Coluna Esplanada

Arquivo : eleições 2016

PSDB goiano deve perder seu campeão de votos na Câmara
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Leandro Mazzini

Waldir - ele foi eleito com os clichês do ambiente policial

Waldir – ele foi eleito com os clichês do ambiente policial

Sem espaço na legenda para se lançar à Prefeitura de Goiânia, o deputado federal Delegado Waldir (PSDB), mais votado de Goiás, deve deixar a legenda.

Em primeiro mandato, Delegado Waldir entrou para o rol dos mais ferrenhos adversários do Planalto na tribuna da Casa.

Licenciado da Polícia Civil, foi eleito no Estado com o discurso de combate à violência. Diz a todos que gastou pouco – fez campanha nas cidades em cima de uma picape, com microfone e caixa de som.


Potenciais candidatos do Rio já iniciam articulações para 2016
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Leandro Mazzini

Molon - Em 2008, ele foi rifado pelo PT e PMDB numa chapa que não saiu do papel.

Molon, agora com chances – Em 2008, ele foi rifado pelo PT e PMDB numa chapa que não saiu do papel.

A oito meses para as convenções que decidirão os candidatos, a corrida para a prefeitura do Rio de Janeiro já começou.

Pelo colégio eleitoral e tradicional vitrine na mídia, a capital é o maior palanque para quem almeja pretensões estadual e nacional.

Além de Jair Bolsonaro, que assinará a papelada do PSC, já iniciaram as tratativas os senadores Marcelo Crivella (PRB) e Romário (PSB), o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). A federal Jandira Feghali, que já disputou outras vezes, é apontada como o nome dos comunistas.

O deputado federal Indio da Costa já tem pesquisas e deve surgir como o nome do novato PSD – o partido acaba de perder uma secretaria do prefeito Eduardo Paes justamente por isso. O prefeito deve lançar o secretário Pedro Paulo.

Corre por fora, mas com chances de ascensão, o federal Alessandro Molon , que trocou o PT pela Rede. Molon pode crescer pelo seu histórico de votações na cidade e pela imagem colada em Marina, muito bem votada na capital no pleito presidencial.

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Pré-candidato de Paes no Rio anunciará R$ 2 mi para cada escola de samba
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Leandro Mazzini

Desfile deste ano na Sapucaí - pelo visto, o pré-candidato quer seu espaço na comissão de frente. Foto: UOL

Desfile deste ano na Sapucaí – pelo visto, o pré-candidato quer seu espaço na comissão de frente. Foto: UOL

Como dita um famoso refrão de antigo samba-enredo da Estácio de Sá – que subiu para o grupo especial este ano – “Que ti-ti-ti é esse que vem da Sapucaí?”. Vem, na verdade, direto do gabinete da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Preferido do prefeito Eduardo Paes para a sua sucessão no cargo, o secretário de Governo, Pedro Paulo, deve anunciar que a gestão municipal vai dobrar a subvenção dada anualmente às escolas de samba do grupo especial. Serão agora R$ 2 milhões para cada uma das 12 escolas, revelou hoje o colunista Fernando Molica, do Informe O Dia.

Sairão, apenas do caixa municipal, R$ 24 milhões em fundo perdido para a dúzia de escolas de samba. O patrocínio oficial é tradicional. Novidade é dobrar o valor a praticamente um ano da eleição – com anúncio feito pelo pretendente ao gabinete do Palácio da Cidade.

Pedro Paulo é deputado federal licenciado e tornou-se o super-secretário do prefeito Paes, em segundo mandato. Na vitrine carioca, é o secretário quem tem aparecido não raramente em inaugurações e representando oficialmente o alcaide em eventos pela cidade.

Pesquisa recente do GPP em mãos de partidos, no entanto, apontam que Pedro Paulo terá de batalhar seu espaço na corrida, cuja largada, pelo visto, já foi dada.

O secretário aparece em quinto lugar, tanto na sondagem estimulada – quando o nome é citado para o entrevistado – quanto na espontânea.

Nessa pesquisa, Romário (PSB) lidera com 26,3%, seguido de Marcelo Crivella (PRB), com 20%;  Marcelo Freixo (PSOL), com 8,9%; e Indio da Costa (PSD) com 3,7%. O peemedebista surge com 2,1%.

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No Rio, PMDB caminha para chapa puro-sangue pela prefeitura
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Leandro Mazzini

Foto extraída do anf.org.br

Foto extraída do anf.org.br

A chapa puro sangue do PMDB está quase fechada para disputar a prefeitura do Rio. Esse, pelo menos, é o plano A, embora o próprio partido não desconsidere nova configuração mais próximo da convenção em 2016.

O esboço tem o secretário de Governo de Eduardo Paes, o deputado federal licenciado Pedro Paulo, e o novato deputado estadual Rafael Picciani de vice – ele é Secretário de Habitação e filho do presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani.

Antes cotado para disputar a prefeitura, o deputado federal Leonardo Picciani, líder do PMDB, deve ficar em Brasília, decidiu a cúpula do partido no Rio em sintonia com a executiva nacional.

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PESQUISA

Uma pesquisa da empresa GPP que circula no Senado causa alvoroço em pré-candidatos à Prefeitura do Rio.

Romário – PSB (26,3%), Marcelo Crivella – PRB (20%), Marcelo Freixo – PSOL (8,9%) e Indio da Costa – PSD (3,7%) lideram, nesta sequência, na estimulada. O pré-candidato do PMDB, Pedro Paulo (2,1%) está na lanterna.

Com exceção dos índices, mais baixos obviamente, o quadro da corrida não muda na pesquisa espontânea pela prefeitura do Rio.


De olho em 2016, PDT lançará campanha de filiação
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Leandro Mazzini

bonifacio

Bonifácio: PDT de olho em 2016

O presidente do PDT, Carlos Lupi, presidirá reunião do partido no Rio de Janeiro na próxima segunda (9) na sede do diretório regional para lançar a nova campanha de filiação, a fim de fortalecer a legenda para o ano que vem.

‘O PDT está de olho nas próximas eleições municipais. Queremos aumentar o número de vereadores e, também, eleger um ou dois prefeitos para municípios do Rio’, ressalta José Bonifácio, vice-presidente regional.

Em relação ao Rio, a tendência é, por enquanto, o PDT apoiar o candidato que Eduardo Paes lançará à prefeitura. Bonifácio descartou a possibilidade de qualquer acordo para apoiar Marcelo Crivella (PRB), o senador potencial candidato na disputa.

No encontro do PDT regional serão escolhidos os delegados que participarão da Convenção Nacional, dia 12 de março, em Brasília.