Coluna Esplanada

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Mais dois pré-candidatos de 2018: Bolsonaro no PSC, e Alvaro Dias no PV
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Leandro Mazzini

O senador tucano, ex-governador do Paraná e ex-líder na Casa, está de malas prontas para o PV. Foto: psdb

O senador tucano, ex-governador do Paraná e ex-líder na Casa, está de malas prontas para o PV. Foto: psdb

Eles já fecharam com os futuros partidos e esperam a “janela”, aprovada pela reforma política, para se filiar em março de 2016.

O deputado Jair Bolsonaro (PP) entra no PSC, e senador Alvaro Dias (PSDB) no PV.

O próprio Bolsonaro confirma a mudança, e a assessoria do senador idem. É questão de meses.

Ambos são pré-candidatos ao Palácio do Planalto em 2108. Bolsonaro, aliás, fará um teste nas urnas do Rio de Janeiro no pleito municipal do ano que vem.

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Cinco partidos discutem lançamento da ‘Frente da Esquerda Democrática’
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Leandro Mazzini

Marina é o nome mais citado. Foto extraída do rota2014.com.br

Marina é o nome mais citado. Foto extraída do rota2014.com.br

Os dirigentes do PDT, REDE (a se lançar), PV, PSB e PPS estão conversando para uma alternativa em 2018: lançar uma Frente da Esquerda Democrática como terceira via para a disputa presidencial.

Marina Silva, ex-PV, atualmente no PSB mas a caminho de fundar a REDE é o nome mais comentado como presidenciável.

Por ora, uma ideia interessante para todos, um bloco para fazer frente à hegemonia da polarização PT x PSDB. Mas há quem aposte, no próprio grupo, que pode cada partido sair por si daqui a dois anos e lançar candidato.

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Alckmin surpreende PSDB com estratégia para 2018
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Leandro Mazzini

Governador de SP agrega partidos que antes caminhavam com Aécio. Foto: ABr

Governador de SP agrega partidos que antes caminhavam com Aécio. Foto: ABr

Os aliados de Aécio Neves, presidente do PSDB, estão surpresos com a desenvoltura de articulação do governador Geraldo Alckmin, e indicam que o paulista quer forçar o PSDB a escolher entre ele e o senador mineiro na candidatura presidencial de 2018.

Numa engenharia administrativa envolvendo o Palácio dos Bandeirantes, Alckmin articulou no início do ano a composição do seu secretariado no Governo de forma que ‘promoveu’ à Câmara dos Deputados os suplentes José Penna (PV) e Roberto Freire (PPS), ambos presidentes nacionais de seus partidos.

O governador paulista ainda conta com o PSB de São Paulo na aliança e na gestão, com o vice Márcio França. E hoje tem o apoio incondicional do senador e ex-governador José Serra – outro tucano que, agora em destaque menor, também está no páreo.

Para o PSDB, a estratégia de Alckmin passa a ficar mais clara. O paulista está somando tempo de TV para apresentar à mesa da executiva em 2018. Já conta com PPS e PV.

Enquanto isso, mineiramente Aécio mantém o controle do partido: é o presidente, detém apoio da grande maioria dos delegados e tem o Senado como vitrine. Mas o quadro pode mudar internamente no PSDB com a convenção deste ano, na qual Alckmin tentará emplacar quadros seus na Executiva.

A despeito do cenário de rivalidade, aecistas e alckmistas o consideram natural, avisam que não há racha no partido e que as movimentações de ambos os presidenciáveis são positivas para marcar território eleitoral e mostrar que o PSDB, embora muito cedo, já vislumbra resultados nas eleições presidenciais.


Temer afaga bancada do PV – por ora independente
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Leandro Mazzini

temer

O vice-presidente da República, Michel Temer  (PMDB), tem surpreendido os congressistas pelo afinco com que encara a missão de articulador (e em especial defensor) do Governo Dilma. Vestiu para valer a camisa da gestão.

Nesta quarta-feira, após reunião com líderes da base governista, chamou para um café especial a bancada do PV na Câmara – que por ora se mantém independente em relação às orientações do Planalto.

O octeto verde disse que foi um papo amigável.


PSB, PPS e PV iniciam ciclo de debates sobre a crise econômica
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Leandro Mazzini

Casagrande: o ex-governador do ES está à frente do ciclo. Foto: ABr arquivo

Casagrande: o ex-governador do ES está à frente do ciclo. Foto: ABr arquivo

Não só de críticas sobrevive a oposição. Três partidos vão usar suas fundações de estudos para promover um ciclo de debates nacional até o fim do ano.

As fundações João Mangabeira (PSB), Astrogildo Pereira (PPS) e Herbert Daniel (PV) lançam nesta terça-feira o ‘Diálogo Brasil – Reflexões sobre a crise’.

O ‘Diálogo’ terá cinco edições em todas as regiões do País, com estreia em Brasília, nesta tarde, na sede da fundação do PSB.

É uma oportunidade de as legendas demonstrarem ao público os resultados dos trabalhos de estudos e pesquisas das suas fundações, bancadas em parte, por lei, pelo fundo partidário.


Solidariedade e PSB patrocinam blocão para lançar candidato em 2018
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Leandro Mazzini

Um Blocão para 2018.

O PPS, PSB, Solidariedade e o PV lançaram uma frente suprapartidária. Em nível federal, estadual e municipal.

No âmbito da Câmara aglutina 67 deputados. E cerca de 10 mil vereadores espalhados pelo Brasil.

Segundo o deputado federal Paulinho da Força Sindical (SDD), o idealizador, a ideia é definir o nome do bloco para disputar o Planalto em 2018.

Para ele, há vácuo a ser preenchido: ‘54 milhões votaram em Dilma, 51 milhões votaram em Aécio e 3 milhões não votaram em ninguém’.

Consta no bloco o PSB, que disputou com Marina Silva neste 2014. Mas daqui a quatro anos muita coisa pode mudar. No plano federal, diz o vice-presidente do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), o partido continuará independente para decidir ‘que rumo tomar em 2018’.


Eduardo Jorge sai vitorioso da campanha
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Leandro Mazzini

edujorge

Foto: Folhapress

Eduardo Jorge sai como um dos vencedores de 2014, apesar de não eleito.

Mostrou a cara para um País que não o conhecia. O médico, um dos fundadores do PT e hoje no PV, não caiu em contradições. E ainda lembrou nos debates nas emissoras de TV que foi o idealizador dos projetos dos medicamentos genéricos da Farmácia Popular.


Gabeira é candidato, diz presidente do PV
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Leandro Mazzini

Na tradicional onda de antecipação de disputas presidenciais, o Partido Verde vai se posicionar, mesmo que informalmente – a exemplo de outros potenciais nomes – no cenário para a eleição de 2014.

O ex-deputado Fernando Gabeira será anunciado pré-candidato à Presidência da República. O próprio verde confirma e endossa o revelado pelo presidente do PV, o deputado federal José Luiz Penna. Gabeira fala em candidatura “única do campo sócio-ambiental”.

É uma ofensiva à iniciativa de Marina Silva, que lançou a Rede Sustentabilidade para se candidatar ao Palácio do Planalto. “Gabeira é o número 1 do nosso ‘nomenograma’. Ele já reuniu um círculo grande no final de 2012” sobre o assunto, revelou Penna. “Teremos nova reunião em Março”

Pelo projeto de Penna, com a eventual entrada do ex-deputado na disputa presidencial, o PV encara o desafio de mostrar que não depende de Marina, que teve 20 milhões de votos pelo partido em 2010.

“Não somos pequenos como muitos imaginam”, diz o presidente do PV. Há base forte, segundo ele. “O PV teve 18 mil candidatos a vereador em 2012”. O PV quer apostar em Gabeira como nova onda verde. Em 2008, ele rachou os eleitores do Rio e levou a disputa pela prefeitura ao 2º turno contra Eduardo Paes (PMDB).

À coluna, Gabeira confirmou que “já existe uma conversa”, porém é mais cauteloso e prega a união ideológica. “Nosso campo é limitado. Gostaria de construir uma candidatura única”. Neste sentido, revela que o ideal seria compor com o novo partido de Marina Silva, que deixou o PV. Reconhece que há rusgas entre ela e Penna. “A gente gostaria que o campo marchasse unido. Sei que há uma resistência entre eles, mas pode ser resolvida”, diz , otimista. Independentemente disso, garante que é o nome do PV à Presidência.

Deste modo, a se confirmar esse discurso de Penna, a um ano e meio do início da campanha já são cinco os pré-candidatos: Dilma Rousseff (PT), Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Sustentabilidade) e agora Gabeira (PV).

Como a literatura política brasileira já provou que surpresas acontecem, projetos sucumbem, cenários mudam e políticos idem em vésperas mensais de eleições, não será surpresa se o PV seguir o caminho convencional no pleito: aliar-se ao PT ou ao PSDB, com candidatos por ora mais pomposos.

É que o assunto ainda está verde, deve amadurecer.

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PÉ NA PORTA

Único presidente de Assembleia afastado do cargo e até proibido de entrar no prédio, o deputado Moisés Souza (PSC), do Amapá, impetrou ação cautelar no STF para tentar retomar o cargo. Acusa o MP de perseguição. Segundo Moisés, a investigação do MP não teve autorização do TJ. Ele é suspeito de quatro crimes por contratar sem licitação, a R$ 5,4 milhões, aluguel de carros.

TE CUIDA, MP

Enquanto avança na Câmara Federal uma Proposta de Emenda à Constituição que tira do Ministério Público poderes de investigação, a Assembleia de SP propõe a sua, para blindar políticos. No projeto endossado por 33 nobres, só o Procurador Geral poderia investigá-los.

MADAME & CAFETEIRO

A turma da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anda com nervos expostos. Antes do caso da madame que esvaziou pneus de carro em sua vaga na sede do órgão, meses atrás um servidor da extinta RFFSA jogou café quente no rosto de um colega. Foi caso de polícia, mas resolvido entre ambos na Corregedoria.

ALAGOAS 2014

Há disputa oculta e ferrenha entre o senador Benedito de Lira (PP) e o vice-governador de Alagoas, José Tomaz Nonô (DEM), para ser o candidato da sucessão de Teo Vilela (PSDB) no governo. Pesquisas internas mostram Benedito com ampla vantagem.

O HERDEIRO

Após o desafio de voltar à Presidência do Senado, Renan Calheiros agora vai trabalhar para lançar o deputado federal Renan Filho (PMDB) como candidato de Dilma ao governo de Alagoas.


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