Coluna Esplanada

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Moura e Maia já afinam a pauta para segundo semestre
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Leandro Mazzini

Foto: Nefy Dias

Foto: Nefy Dias

O líder do Governo na Câmara, André Moura (PSC-SE) e o novo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encontraram-se nesta quinta-feira em duas ocasiões e já afinaram a pauta para o segundo semestre, embora não tenham divulgado ainda as prioridades.

Um encontro foi no gabinete do presidente Michel Temer, onde Maia foi se apresentar como novo comandante da Casa, e outro, por acaso, no gabinete do ministro dos Transportes, Maurício Quintela.

De acordo com os presentes, ambos falaram sobre o atual cenário político-econômico, o processo de sucessão na Câmara, e a agenda para o segundo semestre – há reunião já marcada para a primeira semana de agosto.

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Temer comemora avanço do projeto do pré-sal na Câmara
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Leandro Mazzini

A simples leitura do relatório do projeto de lei 4567/16, parecer do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), foi suficiente hoje para uma comemoração no Palácio do Planalto e na base da Câmara dos Deputados.

O presidente Michel Temer ligou para o líder do Governo, André Moura (PSC-SE), para agradecer o avanço da proposta que retira da Petrobras a obrigação de explorar até 30% dos blocos do pré-sal na costa – proposta de autoria de José Serra, já aprovada no Senado.

Temer elogiou principalmente a mobilização da base junto à liderança para dar quórum à sessão, porque muitos deputados emendaram a semana das festividades do São João no Norte e Nordeste.

A oposição ao Governo ( em especial PT e PSOL ) tentou obstruir a sessão na comissão especial do PL, mas perdeu por 19 votos a 1.

A leitura ocorreu num dia difícil para o Governo, quando o presidente interino, José Maranhão, cancelou as sessões da Casa por falta de quórum e transferiu as votações em plenário para semana que vem.

 


Em prol da pauta, líderes do Governo e do PT se aproximam
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Leandro Mazzini

moura

Nem tudo é crise no Congresso Nacional.

O novo líder do Governo, André Moura (PSC-SE), abriu bom canal com os líderes do PT José Guimarães e Afonso Florence na Câmara dos Deputados.

O trato é respeitoso e recíproco, em prol da pauta propositiva. E a fila das votações tem andado, a despeito de toda a turbulência no cenário político-judicial, lembra Moura.

A despeito do processo da cassação do presidente afastado Eduardo Cunha, da queda de três ministros em um mês, do pedido de prisão de senadores, as bancadas mantiveram compromisso com as votações. “Foram (avaliados) 27 vetos só numa noite”, cita como exemplo o líder do Governo.

Moura também comemora o avanço da lei das estatais – apesar do texto desconfigurado reenviado para o Senado – e garante a aprovação da lei da gestão dos fundos de pensão das estatais.

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Líder do Governo apaga incêndio de Maranhão sobre PEC dos gastos
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Leandro Mazzini

O clima ficou tenso há pouco na presidência da Câmara dos Deputados, e o líder do Governo na Casa, André Moura (PSC-SE), teve de atuar como bombeiro para apaziguar os ânimos dos colegas.

O presidente interino, Waldir Maranhão (PMDB-MA), prometeu sem articulação com a base governista a três deputados a presidência da comissão especial e relatoria da ‘PEC do teto dos gastos públicos’ enviada pelo Planalto.

Estavam no gabinete para cobrar os cargos os deputados Lucas Virgílio (SD-GO), Marcos Vicente (PP-ES) e Luis Tibé (PTdoB-MG), e antes que o clima azedasse o líder do Governo chegou para reiniciar as conversas. Agora, todos os partidos sentarão à mesa novamente para decidirem como será tocado o projeto na comissão.

Não é a primeira vez que Waldir Maranhão causa constrangimentos aos colegas. A crítica ao presidente interino é de que ele promete tudo a todos, e a situação desanda.

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Moura garante que PEC do teto de gastos preservará saúde e educação
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Leandro Mazzini

O Líder do Governo na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), diz que os cortes nos gastos públicos, com a PEC a ser entregue hoje pelo presidente Michel Temer ao Congresso Nacional, preservará as receitas com saúde e educação.

Garantiu que as conquistas sociais nestas duas áreas serão mantidas com a implementação do teto nas despesas públicas. A conferir.

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Cunha desdenhou de última proposta do Planalto
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Leandro Mazzini

A presidente Dilma não foi surpreendida. Eduardo Cunha e os ministros palacianos ficaram toda a quarta-feira em contato, sem acordo.

No fim do dia, ao fim dos cinco minutos de solitária introspecção, na iminência do anúncio do acolhimento da denúncia, o presidente da Câmara foi interrompido por um esbaforido André Moura (PSC-SE), seu fiel escudeiro.

Moura tentou entrar no gabinete, e erguia o celular: “Tem um importante telefonema para o presidente!”. Cunha desdenhou: “Já decidi! Não quero ouvir mais”.

Na linha estava o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. A proposta é um mistério.


Aliado leva recado de Cunha ao Planalto
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Leandro Mazzini

O deputado federal André Moura (PSC-SE), fiel escudeiro do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem sido a ponte de conversas com o Palácio do Planalto.

Numa última tentativa de conquistar os votos dos três petistas no Conselho de Ética para se salvar da cassação, Cunha alertou os ministros palacianos que pode prorrogar por mais 60 dias as CPIs do BNDES e Fundos de Pensão, e criar na Câmara as CPIs do Carf e do Futebol – a exemplo das que correm no Senado.

Os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) ainda não responderam. Como notório, as CPIs incomodam os grandes e principais financiadores de campanha do PT.

Sem os votos dos três petistas no Conselho de Ética, Cunha não alcança a maioria para se salvar. O trio tornou-se o fiel da balança. O Conselho tem 21 votos – Cunha hoje conta 9.

O prazo termina na semana que vem, crucial para os dois lados, diante da iminência do recesso legislativo. A bancada do PT, como antecipou a Coluna, já avisou a Wagner que não vota a favor de Cunha.

Eduardo Cunha soltou para os aliados que já tem sua decisão para os sete pedidos de impeachment de Dilma, e anuncia na terça-feira. Pode estar blefando, ou não, para pressionar o Planalto.

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