estudar”, revela Carlos Lupi, ex-ministro e presidente nacional do PDT, que passou os últimos dias com ela em Brasília.

A outros amigos, Dilma confirma que pretende testar sua popularidade na capital fluminense, sem medo, em caminhadas na Orla, em pedaladas na Av. Niemeyer, além de estudar e dar palestras a convites nas universidades.

Não será de imediato. Dilma espera dificuldade nas primeiras semanas no Rio, tamanho o assédio, mas terá três seguranças cedidos pela Polícia Federal, por direito de ex-chefe da nação.

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Dilma cogita sair do PT e fazer agenda própria
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Leandro Mazzini

Depois das últimas trocas de farpas com a cúpula do PT, a presidente afastada Dilma Rousseff está determinada a deixar a legenda assim que o Senado selar a aprovação do impeachment, que se inicia hoje.

Assim que ficar inelegível por oito anos, a futura ex-petista irá dedicar sua agenda livre a causas nacionais e internacionais associadas a movimentos feministas e de combate à pobreza, contam amigos próximos.

Ela procura patrocinadores desde já, embora repita um discurso não muito acolhido pelas hostes e diretores do PT:

“Vamos virar esse jogo”, tem repetido Dilma aos aliados. Não acreditam que ela fale da votação no Senado.

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Colaborou Walmor Parente


Sem holofotes, presidente da Câmara recua na agenda de viagens
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Leandro Mazzini

cunha

A luz apagou para Eduardo Cunha.

Até dois meses atrás, enquanto suspeitas o cercavam de ligação com lobistas da operação Lava Jato, o presidente da Câmara circulava com desenvoltura pelo País em agendas de almoços empresariais, palestras, visitas a entidades.

A agenda de Eduardo Cunha de viagens e de participação em solenidades não é mais a mesma. Ele recuou na Câmara Itinerante (a última visita a Assembleias foi em Goiás, em agosto). Há (poucos) convites em aberto.


Economista brasileiro torna-se referência sobre BRIC na Ásia e Europa
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Leandro Mazzini

O economista e politólogo brasileiro Marcos Troyjo realiza nesta semana série de conferências nas principais universidades, centros de pesquisa e empresas da Coreia do Sul.

Colunista da Folha de S.Paulo e articulista convidado do Financial Times e The Economist, Troyjo é diretor-fundador do BRICLab, da Columbia University, em Nova York, e tornou-se nos últimos anos referências para entrevistas em jornais dos países do BRIC, EUA, Reino Unido, e palestrante em universidades.

Troyjo foi escolhido como orador principal do “Brazilian Festival 2014”, semana de atividades culturais e empresariais organizadas em parceria pela Embaixada do Brasil em Seul e algumas das maiores corporações coreanas como Samsung, Hyundai, SK e Hana Bank.

Para Thok-kyu Limb, editor da revista Diplomacy, que circula em inglês na Coreia do Sul, o ciclo de conferências proferidas por Marcos Troyjo “é uma grande oportunidade para líderes e formadores de opinião sul-coreanos conhecerem as análises de um dos mais prestigiados pensadores do cenário global e dos desafios das potências emergentes”.

O professor brasileiro dará aula magna na Universidade Nacional de Seul a convite do professor Keun Lee, vencedor do Prêmio Schumpeter de Economia 2014. Troyjo falará também à Academia Diplomática do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul.

Em seu giro pelo país, Troyjo mantém encontros com Kyonglim Choi, vice-Ministro de Comércio, Indústria e Energia (MOITE), e com Youngah Park, Presidente do Instituto Coreano de Avaliação e Planejamento Tecnológico (KISTEP). Na pauta, como estratégias corporativas para a inovação adotadas por empresas sul-coreanas e o modelo educacional daquele país oferecem lições para os BRICS e particularmente para o Brasil.

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