Coluna Esplanada

Arquivo : gim argello

Intimações de Moro causam festival de oficiais de Justiça no Congresso
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Leandro Mazzini

Mais de dez parlamentares já receberam notificação assinada pelo juiz federal Sérgio Fernando Moro, o condutor da operação Lava Jato.

São senadores e deputados intimados para depor como testemunhas do ex-senador Gim Argello (PTB) – preso em Curitiba, enrolado em denúncias de supostas cobranças de propina a empresários durante a CPI da Petrobras no Senado.

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Chapa que lidera pesquisas no DF é um festival de enrolados
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Leandro Mazzini

 

arrudavale

Palanque formado. Da esquerda para a direita: Estêvão, Dr. Charles, Arruda, Weslyan, Gim Argello. Foto: Folha de S.Paulo

Atualização segunda, 7, 10h35: A foto do lançamento da chapa de José Roberto Arruda (PR) ao governo do Distrito Federal é histórica. Numa imagem, conseguiu reunir personagens tão polêmicos e indiciados como pitorescos. Pela ficha corrida de algumas excelências, não é exagero dizer que na foto faltaram apenas um oficial de justiça e um delegado.

É esta a chapa que, pelas sondagens registradas no TRE, lidera as pesquisas de intenção de votos em Brasília.

Da esquerda para a direita, nota-se a presença de Luiz Estêvão, o ex-senador da República, hoje dirigente do PRTB na capital. Cassado na esteira do escândalo do superfaturamento da construção da sede do TRT-SP, erguido por sua construtora, coleciona processos e um mandado de prisão na Justiça Federal, ainda não cumprido por manobras advocatícias.

Colado em Estêvão aparece o deputado distrital Dr. Charles (PTB). (fica aqui a correção. Anteriormente o repórter o confundiu com Joaquim Roriz)

Em seguida, no destaque do palanque, Arruda discursa ao microfone. Ele volta ao cenário político quatro anos depois de sair da residência oficial do governo do DF num camburão. Primeiro governador preso na História do Brasil, por tentar prejudicar uma investigação da Polícia Federal, no esquema da Caixa de Pandora (Entenda aqui). Indiciado, denunciado pelo MP, julgado em 1ª instância e ainda ficha limpa – o que o respaldou a candidatura na tentativa de retomar o Poder.

A simpática senhorinha ao lado de Arruda é Weslyan Roriz, esposa de Joaquim Roriz. Lançada por ele de última hora em 2010 ao governo, no debate da TV Globo ela escorregou nas palavras. Disse num momento: ‘Eu quero defender toda aquela corrupção’ (sic) – Assista aqui .

Welyan representa na chapa o marido Joaquim Roriz – padrinho do lançamento de Arruda na vida pública muitos anos atrás. Brigaram, voltaram às boas, e agora dividem palanque. Governador por quatro vezes, Roriz é personagem folclórico em Brasília – não é segredo e adversários o acusam de ter favelizado o Entorno do Plano Piloto, concedendo lotes a migrantes em troca de apoio político.

Roriz foi senador até 2007, quando renunciou ao cargo pressionado pela denúncia do MP por ser chefe de uma suposta quadrilha de malversação de verba oficial no Banco de Brasília (recorde aqui). À época queria que a chapa toda renunciasse, mas o seu suplente, Gim Argello, numa jogada de mestre, sumiu do mapa e apareceu para tomar posse. Roriz foi inocentado em 1ª instância em Abril deste ano.

Sorridente ao lado de Weslyan surge o senador Gim Argello (PTB-DF). O senador boa praça, amigo da presidente Dilma Rousseff, foi traído pelo PT do Senado que não o defendeu na indicação para ministro do TCU. É alvo de seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal. Certo dia, anos atrás, entrou numa reunião com senadores (entre eles Renan Calheiros) e comemorou: ‘Cheguei ao meu primeiro bilhão’. (leia aqui)

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Decisão de PTB com Aécio passa por palanque de Gim em Brasília
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Leandro Mazzini

gim

Gim Argello – tudo passa por ele no PTB. Foto: Ag. Senado

Longe dos holofotes, a despeito da gritaria do líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes, grãos petistas veem digitais do senador Gim Argello (DF) na decisão de o PTB, até sexta governista, surpreender ao anunciar apoio a Aécio Neves (PSDB) na disputa presidencial.

Apesar de Benito Gama ser hoje o presidente do PTB, quem manda na legenda e controla as bancadas é o senador brasiliense.

Após o PT fazer vistas grossas à sua frustrada indicação para o TCU, Gim decidiu tentar reeleição e fechou com Aécio no DF, por sobrevivência política. O senador compõe chapa de José Roberto Arruda (PR) ao governo, o ex-governador preso pela PF em 2010 no chamado ‘Mensalão do DEM’. O adversário deste grupo político é o atual governador Agnelo Queiroz, do PT – palanque de Dilma no DF.

CERCADO

Arruda está na mira do TJ. Até hoje é ficha limpa, apesar de preso, indiciado pela PF e denunciado pelo MP. O TJDFT agendou para o fim do mês julgamento de seu caso.

OU SEJA

Arruda pode ser inocentado e se candidatar ao Buriti, ou ficar inelegível. Se isso ocorrer, ele apoiará Eliana Pedrosa (PPS e não DEM, como publicado anteriormente, do qual saiu), com quem Gim também fechou.

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TREM DA ALEGRIA

Dia 20 uma ordem do Ministério das Comunicações abriu porta para grupo de funcionários se transferir para a Anatel. Os salários da Agência são melhores.

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A GRANDE JOGADA

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Sérgio Cabral – estratégia dupla. Foto: ABr

Ao desistir de disputar o Senado, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) faz uma jogada de esperto. Enquanto apoia a presidente Dilma, pela sua aliança de primeira hora com Lula, Cabral também avalizou a aliança do PMDB no Estado com Aécio Neves (PSDB). Ele quer virar ministro, e desta forma e tem grandes chances de ser: ou de Aécio, ou de Dilma – se Eduardo Campos não vencer a eleição. Cesar Maia (DEM) será o candidato na chapa de Luiz Pezão.

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FÉ ELEITORAL 

Um presentão da presidente Dilma para entidades religiosas em Brasília. Saiu discreto no D.O. há dias: igrejas e templos instalados em áreas irregulares ou não autorizadas nos limites do DF, até 31 de dezembro de 2006, estão por decreto regularizadas e proprietários ainda terão direito a negociar compra e venda. Lobby de bancada do DF.

À ESPERA 

Luiz Paulo Vellozo Lucas enviou e-mail para amigos e explicou que, por decisão da executiva nacional foi adiada a convenção do PSDB no sábado em Vitória (ES). Os tucanos decidem se lançam candidato ou se aliam a Paulo Hartung (PMDB) – que pode ser candidato aliado do PSDB ao governo ou Senado.
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BARBOSA DEBAIXO DO VIADUTO 

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Uma pilastra do viaduto da Av. Marechal Floriano sobre a Linha Verde, em Curitiba, ganhou a imagem do ministro do STF Joaquim Barbosa, homenageado em grafite. É parte do projeto Mural Street of Styles, com apoio do Ministério da Cultura.

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Sugestões, pautas, denúncias: envie e-mail para pauta@colunaesplanada.com.br


PMDB depena diretoria de indicado do PTB na Conab
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Leandro Mazzini

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Lineu, o novo diretor da Conab, entre os aliados Roberto Jefferson, ex-presidente do PTB, e o deputado Jovair (D). Foto: Site do parlamentar

Mais sobre a autofagia na colheita (de cargos) na poderosa Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um braço bilionário do Ministério da Agricultura, loteada para PMDB, PTB e PT.

Com a saída de João Carlos Bona Garcia – da cota pessoal da presidente Dilma – da Diretoria Financeira (DIAF), assume o indicado pela bancada do PTB de Goiás e Brasília, o engenheiro Lineu Olímpio.

Mas numa manobra da direção, o diretor Rogério Abdala, que assumiu interinamente a presidência por uma semana no fim do ano, angariou apoio do Conselho Administrativo da estatal e esvaziou a DIAF. Em suma, Lineu – nomeado dia 19 de Dezembro mas empossado agora – estreia como uma rainha da Inglaterra, o cargo sem poder.

Na manobra do organograma, o PMDB capturou das mãos do PTB a Superintendência de Fiscalização de Estoques (SUFIS) e a Superintendência de Administração (SUPAD). Elas passam da DIAF para a Diretoria de Gestão de Pessoas (DIGEP), sob controle do pemedebista Abdala.

Tudo vai ser oficializado amanhã, com aval do ministro da Agricultura, Antônio Andrade. Procurada, a assessoria da Conab informou que a transferência de superintendências “trata-se de uma proposta do presidente do Conselho de Administração da Companhia, Gerardo Fontelles, secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)”.

Os maiores padrinhos do novo diretor, o deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO) e o senador Gim Argello (PTB-DF), ficaram descampados na lavoura política. As duas superintendências que permaneceriam no bojo petebista estão entre as mais importantes da estatal.

A SUFIS é responsável pelo controle de toda a produção comprada e armazenada pela Conab, em armazéns de todo o país. A SUPAD detém a negociação e a tutela dos contratos bilionários do seguro desses alimentos.

Bona Garcia, que deixou a diretoria, estava há meses pedindo para sair. Mal aparecia na Conab. Foi a presidente quem o segurou. Eles são amigos de longa data, de militância de guerrilha durante a ditadura. Lineu Olímpio, que estreia no cargo, é ex-prefeito de uma pequena cidade goiana.


Na mira da CGU e PF, Conab vira um celeiro em chamas
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Leandro Mazzini

A Conab, alvo de operação da PF e sindicância da CGU, está prestes a ser alvo de outra incursão policial.

Com pente fino nas diretorias de Políticas Agrícolas e Financeira, o foco agora é o PEP – Prêmio para Escoamento de Produto, para aquisição de alimentos.

Não intimidados, enquanto isso PT, PMDB e PTB disputam a diretoria financeira, cargo de João Bona (PMDB). O senador Gim Argello quer emplacar Lineu Olímpio, de Goiás. Mas o PMDB apelou ao presidente da Câmara, Henrique Alves, para apadrinhar o atual procurador do órgão, Daniel Odon, pela cota do partido.

Bona Garcia é um ex-colega de cela de Dilma na ditadura, apadrinhado por ela e pelo ex-ministro da Agricultura Mendes Ribeiro. Aparece na Conab uma vez por semana.

A briga é esta: o presidente Rubens Santos (PTB) e o diretor Silvio Porto (PT), contra dois diretores do PMDB: Marcelo Melo e Rogério Abdala. Bona é indiferente.

O presidente da Conab é apadrinhado pelo líder do PTB, deputado Jovair Arantes, também de Goiás. A CGU passa a peneira no órgão e já encontrou irregularidades.

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GDF (em)PRESTANDO (a) CONTAS

Abandonado por partidos aliados, em baixa com a população, a situação do governador Agnello Queiroz (PT) é tão desesperadora no DF que ele abriu o cofre para tentar calar a mídia. Nomeou André Duda como operador e secretário de Comunicação. Querido das agências publicitárias desde a gestão Roriz – são elas quem nomeiam para o cargo – Duda reservou páginas de jornais e grandes espaços nas TVs, e comprou o silêncio de blogueiros e colunistas, com o ‘GDF prestando contas’. Nada mais que um cala-boca. A coluna procurou Duda ontem, sem retorno.

ASS(f)ALTO NOVO

Outro grande problema para Agnelo é o Asfalto Novo, chamado nas ruas de Ass(f)alto Novo: recapeamento desnecessário de pistas, para ajudar empreiteiras amigas.

AGONIA 

Agnelo agoniza eleitoralmente. As pesquisas contratadas por partidos alternam os líderes, mas uma coisa não muda: em todas elas, a alta rejeição ao petista.

OS SEM-LEI

A comando do Pastor Feliciano, contra os GLBT, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara também rejeitou, em parecer do Pastor Eurico, o PL 6297 /05, do ex-deputado Maurício Rands (PT-PE). É o que cria lei de pensão a parceiro homossexual de servidor federal. Hoje, só uma resolução do INSS prevê isso, avalizado pelo STF.  Ativistas GLBT prometem reocupar sala da Comissão de Feliciano depois do rolo compressor de Quarta passada. Vários projetos de direitos homossexuais foram arquivados. Vai cair na CCJ o projeto de decreto legislativo 871/13, de Arolde Oliveira (PSD-RJ), que susta a resolução 175 do CNJ, a que autoriza cartórios a oficializarem união homossexual. A CCJ tem perfil mais simpatizante dos movimentos gays.

DEPOIS DE DIRCEU 

Agora é a carteira da Ordem do condenado Roberto Jefferson na mira. O advogado gaúcho Wambert di Lorenzo entrou com pedido na OAB pelo cancelamento do registro.

MEMORIAL DO PODER

Antes bajuladores de José Dirceu, os ministros Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, Gilberto Carvalho e o vice-presidente da Câmara André Vargas se recusaram a assinar carta de apoio ao detento. Dirceu está magoado, descobriu que tem aliados de ocasião. O caso de Dirceu remete à amargura da perda de Poder. Foi o que sentiu Fernando Collor tão logo renunciou. Após decolar do Planalto, ainda presidente, pediu ao piloto do helicóptero que sobrevoasse uma escola que construía. O piloto se recusou.

MAY DAY!

A coisa é tão séria para o senador Zezé Perrella (PDT-MG) que ele ligou de pronto Domingo para Antonio Carlos Castro, o famoso advogado Kakay. É um mistério que só a PF sabe a apreensão de 450kg de cocaína num helicóptero de Perrela no ES.

MOTOSSERRA POLÍTICA

Em prol do ‘progresso’, a prefeitura do Recife derrubou 12 árvores exóticas e macaíbas decanas numa via no Centro da cidade, para abrir caminho para o BRT da Copa. A população se revoltou. Segundo a assessoria, não havia outra opção. Numa praça no local, o ex-prefeito João da Costa plantou em 2011 macaíbas numa revitalização que custou R$ 320 mil, cuja obra também abrangeu o local das derrubadas.

PONTO FINAL

Protesto de cidadão em Caracas, com cartaz: ‘Estes castro-chavistas falam como Marx, governam como Stalin e vivem como Rockfeller’.


Senador do PTB e presidente da Câmara disputam diretoria da Conab
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Leandro Mazzini

dupla

Gim quer emplacar um ex-prefeito goiano na diretoria financeira. Mas PMDB apelou a Henrique Alves por procurador da Conab. Fotos ABr

Os três partidos que dominam a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um braço bilionário do Ministério da Agricultura, protagonizam uma disputa que remete a uma autofagia na colheita (de cargos). O alvo é a Diretoria Financeira, hoje nas mãos do PMDB.

A Conab atualmente sofre auditorias da Controladoria Geral da União (CGU), e em Setembro foi alvo de operação da Polícia Federal após indícios de fraudes em programas e contratos. A peneira da CGU e da PF passa pela Secretaria de Políticas Agrícolas, sob tutela do PT, com Sílvio Porto, e a Diretoria Financeira, comandada por João Carlos Bona Garcia.

Mas nem isso intimidou a saciedade dos partidos, e de certa forma até abriu caminho para essa disputa suprapartidária.

A briga envolve figuras de peso do Congresso Nacional. O líder do PTB, senador Gim Argello (DF), saiu na frente e pode emplacar Lineu Olímpio na diretoria Financeira. Ele é um ex-prefeito de Jaraguá (GO). O seu nome já chegou à Casa Civil e estaria tudo certo para sua nomeação.

Mas o grupo de Gim enfrenta o de Henrique Alves (PMDB-RN). O presidente da Câmara dos Deputados almeja no mesmo cargo o procurador-geral da Conab, Daniel Odon. Ele também tem padrinhos fortes no órgão. Foram a Henrique pedir por Odon o diretor de Pessoal, Rogério Abdala, e o diretor de Operações e Abastecimento, Marcelo Melo – ambos da cota do PMDB na companhia.

A situação só não avançou ainda porque o atual diretor financeiro, Bona, tem madrinha forte. Ninguém menos que a presidente Dilma Rousseff. Ele é ex-colega de cela de Dilma no período da ditadura, e foi posto no cargo avalizado pelo ex-ministro da Agricultura Mendes Ribeiro – muito benquisto por Dilma.

Planta do celeiro

Hoje a Conab é comandada por Rubens Santos, um técnico de carreira da Caixa apadrinhado pelo PTB de Goiás, em especial pelo líder do partido na Câmara, Jovair Arantes. Com a indicação de Lineu Olímpio por Gim Argello, o PTB tenta expandir seu domínio pelo órgão, agora através da bancada no Senado.

PT e PMDB dividem as diretorias: Rogério Abdala (Pessoal), Bona (Financeiro) e Marcelo Melo (Operações) são da cota pemedebista. E o PT do Sul mantém Sílvio Porto na Políticas Agrícolas.

Porto foi indiciado pela PF numa operação de Setembro, por indícios de fraudes nos contratos de sua diretoria no Sul do País. Embora acuado, ele tem apoio dos funcionários. A PF pediu sua prisão por duas vezes, mas a Justiça não concedeu, porque o MPF não teria encontrado provas de sua participação.

Já a disputa pela diretoria financeira é tão grande que as bancadas na Câmara se envolveram diretamente, numa onda de acusações pessoais e profissionais veladas a fim de queimar um ou outro diretor. A polícia já descobriu que um diretor tem abastecido com informações truncadas um colunista de Brasília na tentativa de derrubar um colega.

As brigas entre os diretores são tão latentes que já vieram à tona aos olhos dos parlamentares. Além da disputa pela diretoria financeira, motivadas também por ajustes internos. O presidente Rubens Santos, com apoio de Sílvio Porto (Políticas Agrícolas), tirou da aba da diretoria de Operações o setor de Fiscalização do estoque público e passou para a diretoria financeira. Por lógica administrativa e isenção, segundo relataram a aliados: não se podia deixar a fiscalização por quem fazia a operação.

Lupa

Enquanto isso, os auditores da CGU continuam a varrer o celeiro, desde Agosto, quando aportaram ali para passar a lupa nos contratos e programas. Conforme a Coluna revelou semana passada, a cúpula da Controladoria fez uma reunião com a direção da Conab no fim de Outubro e alertou que o rombo pode ser mais de R$ 200 milhões.

Para evitar desgastes na imagem da companhia, a CGU e a Conab evitam polêmica e informam que há uma parceria entre os dois órgãos para ajustes e melhoramentos nos programas e licitações.

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