Coluna Esplanada

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Delação e gravações revelam autofagia no PT
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Leandro Mazzini

Jaques e Rui - eles se estranharam ao telefone sobre a situação de Lula

Jaques e Rui – eles se estranharam ao telefone sobre a situação de Lula

Congressistas da base e oposição ao Governo têm comentado a latente autofagia no Partido dos Trabalhadores com as revelações da delação do senador Delcídio do Amaral (Sem partido-MS) e dos grampos da PF nos telefones de Lula e Rui Falcão, presidente do partido.

Pelo visto, e ouvido, Lula não falava com José Eduardo Cardozo, que não conversava com Delcídio, que não confiava em Aloizio Mercadante, que nem conversa com o sucessor na Casa Civil Jaques Wagner, que não dá bola para Rui Falcão etc.

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Delcídio fez delação em bunker à prova de som no MP Militar
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Leandro Mazzini

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O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) prestou o longo depoimento da sua delação premiada numa sala-bunker, à prova de som, no Ministério Público Militar em Brasília.

Conta fontes da Força Tarefa da Operação Lava Jato que é a única com essa tecnologia entre as instituições públicas da capital.

Foi na mesma sala pela qual passou o empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC.

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DELCÍDIO X CARDOZO

Relações para lá de pessoais estariam por trás do vazamento da delação premiada do ex-líder do Governo Delcídio do Amaral.

Há 11 anos, ele iniciou relação tempestuosa com José Eduardo Cardozo. À época, Delcídio presidia a CPI dos Correios e o então deputado Cardozo era sub-relator de Contratos da mesma comissão. A ordem era colaborar o mínimo possível um com o outro.


Oficial de Justiça vai ao Batalhão da PM soltar Delcídio
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Leandro Mazzini

Atualização sexta, 19, 21h18 – Uma cena curiosa ocorreu nesta tarde, logo após a decisão do ministro Teori Zavascki de conceder liminar de soltura ao senador Delcídio Amaral (PT-MS). Ao ser contatado, um oficial do 1º Batalhão de Trânsito da PM do Distrito Federal, onde o senador está detido, avisou que não há aparelho de fax para receber a ordem.

Um oficial de Justiça do STF foi ao local no início da noite, próximo ao Palácio Buriti, na Esplanada, para entregar o ofício aos carcereiros.

O trâmite no Supremo, a liminar do ministro Teori, passou pela Seção de Processos Criminais da Corte e chegou à Seção de Comunicação, que enviou ofício ao BPTran.

Delcídio foi defendido por diferentes escritórios, que trabalharam em conjunto pela peça de libertação, e coube a elaboração final ao advogado criminalista Luís Henrique Machado.

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Deputado Takayama x Motorista Marcão: vem aí o round 2
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Leandro Mazzini

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Passa bem, mas ainda sob licença médica, o deputado Takayama (PSC-PR), nocauteado pelo motorista do senador Delcídio, o Marcão, há 16 dias numa discussão de trânsito na Chapelaria.

O parlamentar faz hoje exames médicos em Curitiba. Sua licença vence amanhã e há previsão de ele retomar as atividades na terça-feira. Ele não decidiu ainda se processa o motorista.

No vídeo divulgado pela Polícia Legislativa, Takayama começa a briga, ao dar um tapa no rosto de Marcão – que em seguida revidou com dois safanões até derrubar o deputado, que ficou inconsciente.


‘UFC Chapelaria’ vira piada: base quer motorista para bater na oposição
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Leandro Mazzini

taka

Virou piada nos salões do Congresso Nacional o ‘UFC Chapelaria’ protagonizado pelo deputado federal Takayama (PSC-PR) e pelo motorista do senador Delcídio Amaral (PT-MS), Marcos Aurélio de Almeida, o Marcão – de 2m de altura por 1m de largura.

Após discussão por incidente bobo na entrada do Congresso, o nipo-brasileiro, há muito apelidado nos corredores de ‘Samurai Esquentado’, deu um tapa no funcionário e foi nocauteado, indo ao chão com dois safanões pela mão pesada de Marcão.

Agora, no melhor estilo ‘Te pego lá fora’, os deputados da base governista brincam, veladamente, que pretendem contratar Marcão para bater também em Eduardo Cunha, Mendonça Filho (DEM-PE) e outros líderes da oposição que azucrinam o Governo.

O caso ocorreu na terça (6) à noite e até esta tarde de quinta o deputado Takayama continuava internado até esta tarde sob cuidados num hospital da capital.

Segundo relatos de funcionários do Senado, teria chamado de ‘macaco’ o motorista. A Polícia Legislativa ainda apura o caso.

Não é de hoje que parlamentares apanham de servidores da Casa. Há muitos anos, o esquentado cantor e então deputado Agnaldo Timóteo foi nocauteado no plenário por um funcionário do Congresso, após lhe dar um safanão por engano.

Chefe do motorista, o senador Delcídio justificou que ‘Marcão é um pouco esquentado mesmo’, piorando a situação. Deputados fizeram fila no microfone do plenário para protestar a agressão e as palavras do senador.

Mas Takayma também tem histórico entre colegas de ser um parlamentar de sangue quente. Há poucos anos, numa histeria, quis demitir todo o gabinete, mas recuou ao fim do dia. Semana passada, bateu boca com a deputada Érika Kokay (PT-DF). Ele, evangélico conservador, e ela feminista progressista, discordam sobre os direitos homossexuais.


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