Coluna Esplanada

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Transparência S.A.: secretária de Torquato comanda grupos de trabalho
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Leandro Mazzini

O ministro da Transparência, Torquato Jardim, criou quatro grupos de trabalho na pasta, e incumbiu a sócia do escritório de advocacia, agora chefe de gabinete, para coordená-los.

Em tempo, Jardim não tem tido vida fácil no ministério, antiga CGU. O sindicato é forte e ligado ao PT, com influência sobre a grande maioria dos servidores.

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Fogo na Transparência: substituição de corregedor irrita servidores
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Leandro Mazzini

torquato

Com as listas tríplices de nomes apresentadas por servidores para cargos de chefia, o ministro da Transparência, Torquato Jardim, topou nomear uma secretária.

Ok, tudo indo bem, até ele demitir o chefe da Corregedoria, Marcelo Viana, querido do grupo.

Viana era responsável pelos acordos de leniência com as empresas citadas na Lava Jato e o preferido das categorias para o cargo. Foi substituído por outro de carreira. Por solidariedade, uma corregedora-adjunta substituta pediu exoneração. E o clima dos funcionários da pasta com a direção voltou à desconfiança inicial.

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Em reunião-relâmpago com servidores, Jardim promete ouvir regionais da CGU
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Leandro Mazzini

protesto-cgu
A reunião dos servidores manifestantes com o novo ministro da Transparência, Torquato Jardim, durou apenas cinco minutos ontem à tarde quando ele chegou ao gabinete. Presentearam-lhe com a camisa do movimento. O ministro ouviu as demandas e disse que só se pronuncia após conversar com os chefes das regionais da antiga CGU.

Os chefes das 26 seccionais ameaçaram demissão em bloco se Fabiano Silveira ficasse no cargo. Aliás, Fabiano ganhou o apelido de ‘Falamansa’. Fez discurso para plateia quando assumiu prometendo várias vantagens que a carreira não conseguiu em mais de uma década – sobre, por exemplo, equiparação com salário de técnicos da Receita Federal.

Em tempo, o papo de que a CGU foi extinta é balela. As atribuições foram para a nova pasta. Todos os 2 mil servidores continuam nas mesmas funções e missões. O medo da turma – o que é plausível – é o ministério, até hoje com perfil técnico, virar outra pasta de apadrinhamentos partidários.

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Funcionários da CGU preparam lista tríplice para entregar a Temer
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Leandro Mazzini

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Mobilizados pela independência do órgão após a queda do ministro Fabiano Silveira, ligado a Renan Calheiros, os servidores de carreira da Controladoria-Geral da União, transformada em ministério pelo Governo de Michel Temer, ainda não estão satisfeitos com a entrada de um nome que consideram político no órgão – ficará com Torquato Jardim, que deve assumir amanhã.

Os funcionários preparam uma lista tríplice para apresentar ao presidente a fim de indicar um nome técnico para o comando da pasta da Transparência.

Ainda não há uma entidade oficial envolvida e a ideia embrionária partiu de funcionários de Brasília, em consulta a colegas das repartições nos Estados.

Alguns nomes já despontam nas categorias: o da diretora Renilda Moura, o de Mário Vinícius Spinelli (egresso da gestão Fernando Haddad na Prefeitura de São Paulo) e o de Waldir João , atual corregedor-geral da CGU.

RUMO AO PALÁCIO

Dezenas de servidores de 15 regionais partiram em caravana para Brasília ontem, e devem engrossar as hostes dos protestos na porta do ministério a partir desta quarta. Haverá carro de som e a turma pretende marchar até o Palácio do Planalto para pressionar Temer.

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Novo ‘CGU’ vira o caçador de fraudes no Bolsa Família
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Leandro Mazzini

fabiano
Mal chegou ao comando do Ministério de Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira se deparou com o óbvio. Faltam funcionários na antiga CGU. Os sorteios de municípios para pente-fino nas contas foi freado bruscamente há dois anos.

Fabiano Silveira já fez uma leitura clínica dos relatórios sobre o cadastro do Bolsa Família. Avaliou como “tímida” a busca aos espertinhos que se passam de pobres para receber o benefício. Será meta de sua gestão a caça às fraudes.

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PMDB procura xerife para CGU e prevê devassa no Bolsa Família
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Leandro Mazzini

bolsa1

Prestes a assumir a presidência da República, Michel Temer repetiu aos sindicalistas, durante a ‘assembleia’ no Palácio do Jaburu há dois dias, que não vai passar a tesoura no programa Bolsa Família.

Mas adiantou que busca um nome de peso para comandar a Controladoria Geral da União e fazer uma devassa no cadastro do programa.

A intenção é excluir beneficiários que não se enquadram no perfil do programa e descobrir fraudes. Cogita-se que são milhares.

Não causou surpresa ao staff ‘Temerista’ a notícia, ainda não oficial, de que não haverá transição da equipe de Dilma Rousseff para o novo Governo, com a esperada dificuldade de obtenção de dados de todos os programas em andamento.

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Lava Jato: tucano cobra CGU detalhes sobre acordos de leniência
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Leandro Mazzini

Hauly - ele quer saber tudo sobre os acordos de leniência, se foram fechados, evidente

Hauly – ele quer saber tudo sobre os acordos de leniência, se foram fechados, evidente

O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) não se deu por satisfeito apenas com o anúncio da Advocacia Geral da União de que há acordos de leniência das empreiteiras envolvidas na Lava Jato, a fim de recuperar verbas da União.

Ele apresentou requerimento à Controladoria Geral da União para ter detalhes.

Por ora, o requerimento dormita na gaveta da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

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Rio e Amazonas lideram demissão de servidores da União
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Leandro Mazzini

Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) traz números assustadores: 447 servidores federais foram demitidos em 2015, 97 deles no Rio, que lidera rank quantitativo entre os Estados. O Estado fluminense tem 102.265 funcionários da União.

Proporcionalmente, o Amazonas teve o maior número de servidores punidos desde 2003, ano base escolhido pelo órgão para o levantamento. Foram 228 demitidos. Agora são 10.485 funcionários de estatais federais.

O quadro de levantamento de punições da CGU de 2003 até 2015 soma 4.729 servidores demitidos por várias irregularidades – a maioria delas por prevaricação.

Reprodução de relatório da CGU

Reprodução de relatório da CGU

O Rio de Janeiro lidera o rank quantitativo no período de 12 anos. Foram 980 demitidos – os anos de 2011 e 2012 bateram o recorde com 108, cada.

No País, foram cassadas ano passado 53 aposentadorias e 41 servidores destituídos dos cargos. Foram 426 cassações de aposentadorias nos últimos 12 anos.

Ano passado o mês de Junho foi o mês com o maior número de demissões: 81. Desde 2010 o quadro de punições não sai da casa dos 500 por ano.

O Estado com menos punições é o Piauí, que possui 8.641 servidores federais. Ano passado, ao contrário dos outros entes federados, foi o único sem expulsão dos quadros.

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TCU mira a lupa em quatro ministérios
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Leandro Mazzini

O Tribunal de Contas da União vai ampliar o alcance da lupa sobre os contratos dos ministérios e órgãos do Governo Federal em 2016.

Segundo fonte da Coluna, as pastas da Saúde, Secretaria de Aviação Civil (SAC), Turismo e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) são os principais alvos do pente-fino.

O foco é a SAC, que foi comandada por apadrinhados do vice-presidente Michel Temer nos últimos anos.


Oposição prepara bombardeio contra fraude agrária
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Leandro Mazzini

A oposição no Congresso Nacional prepara uma devassa na auditoria da Controladoria Geral da União que apontou falcatruas em mais de 76 mil benefícios de reforma agrária. Dado escandaloso: 449 parcelas concedidas a pessoas falecidas.

Apuração prévia do TCU identificou malandros do campo que teriam repassado bens para ‘laranjas’ e recebido fortunas de programas do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Um deles, de Roraima, mantém em dia as contas do filho em Paris.

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Colaborou Walmor Parente