Corte de custos em fusão de ministérios ficou no papel
Leandro Mazzini
Lembra da fusão de ministérios anunciada pela presidente Dilma para cortar custos? Ficou no papel.
Apenas alguns comissionados foram remanejados nas pastas-alvo, e estuda-se a exclusão de pagamentos de adicionais para altos cargos.
As estruturas continuam: não houve demissões de apadrinhados políticos – o Planalto não quer insatisfeitos neste momento no Congresso – e os ministérios ainda pagam alugueis milionários de prédios inteiros fora do anexo da Esplanada.
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